Questões de Vestibular Sobre concordância verbal, concordância nominal em português

Foram encontradas 286 questões

Ano: 2016 Banca: UFRGS Órgão: UFRGS Prova: UFRGS - 2016 - UFRGS - 2º DIA - Língua Portuguesa |
Q1798110 Português
Considere o trecho abaixo, extraído e adaptado do texto (l. 03-09).
Pressente: há alguma coisa irresolvida que não está em parte alguma, mas que os nervos sentem. Quem sabe seja uma espécie de vergonha. Quem sabe seja o medo enigmático dos quarenta anos. Certamente não é a angústia de se ver lavando o carro numa tarde de sábado.
Suponha que o segmento Pressente: fosse substituído por Estava lavando o carro quando pressentiu que. Quantas formas verbais teriam de ser alteradas no restante do trecho para garantir a correção das relações temporais?
Alternativas
Ano: 2016 Banca: UNEMAT Órgão: UNEMAT Prova: UNEMAT - 2016 - UNEMAT - Vestibular UNEMAT |
Q1782764 Português

CONSTRUÇÃO CIVIL


(01) A construção civil, não sofreu grandes modificação ao longo

(02) dos anos.

(03) O trabalho ainda continua de forma artesanal.

(04) Estudos são feitos à fim de melhorar a produtividade na

(05) construção civil, desde a preparação da argamassa até o

(06) assentamento de tijolos

(07) Mas, novos produtos aparecem no mercado, materiais de mais

(08) fácil trabalhabilidade, mais leve, mais barato...

(09) Fazendo assim, que a construção civil, procure novas tecnologia

(10) de construção.


SANTOS, Maria do Carmo O.T. Retratos da escrita na universidade. Maringá: Eduem, 2000. (adaptado)


O texto acima apresenta problemas de concordâncias a partir do exigido pela norma padrão da língua portuguesa. Isto se comprova, pois:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2016 - UFC - Casas de Cultura Estrangeira - Segundo Semestre |
Q1402352 Português

Disponível em http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/05/150428_parainglesver_adamsmith2_ss. Acesso em 25 ago. 2016.


Com base no texto 02, da Língua Portuguesa I, responda à questão.

Assinale a alternativa em que a lacuna pode ser preenchida corretamente por qualquer das duas formas verbais indicadas ao lado.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2016 - UFC - Casas de Cultura Estrangeira - Segundo Semestre |
Q1402348 Português

Disponível em http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/05/150428_parainglesver_adamsmith2_ss. Acesso em 25 ago. 2016.


Com base no texto 02, da Língua Portuguesa I, responda à questão.

Como em “Para mim, uma das coisas mais lindas do Brasil é a mistura das raças” (linhas 23-24), também está conforme a norma padrão o emprego do pronome pessoal de 1ª pessoa do singular em:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2016 - UFC - Casas de Cultura Estrangeira - Segundo Semestre |
Q1402339 Português


FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala. Rio de Janeiro: Editora Record, 1998. p. 18 a 31

Com base no texto 01 da Língua Portuguesa I, responda à questão.


O verbo trazer em “trouxe em consequência uma sociedade e um gênero de vida...” (linhas 24-25) encontra-se na terceira pessoa do singular porque:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2016 - UFC - Casas de Cultura Estrangeira - Primeiro Semestre |
Q1401032 Português

MEIRELES, Cecília. Obra poética. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1983, p. 8.


A questão baseia-se no texto 2 da Língua Portuguesa I. 
No particípio “perdida” (verso 11), ocorre concordância:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-AL Órgão: IFAL Prova: IF-AL - 2016 - IFAL - Vestibular |
Q1390307 Português
Quanto às flexões das palavras no uso da língua, assinale a única alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: Univap Órgão: Univap Prova: Univap - 2016 - Univap - Vestibular - Processo Seletivo 2 |
Q1388688 Português
A frase, a seguir, que está de acordo com as regras de concordância da língua portuguesa padrão é:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: Univap Órgão: Univap Prova: Univap - 2016 - Univap - Vestibular - Processo Seletivo 2 |
Q1388682 Português
A frase que apresenta inadequação quanto à concordância é a alternativa
Alternativas
Ano: 2016 Banca: INEP Órgão: IF Sul Rio-Grandense Prova: INEP - 2016 - IF Sul Rio-Grandense - Vestibular - Integrado |
Q1378860 Português
ACHADO NÃO É ROUBADO

Fabrício Carpinejar


        Não ganhava mesada, nem ajuda de custo na infância. Eu me virava como dava. Recebia casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir e __________________ mais nada aos pais, só agradecer.
        As minhas fontes de renda eram praticamente duas: procurar dinheiro nas bolsas vazias da mãe, torcendo para que deixasse alguma nota na pressa da troca dos acessórios, ou catar moedas nas ruas e nos bueiros.
         A modalidade de caça a dinheiro perdido exigia disciplina e profissionalismo. Saía de casa pelas 13h e caminhava por duas horas, com a cabeça apontada ao meio-fio como pedra em estilingue. Varria a poeira com os pés e cortava o mato com canivete. Fui voluntário remoto do Departamento Municipal de Limpeza Urbana.
         Gastava o meu Kichute em vinte quadras, do bairro Petrópolis ao centro. Voltava quando atingia a entrada do viaduto da Conceição e reiniciava a minha arqueologia monetária no outro lado da rua.         Levava um saquinho para colher as moedas. Cada tarde rendia o equivalente a três reais. Encontrar correntinhas, colares e __________________ salvava o dia. Poderia revender no mercado paralelo da escola. As meninas pagavam em jujubas, bolo inglês e guaraná.
         Já o bueiro me socializava. Convidava com frequência o Liquinho, vulgo Ricardo. Mais forte do que eu, ajudava a levantar a pesada e lacrada tampa de metal. Eu ficava com a responsabilidade de descer_________ profundezas do lodo. Tirava toda a roupa – a mãe não perdoaria o petróleo do esgoto – e pulava de cueca, apalpando às cegas o fundo com as mãos. Esquecia a nojeira imaginando as recompensas. Repartia os lucros com os colegas que me acompanhavam nas expedições ao submundo de Porto Alegre. Lembro que compramos uma bola de futebol com a arrecadação de duas semanas.
         Espantoso o número de itens perdidos. Assim como os professores paravam no meu colégio, acreditava na greve dos objetos: moedas e anéis rolavam e cédulas voavam dos bolsos para protestar por melhores condições.
         Sofria para me manter estável, pois nunca pedia dinheiro a ninguém. Desde cedo, descobri que vadiar é também trabalhar duro.


Disponível em: < http://carpinejar.blogspot.com.br/2016/06/achado-nao-e-roubado.html > Acesso em: 22 jun. 2016.
Observe o trecho abaixo:

“Não ganhava mesada, nem ajuda de custo na infância. Eu me virava como dava. Recebia casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir ...”

Se passarmos os verbos do trecho para a primeira pessoa do plural e mantivermos o mesmo tempo verbal, teremos:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: INEP Órgão: IF Sul Rio-Grandense Prova: INEP - 2016 - IF Sul Rio-Grandense - Vestibular - Integrado |
Q1378859 Português
ACHADO NÃO É ROUBADO

Fabrício Carpinejar


        Não ganhava mesada, nem ajuda de custo na infância. Eu me virava como dava. Recebia casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir e __________________ mais nada aos pais, só agradecer.
        As minhas fontes de renda eram praticamente duas: procurar dinheiro nas bolsas vazias da mãe, torcendo para que deixasse alguma nota na pressa da troca dos acessórios, ou catar moedas nas ruas e nos bueiros.
         A modalidade de caça a dinheiro perdido exigia disciplina e profissionalismo. Saía de casa pelas 13h e caminhava por duas horas, com a cabeça apontada ao meio-fio como pedra em estilingue. Varria a poeira com os pés e cortava o mato com canivete. Fui voluntário remoto do Departamento Municipal de Limpeza Urbana.
         Gastava o meu Kichute em vinte quadras, do bairro Petrópolis ao centro. Voltava quando atingia a entrada do viaduto da Conceição e reiniciava a minha arqueologia monetária no outro lado da rua.         Levava um saquinho para colher as moedas. Cada tarde rendia o equivalente a três reais. Encontrar correntinhas, colares e __________________ salvava o dia. Poderia revender no mercado paralelo da escola. As meninas pagavam em jujubas, bolo inglês e guaraná.
         Já o bueiro me socializava. Convidava com frequência o Liquinho, vulgo Ricardo. Mais forte do que eu, ajudava a levantar a pesada e lacrada tampa de metal. Eu ficava com a responsabilidade de descer_________ profundezas do lodo. Tirava toda a roupa – a mãe não perdoaria o petróleo do esgoto – e pulava de cueca, apalpando às cegas o fundo com as mãos. Esquecia a nojeira imaginando as recompensas. Repartia os lucros com os colegas que me acompanhavam nas expedições ao submundo de Porto Alegre. Lembro que compramos uma bola de futebol com a arrecadação de duas semanas.
         Espantoso o número de itens perdidos. Assim como os professores paravam no meu colégio, acreditava na greve dos objetos: moedas e anéis rolavam e cédulas voavam dos bolsos para protestar por melhores condições.
         Sofria para me manter estável, pois nunca pedia dinheiro a ninguém. Desde cedo, descobri que vadiar é também trabalhar duro.


Disponível em: < http://carpinejar.blogspot.com.br/2016/06/achado-nao-e-roubado.html > Acesso em: 22 jun. 2016.
Há concordância nominal INADEQUADA em:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CÁSPER LÍBERO Órgão: CÁSPER LÍBERO Prova: CÁSPER LÍBERO - 2016 - CÁSPER LÍBERO - Vestibular |
Q1372490 Português

Leia o texto a seguir e responda à questao:


Os adolescentes e a filosofia

Vladimir Safatle


    Há poucos anos, o ensino de filosofia tornou-se matéria obrigatória para os alunos de ensino médio. Uma decisão acertada que leva em conta a necessidade de estudantes adolescentes desenvolverem habilidades críticas, além de compreenderem a complexidade da gênese de conceitos fundamentais para nossas formas de vida.

    De fato, a filosofia, tal como a conhecemos hoje, é o discurso que permite à chamada “experiência do pensamento ocidental” criticar seus próprios valores morais, estéticos, normas sociais e evidências cognitivas. A cláusula restritiva relativa ao “ocidente” justifica-se pelo fato de conhecermos muito pouco a respeito dos sistemas não ocidentais de pensamento. Temos, em larga medida, uma visão estereotipada de que eles ainda seriam fortemente vinculados ao pensamento mítico e, por isso, não teriam algo parecido à nossa razão desencantada, que baseia seus princípios na confrontação das argumentações a partir da procura do melhor argumento. É provável que em alguns anos tenhamos de rever tal análise.

    De toda forma, que adolescentes sejam apresentados à filosofia, eis algo que vale a pena conservar. A adolescência transformou-se entre nós em um momento de revisão profunda do sistema de valores e crenças, de abertura e de profunda insegurança. Em sociedades com tendências a criticar modelos de autoridade baseados no legado da tradição e na repetição de experiências passadas, sociedades que incitam os indivíduos a tomar em seus ombros a responsabilidade pela construção de seus estilos de vida, inclusive como estratégia para apagar os impasses propriamente sociais de nossos modelos de conduta e julgamento, a adolescência será necessariamente vivenciada de forma mais angustiante. Nesse sentido, o contato com a filosofia encontra um terreno fértil de questionamento.

    A avaliação dos livros e projetos pedagógicos normalmente direcionados a nossos alunos revela, no entanto, que deveríamos procurar outras estratégias de ensino. Nossos livros didáticos e paradidáticos são, na sua grande maioria, manuais de exposição da história da filosofia a partir de seus personagens principais. Os melhores se organizam a partir de temas específicos e do seu desdobramento nos últimos dois mil anos (o que, convenhamos, não é pouco tempo). Nos dois casos, alcança-se, no máximo, uma visão geral da história das ideias. Normalmente muito bem ilustrada.

    Melhor seria focar o ensino na leitura dirigida de textos maiores da tradição filosófica. Um adolescente tem todas as condições de ter uma primeira leitura produtiva de textos como O banquete ou A república, de Platão, Discurso sobre a origem da desigualdade, de Rousseau, Meditações, de Descartes, Além do bem e do mal, de Nietzsche, ou mesmo um texto como O que é o esclarecimento?, de Kant, entre tantos outros. São obras que abrem parte de suas questões diante de uma primeira leitura dirigida. Eles permitem ainda uma problematização sobre questões maiores como o amor, a política, a autoidentidade, a injustiça social e as aspirações da razão.

    Nesse sentido, ganharíamos mais se os cursos fossem direcionados, por um lado, ao aprendizado sistemático da leitura e da interpretação. Nossos alunos chegam à universidade sem uma real capacidade de compreensão e problematização de textos. Os cursos de Filosofia poderiam colaborar em muito para mudar tal realidade.

    Por outro lado, e sei que isso pode estranhar alguns, ganharíamos muito se uma parte dos cursos de Filosofia para os adolescentes fosse dedicada ao ensino da lógica. Nossos alunos chegam às universidades com dificuldades de escrita e raciocínio que poderiam ser minoradas se eles tivessem cursos de lógica. Sei que esta é uma das disciplinas de que nossos alunos de filosofia menos gostam, mas eles ganhariam muito, em todas as áreas, se tivessem uma formação mais sistemática no campo da lógica e da teoria do conhecimento.

    Neste momento em que a sociedade brasileira se dá conta da importância da luta pela qualidade do ensino, deveríamos parar de desqualificar a capacidade de raciocínio de nossos adolescentes. Eles merecem conhecer diretamente os textos e ideias que constituíram nossa experiência social. Esta seria uma estratégia melhor do que lhes apresentar manuais.

Fonte: http://www.cartacapital.com.br/revista/760/os-adolescentes-e-a-filosofia-9201.html

Assinale a alternativa que completa, de acordo, com a norma-padrão, as lacunas do período organizado a partir do texto: Se os cursos de filosofia se voltassem ______ interpretação sistematizada dos textos filosóficos, os alunos não ______ da capacidade de raciocinar com lógica; exercício inviável, sem que se ______ os textos canônicos da filosofia.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2016 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1355453 Português
Texto 2


    Em algumas ocasiões uma pessoa que sofre um desmaio ________ o que vai acontecer e até consegue avisar alguém, mas a queda é inevitável. Trata-se de um reflexo, uma mensagem que o cérebro enviou ao coração e que faz a pessoa cair no chão e ficar inconsciente.
    “Às vezes, principalmente quando fazemos exercício, nossas artérias ________ pequenas janelas perto de nossos músculos para aumentar o fluxo sanguíneo e liberar oxigênio quando ele é necessário, o que retira o sangue do cérebro”, disse Adam Rutherford, geneticista e apresentador do programa da BBC Inside Science.
    “Isso também pode acontecer quando você vai desmaiar”, afirmou Hannah Fry, professora de Análise Espacial Avançada na University College de Londres.
    “Seu ritmo cardíaco ________ para alcançar a pressão que permita enviar mais sangue para o cérebro”, acrescentou a cientista.
    Mas, se essas medidas não funcionam, o cérebro ativa um “sistema de emergência”. E é nesse momento que ficamos inconscientes.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/... - adaptado. 
Assinale a alternativa que preenche as lacunas do texto 2 CORRETAMENTE:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: INEP Órgão: UFSM Prova: INEP - 2016 - UFSM - Vestibular - EAD |
Q1352780 Português


Fonte: Disponível em: <www.pordentroemrosa.blogspot.com.br/2014/11/

sorrir-faz-bem-armandinho.html. Acesso em: 19 nov. 2016.

Assinale a alternativa em que a reescrita de uma das falas no primeiro quadrinho observa a concordância verbal da norma-padrão e mantém a coerência com o teor do texto.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: Universidade Presbiteriana Mackenzie Órgão: MACKENZIE Prova: Universidade Presbiteriana Mackenzie - 2016 - MACKENZIE - vestibular |
Q1349085 Português

Texto para a questão


Vera Teixeira de Aguiar, O verbal e o não verbal

Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: Universidade Presbiteriana Mackenzie Órgão: MACKENZIE Prova: Universidade Presbiteriana Mackenzie - 2016 - MACKENZIE - vestibular |
Q1349084 Português

Texto para a questão


Vera Teixeira de Aguiar, O verbal e o não verbal

Assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1341482 Português
Na oração “Eu paguei muito caro por esse par de tênis”, se o pronome pessoal passar para o plural, quantas palavras além dele sofrerão necessariamente alteração?
Alternativas
Q1341476 Português
Observe as frases a seguir.

I - Fazem três anos que moro aqui.
II - Vai fazer quinze anos que moro aqui.
III - Deve haver muita gente desempregada.

As conjugações verbais estão corretas em 
Alternativas
Q1341187 Português
INSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo.



BOTELHO, José Francisco. A odisseia da filosofia: uma breve história do pensamento ocidental. São Paulo: Abril, 2015
Se o vocábulo “Deus” (l. 01) fosse colocado no feminino, quantas outras palavras (além dele) sofreriam modificação, levando-se em consideração apenas aquele período?
Alternativas
Q1338370 Português
Em um hipotético diálogo, um matuto diz a seguinte frase: Nóis apricêia muito os concêio que tu qué dá pra nóis.
Para grafarmos este trecho em conformidade com a norma-padrão da linguagem, teríamos: 
Alternativas
Respostas
121: E
122: A
123: D
124: B
125: C
126: B
127: D
128: D
129: E
130: D
131: A
132: A
133: A
134: A
135: D
136: A
137: A
138: E
139: C
140: D