Questões de Vestibular de Português - Figuras de Linguagem

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Q2182175 Português

A QUESTÃO REFERE-SE AO ROMANCE O MEU AMIGO PINTOR, DE LYGIA BOJUNGA (Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2015).

– O teu Amigo Pintor foi pro inferno.
Levei um susto tão grande que a fala nem saiu logo. Ela disse:
– Ele se matou. E diz que quem se mata vai pro inferno.
(...)
Empurrei o diabo da garota longe e vim m’embora. (p. 21-23)
A passagem acima indica certa compreensão do suicídio, associada a algumas crenças. Em relação a tal compreensão, a alternância entre as palavras “inferno” e “diabo” nas falas dos personagens sugere uma crítica.
Essa crítica se constrói por meio da seguinte figura de linguagem:

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Ano: 2022 Banca: UEMA Órgão: UEMA Prova: UEMA - 2022 - UEMA - Vestibular |
Q2076443 Português
TEXTO I

 Por qualquer modo que encaremos a escravidão, ela é, e sempre será um grande mal. Dela a decadência do comércio; porque o comércio, e a lavoura caminham de mãos dadas, e o escravo não pode fazer florescer a lavoura; porque o seu trabalho é forçado. Ele não tem futuro; o seu trabalho não é indenizado; ainda dela nos vem o opróbrio, a vergonha; porque de fronte altiva e desassombrada não podemos encarar as nações
livres; por isso que o estigma da escravidão, pelo cruzamento das raças, estampa-se na fronte de todos nós. Embalde procurará um dentro nós convencer ao estrangeiro que em suas veias não gira uma só gota de sangue escravo...
 E depois, o caráter que nos imprime, e nos envergonha!
 O escravo é olhado por todos como vítima – e o é.

REIS, Maria Firmina dos. A escrava. <https://www.letras.ufmg.br/literafro


TEXTO II

E Lentz via por toda parte o homem branco apossando-se resolutamente da terra e expulsando definitivamente o homem moreno que ali se gerara. E Lentz sorria com orgulho na perspectiva da vitória e do domínio de sua raça. Um desdém pelo mulato, em que ele exprimia o seu desprezo pela languidez, pela fatuidade e fragilidade deste, turvou-lhe a visão radiosa que a natureza do país lhe imprimira no espírito. Tudo nele era agora um sonho de grandeza e triunfo...

ARANHA, Graça (1868-1931). Canaã. 3 ed. São Paulo: Martins Claret, 2013.
Entre os dois textos, embora os fatos atuem em épocas diferentes, as argumentações de ambos constroem uma literatura de caráter social em que se pode identificar uma relação de
Alternativas
Ano: 2022 Banca: UEMA Órgão: UEMA Prova: UEMA - 2022 - UEMA - Vestibular |
Q2076439 Português

[...] E os dois imigrantes, no silêncio dos caminhos, unidos enfim numa mesma comunhão de esperança e admiração, puseram-se a louvar a Terra de Canaã.

Eles disseram que ela era formosa com os seus trajes magníficos, vestida de sol, coberta com o manto do voluptuoso e infinito azul; que era amimada pelas coisas; sobre o seu colo águas dos rios fazem voltas e outras enlaçam-lhe a cintura desejada; [...]

Eles disseram que ela era opulenta, porque no seu bojo fantástico guarda a riqueza inumerável, o ouro puro e a pedra iluminada; porque os seus rebanhos fartam as suas nações e o fruto das suas árvores consola o amargor da existência; porque um só grão das suas areias fecundas fertilizaria o mundo inteiro e apagaria para sempre a miséria e a fome entre os homens. Oh! poderosa!...

Eles disseram que ela, amorosa, enfraquece o sol com as suas sombras; para o orvalho da noite fria tem o calor da pele aquecida, e os homens encontram nela, tão meiga e consoladora, o esquecimento instantâneo da agonia eterna...

Eles disseram que ela era feliz entre as outras, porque era a mãe abastada, a casa de ouro, a providência dos filhos despreocupados, que a não enjeitam por outra, não deixam as suas vestes protetoras e a recompensam com o gesto perpetuamente infantil e carinhoso, e cantam-lhe hinos saídos de um peito alegre...

Eles disseram que ela era generosa, porque distribui os seus dons preciosos aos que deles têm desejo; a sua porta não se fecha, as suas riquezas não têm dono; não é perturbada pela ambição e pelo orgulho; os seus olhos suaves e divinos não distinguem as separações miseráveis; o seu seio maternal se abre a todos como um farto e tépido agasalho... Oh! esperança nossa!

Eles disseram esses e outros louvores e caminharam dentro da luz...


ARANHA, G. (1868-1931). Canaã. 3 ed. São Paulo: Martins Claret, 2013.

A presença constante da repetição de termos e de expressões no início do parágrafo é conhecida como anáfora.

O uso da anáfora – Eles disseram – , no contexto, expressa tom 

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Ano: 2023 Banca: COMVEST - UNICAMP Órgão: UNICAMP Prova: COMVEST - UNICAMP - 2023 - UNICAMP - Vestibular Indígena |
Q2073467 Português
A professora Débora Diniz e o artista plástico Ramon Navarro criaram um álbum de memórias para homenagear mulheres mortas pela pandemia de Covid-19. Nesse álbum, é apresentada uma imagem de cada mulher homenageada seguida de um texto a seu respeito, como o exemplo a seguir.

texto_9 - 10 .png (373×373) 

Ela se foi no dia seguinte a ele. Sobre ele, a notícia disse ser uma “liderança indígena”. Sobre ela, nem mesmo o nome do povo. Morreu aos 86 anos, em Dourados, Mato Grosso do Sul.

Arte não se explica. Na ousadia de palavrear o que se vê, uma tentativa de oferecer mais palavras ao luto: “Há orgulho na pose, no apertar de olhos de quem quer olhar longe. Os raios saem dela, o sol lhe presta homenagem. Uma combinação de terra e tempos se encontra nos pássaros e no mar. Parece o tempo do início, mas o manto cobre a nudez de quem encontrou a regra do conquistador. A folhagem nasce da mão, não é enfeite. É raiz.” 

(Debora Diniz e Ramon Navarro, no perfil @reliquia.rum.)
No trecho “o sol lhe presta uma homenagem” (linha 8), a autora faz uso da figura de linguagem
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Ano: 2023 Banca: COMVEST - UNICAMP Órgão: UNICAMP Prova: COMVEST - UNICAMP - 2023 - UNICAMP - Vestibular Indígena |
Q2073464 Português
“A mãe do Brasil é indígena, ainda que o país tenha mais orgulho de seu pai europeu que o trata como um filho bastardo. Sua raiz vem daqui, do povo ancestral que veste uma história, que escreve na pele sua cultura, suas preces e suas lutas. Nunca vou entender o nacionalismo estrangeiro que muitas pessoas têm. Nós somos um país rico, diverso e guerreiro, mas um país que mata o seu povo originário e aqueles que construíram uma nação, que ainda marginaliza povos que já foram escravizados e seguem tentando se recuperar dos danos.”

(Myrian Krexu @myrianveloso, médica Guarani Mbyá (17/05/2020). Disponível em https://www.instagram.com/p/CdTRkvYuOXM/. Acesso em 03/05/2022.)
Em “Nunca vou entender o nacionalismo estrangeiro que muitas pessoas têm”, a autora recorre à figura de linguagem
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Ano: 2022 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2022 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais - 1ª Fase |
Q2070869 Português
Texto 1

A ARMADILHA DOS VAPES

texto_1 - 7 .png (365×354) 

(Disponível em: https://super.abril.com.br).
No trecho “o usuário pode passar o dia inteiro mimando os neurônios” (linha 21-22), a expressão destacada apresenta a figura de linguagem  
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Q2064971 Português
Texto 2
Caso pluvioso

texto_2 - 14 .png (280×359)  
texto_2 - 42.png (285×736) 
 

ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia poética. São Paulo:
Companhia das Letras, 2012, p. 231-234. Excerto.
A figura de linguagem presente nos versos “Chuvadeira maria, chuvadonha, / chuvinhenta, chuvil, pluvimedonha!” (linhas 19-20) é
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Q2030431 Português
TEXTO 3
Meu Caro Amigo
Chico Buarque


Meu caro amigo, me perdoe, por favor
Se eu não lhe faço uma visita
Mas como agora apareceu um portador
Mando notícias nessa fita

Aqui na terra tão jogando futebol
Tem muito samba, muito choro e rock'n'roll
Uns dias chove, noutros dias bate o sol
Mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa
 [aqui tá preta

Muita mutreta pra levar a situação
Que a gente vai levando de teimoso e de
 [pirraça
E a gente vai tomando que também sem a
 [cachaça

Ninguém segura esse rojão

Meu caro amigo, eu não pretendo provocar
Nem atiçar suas saudades
Mas acontece que não posso me furtar
A lhe contar as novidades

É pirueta pra cavar o ganha-pão
Que a gente vai cavando só de birra,
 [só de sarro
E a gente vai fumando que, também,
 [sem um cigarro
Ninguém segura esse rojão

Meu caro amigo, eu quis até telefonar
Mas a tarifa não tem graça
Eu ando aflito pra fazer você ficar
A par de tudo que se passa

Muita careta pra engolir a transação
Que a gente tá engolindo cada sapo no
 [caminho
E a gente vai se amando que, também,
 [sem um carinho
Ninguém segura esse rojão

Meu caro amigo, eu bem queria lhe
 [escrever
Mas o correio andou arisco

Se me permitem, vou tentar lhe remeter
Notícias frescas nesse disco
A Marieta manda um beijo para os seus
Um beijo na família, na Cecília e nas crianças
O Francis aproveita pra também mandar
 [lembranças
A todo o pessoal
Adeus!


BUARQUE, Chico. Phonogram, 1976.

Atente para a relação das seguintes figuras de linguagem, presentes no texto 3, com as respectivas classificações:
I. “Que a gente tá engolindo cada sapo no caminho” (linha 57-58) — METÁFORA II. “Meu caro amigo, eu quis até telefonar/ Mas a tarifa não tem graça” (linhas 52-53) — METONÍMIA III. “Tem muito samba, muito choro e rock'n'roll/ Uns dias chove, noutros dias bate o sol” (linhas 32-33) — EUFEMISMO IV. “Mas o correio andou arisco” (linha 64) — CATACRESE
Estão corretas as classificações contidas em
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Ano: 2022 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2022 - UERJ - Vestibular - Exame Único |
Q1994388 Português
As mulheres de Tony pertencem a diferentes grupos étnicos: Rami é ronga; Ju é changana; Lu é sena; Saly é maconde; Mauá é macua.
Em relação a essa diversidade, na representação cultural de Moçambique, cada uma dessas mulheres pode ser compreendida pela seguinte figura de linguagem:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: PUC - RS Órgão: PUC - RS Prova: PUC - RS - 2019 - PUC - RS - Vestibular - Grupo 1 - Caderno Preto |
Q1962005 Português
INSTRUÇÃO: Responder à questão com base no texto 3.

TEXTO 3




Adaptado de: https://bit.ly/2IJqKD5. Acesso em 19 abr. 2019.
Considere as seguintes palavras retiradas do texto 3.

1. receita (linha 07)
2. rocha (linhas 12 e 25)
3. discussão (linha 13)
4. britadeira (linha 27)
5. vazio (linha 28) 6. frio (linha 32)

As palavras _________ têm sentido figurado no texto.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: INSPER Prova: VUNESP - 2019 - INSPER - Vestibular - Códigos e Linguagens e Matemática |
Q1937112 Português

Leia o quadrinho. 


Imagem associada para resolução da questão

(Quino. Mafalda inédita, 1993.)


Acrítica que se depreende do quadrinho decorre do emprego de

Alternativas
Ano: 2022 Banca: ECONRIO Órgão: USS Prova: ECONRIO - 2022 - USS - Vestibular Medicina - Inglês |
Q1862474 Português

“E aí aconteceu o imprevisto; num gesto aparentemente desesperado,

Clocky saltou pela amurada.” (l. 12-13)


No trecho, destaca-se a seguinte figura de linguagem:

Alternativas
Q1857031 Português

O texto a seguir é referência para a questão. 


(Peter Burke. Quando foi a globalização? In: O historiador como colunista: ensaios da Folha. RJ: Civilização Brasileira, 2009. Adaptado.)

 A figura de linguagem correspondente à expressão “McDonaldização” do mundo no texto é:  
Alternativas
Ano: 2021 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2021 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais - 1ª Fase |
Q1853888 Português
Na expressão “GAROTAS DOURADAS” (linha 16), a palavra destacada é exemplo de 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: INEP Órgão: UFMS Prova: INEP - 2018 - UFMS - Processo Seletivo - Vestibular UFMS |
Q1803287 Português

Leia o poema a seguir para responder à questão:


Índia Velha 


Índia Velha índia velha

se lembra do cheiro verde

na fonte limpa

onde se matava a sede

água boa de beber

índia velha

se lembra

do teu tempo de criança

tinha festa e tinha dança

pra chover.

índia velha

se lembra

do primeiro

do segundo

do terceiro branco

que chegou

se lembra?

se lembra

Quando tu andavas nua

olha a cor de teu vestido

encardido

quando andas pela rua.

se lembra!

se lembra de teus colares

teus amores a lua cheia

lençóis de flores na aldeia

se lembra?

índia velha

se lembra

dos pés pisando no mato

olha a cor de teu sapato

pisando asfalto e areia.

índia velha

se lembra

tantos brancos que

chegaram

tantos

que até perdestes as contas

e as contas de teus colares

hoje andas tonta nos bares

e é tão grande a dor que

sentes e que o amor de tua gente

foi junto ao rio

foi junto ao rio

por onde os brancos chegaram

se lembra?

se lembra?


(MARINHO, Emmanuel. Cantos de terra. Campo Grande: Letra Livre, 2016. A primeira edição foi publicada em 1981 [2]).

Assinale a alternativa correta que aponta correspondência pertinente entre o recurso expressivo usado pelo poeta e o efeito produzido.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: INEP Órgão: UFMS Prova: INEP - 2018 - UFMS - Processo Seletivo - Vestibular UFMS |
Q1803279 Português
Analise os elementos empregados na construção da letra da canção e assinale a alternativa correta. 
A Via Láctea 

Quando tudo está perdido

Sempre existe um caminho

Quando tudo está perdido

Sempre existe uma luz

Mas não me diga isso

Hoje a tristeza não é passageira

Hoje fiquei com febre a tarde inteira

E quando chegar a noite

Cada estrela parecerá uma lágrima

Queria ser como os outros

E rir das desgraças da vida

Ou fingir estar sempre bem

Ver a leveza das coisas com humor

Mas não me diga isso

É só hoje e isso passa

Só me deixe aqui quieto isso passa

Amanhã é um outro dia, não é?


Eu nem sei porque me sinto assim

Vem de repente um anjo triste perto de mim

E essa febre que não passa

E meu sorriso sem graça

Não me dê atenção

Mas obrigado por pensar em mim

Quando tudo está perdido

Sempre existe uma luz

Quando tudo está perdido

Sempre existe um caminho

Quando tudo está perdido

Eu me sinto tão sozinho

Quando tudo está perdido

Não quero mais ser quem eu sou

Mas não me diga isso

Não me dê atenção

E obrigado por pensar em mim


(LEGIÃO URBANA. A tempestade ou O livro dos dias (álbum). Rio de Janeiro: EMI Music Ltda, 1996).
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Q1803066 Português
Assinale a opção cuja expressão destacada é um exemplo de metáfora.
Alternativas
Q1803057 Português
No trecho: “Não nomear a menstruação usando no lugar eufemismos como [...]” (linhas 44- 46), a palavra eufemismos é atribuída como estratégia de
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: SÃO CAMILO Prova: VUNESP - 2018 - SÃO CAMILO - Processo Seletivo - 2º Semestre de 2018 - Medicina |
Q1798962 Português
Leia o poema do escritor português Fernando Pessoa para responder à questão. 

Às vezes, em sonho triste
Nos meus desejos existe
Longinquamente um país
Onde ser feliz consiste
Apenas em ser feliz.

Vive-se como se nasce
Sem o querer nem saber.
Nessa ilusão de viver
O tempo morre e renasce
Sem que o sintamos correr. 

O sentir e o desejar
São banidos dessa terra.
O amor não é amor
Nesse país por onde erra
Meu longínquo divagar.

Nem se sonha nem se vive:
É uma infância sem fim.
Parece que se revive
Tão suave é viver assim
Nesse impossível jardim.

(Obra poética, 1997.)
O eu lírico recorre a uma construção paradoxal em:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: SÃO CAMILO Prova: VUNESP - 2018 - SÃO CAMILO - Processo Seletivo - 2º Semestre de 2018 - Medicina |
Q1798957 Português
Examine a tira do cartunista americano Bill Watterson.
Imagem associada para resolução da questão
(Criaturas bizarras de outro planeta!: as aventuras de Calvin & Haroldo, 2011.)
No último quadrinho, o garoto Calvin faz uso do seguinte recurso expressivo:
Alternativas
Respostas
1: A
2: D
3: A
4: B
5: B
6: C
7: A
8: B
9: C
10: D
11: B
12: A
13: B
14: D
15: B
16: C
17: B
18: A
19: C
20: D