Questões de Vestibular Sobre funções da linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética. em português

Foram encontradas 113 questões

Ano: 2024 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2024 - UNB - Prova de Conhecimentos II - 1° dia |
Q3107511 Português
  Cientistas da Universidade de São Paulo (USP) estão criando robôs que se comportam como amigos, copiando ações humanas para ajudar indivíduos em atividades diárias. Eles usam IA para ensinar esses robôs a entender e apoiar pessoas que enfrentam desafios de memória e emoções. A pesquisa também investiga os sentimentos das pessoas em relação a esses robôs, com o objetivo de criar parceiros tecnológicos para uma vida melhor. Embora a pandemia de covid-19 tenha adiado alguns testes, o avanço na criação desses robôs companheiros continua. Esse exemplo ilustra como a tecnologia, incluindo a IA, está sendo aplicada em diferentes áreas para melhorar a qualidade de vida e a interação entre humanos e máquinas.

     Contudo, apesar dos benefícios trazidos pela IA, também surgiram problemas significativos na sociedade. Em virtude de sua capacidade de automatizar tarefas repetitivas e previsíveis, a IA é vista por muitas empresas como alternativa de mão de obra mais econômica, o que resulta na substituição de trabalhadores humanos. Essa tendência tem impactado diversos setores, como o de artes digitais, onde a chegada de IA capaz de criar imagens digitais está afetando negativamente a indústria. 


Internet: <ufabcdivulgaciencia.proec.ufabc.edu.br> (com adaptações). 
Considerando as informações e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item. 

A função da linguagem predominante no texto é a emotiva, evidenciada pela abordagem do tema, relacionado à possível amizade entre humanos e robôs.
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Ano: 2023 Banca: COMVEST - UNICAMP Órgão: UNICAMP Prova: COMVEST - UNICAMP - 2023 - UNICAMP - Vestibular Indígena |
Q2073461 Português
Árvore ameaçada de extinção é sagrada para o povo xokleng; iniciativa calcula já ter produzido 50 mil mudas.
Reflorestar a Terra Indígena Laklãnõ Xokleng com sua árvore sagrada, a araucária, é o objetivo de um projeto criado no oeste de Santa Catarina. O trabalho, segundo os indígenas que participam da iniciativa, já resultou em 50 mil mudas.
A população de xoklengs em Santa Catarina está estimada em 2.200 pessoas. A área, reivindicada para demarcação, é a base para o julgamento no STF (Supremo Tribunal Federal) sobre a tese do marco temporal – critério segundo o qual indígenas só poderiam requerer terras já ocupadas por eles antes da promulgação da Constituição de 1988.
“A araucária representa nossa vida, o ar que a gente respira, a árvore sagrada que nossos ancestrais deixaram para nós há mais de 2.000 anos”, diz Isabel Gakran, que ocupa o cargo de kujá, uma jovem xamã. Ela e o marido, Carl Gakran, são os idealizadores do Instituto Zág (araucária, na língua xokleng). 
(Adaptado de LUC, M. Projeto de indígenas planta araucárias em Santa Catarina. Folha de São Paulo, 16/07/2022.)
No gênero notícia, predomina a função referencial da linguagem. No texto, o que evidencia essa predominância é a
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Ano: 2022 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2022 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais - 1ª Fase |
Q2070879 Português
Texto 2

Da solidão 

texto_8 - 12 1.png (352×353) 
texto_8 - 12 2 .png (348×790)  

MEIRELES, Cecília. Da solidão. In: MEIRELES, Cecília. Janela Mágica. São
Paulo: Global, 2016, pp. 71-74. 
No texto 2, o eu lírico, apresenta o estado de solidão como
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Ano: 2022 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2022 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais - 1ª Fase |
Q2070876 Português
Texto 2

Da solidão 

texto_8 - 12 1.png (352×353) 
texto_8 - 12 2 .png (348×790)  

MEIRELES, Cecília. Da solidão. In: MEIRELES, Cecília. Janela Mágica. São
Paulo: Global, 2016, pp. 71-74. 
No texto 2, o eu lírico demonstra sentir-se
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Q1983772 Português

Emergência

Quem faz um poema abre uma janela.

Respira, tu que estás numa cela

abafada,

esse ar que entra por ela.

Por isso é que os poemas têm ritmo

— para que possas profundamente respirar.

Quem faz um poema salva um afogado.

QUINTANA, M. In: MORICONI, Í. (Org.). Os cem melhores poemas

brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.


O texto se articula a partir da expressão de sentimentos e sensações forjados pelo autor. Nele, ressalta-se visível preocupação com aspectos inerentes à linguagem, sua estrutura e seu ritmo. Esses elementos determinam no texto a predominância da função

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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: INSPER Prova: VUNESP - 2019 - INSPER - Vestibular - Códigos e Linguagens e Matemática |
Q1937117 Português

Leia a charge de Duke para responder à questão.


1Podcast: arquivo digital de áudio transmitido através da internet, cujo conteúdo pode ser variado, normalmente com o propósito de transmitir informações. Qualquer usuário na internet pode criar um podcast.  

Na charge, a função da linguagem predominante é a 
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Ano: 2022 Banca: ECONRIO Órgão: USS Prova: ECONRIO - 2022 - USS - Vestibular Medicina - Inglês |
Q1862469 Português
Em relação à estrutura narrativa, o texto 1 se organiza em duas partes, que podem se descritas do seguinte modo:
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Ano: 2018 Banca: INEP Órgão: UFMS Prova: INEP - 2018 - UFMS - Processo Seletivo - Vestibular UFMS |
Q1803282 Português
“Quincas Borba”, considerada uma das grandes obras da fase áurea do escritor Machado de Assis, põe em cena a história de Rubião, um modesto professor de Barbacena, cidade no interior de Minas Gerais, que, ao receber uma herança inesperada do amigo Quincas Borba, resolve mudar para o Rio de Janeiro – na época, centro da vida política e econômica brasileira. Ali, encontra dificuldades para adaptar-se ao modo de ser dos que convivem com o poder, tornando-se uma vítima de aproveitadores que se fazem passar por amigos, caso, sobretudo, do casal Cristiano e Sofia Palha. O capítulo transcrito a seguir é o último do livro. Nele se encontra uma espécie de síntese da narrativa, ao se elencarem personagens centrais da trama a partir da notícia da morte do cão Quincas Borba, cujo nome é o mesmo de seu primeiro dono, que foi herdado por Rubião. “Queria dizer aqui o fim do Quincas Borba, que adoeceu também, ganiu infinitamente, fugiu desvairado em busca do dono, e amanheceu morto na rua, três dias depois. Mas, vendo a morte do cão narrada em capítulo especial, é provável que me perguntes se ele, se o seu defunto homônimo é que dá título ao livro, e por que antes um que outro, - questão prenhe de questões, que nos levariam longe... Eia! chora os dois recentes mortos, se tens lágrimas. Se só tens riso, rite. É a mesma coisa. O Cruzeiro, que a linda Sofia não quis fitar, como lhe pedia Rubião, está assaz alto para não discernir os risos e as lágrimas dos homens.” (MACHADO DE ASSIS. Quincas Borba. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2012. p. 344).

Apesar de Machado de Assis construir parte significativa de sua obra ainda em fins do século XIX, é possível já verificar, em seus textos, o emprego de recursos próprios da literatura moderna. A esse propósito, sobre o trecho em questão, pode-se afirmar que:
Alternativas
Q1796189 Português
Considere a tirinha de Laerte.
Imagem associada para resolução da questão
(folha.uol.com.br)
Para a construção de seu significado, a tirinha recorre
Alternativas
Ano: 2021 Banca: CECIERJ Órgão: CEDERJ Prova: CECIERJ - 2021 - CEDERJ - Vestibular - 2021.2 |
Q1795852 Português
A diferença entre ciência e fé é a seguinte: em ciência, a gente tem que ver para crer. Você observa a natureza, você observa o mundo, obtém dados sobre como o mundo funciona, analisa esses dados e entende. Pela fé, você crê para ver. A crença vem antes da visão. Você acredita naquilo, nem precisa ver nada, acredita naquilo e esse, essencialmente, é o cerne da fé, que é uma outra maneira de se relacionar com a realidade, muito diferente da ciência.
Infelizmente, hoje em dia, parece que essa questão está novamente a mil com a chamada ‘guerra’ entre a ciência e a religião. Na verdade, essa é uma guerra fabricada, porque, por exemplo, se você pergunta aos cientistas, mais ou menos 40% deles, ao menos nos Estados Unidos — não sei se existe essa estatística no Brasil, talvez seja até maior aqui —, acreditam em alguma forma de divindade, de Deus.
(...)
Para esses cientistas, existe um compromisso, uma complementaridade entre o seu trabalho e a sua fé. Não existe nenhum problema nesse caso. Mas, infelizmente, existe conflito em outras situações. 
(...)
A criança aprende numa aula que houve toda uma evolução da vida, os fósseis etc., 3,5 bilhões de anos de evolução da vida aqui na Terra enquanto, na outra aula, o professor diz que não. Que em seis dias Deus fez o mundo, que nós somos todos descendentes de Adão e Eva e o mundo tem apenas dez mil anos.
Note que a proposta é que isso seja ensinado em pé de igualdade. São duas versões da mesma história e nenhuma é melhor do que a outra. Mas são, sim, duas histórias muito diferentes, com um objetivo muito diferente. Então, a questão é como é construída a informação na ciência.
(...) Não existe a possibilidade de um cientista afirmar: eu acho que esse pedaço de osso aqui tem três milhões de anos. Você sabe que tem três milhões de anos, com grande precisão.
(...)

Disponível em https://www.fronteiras.com/artigos/21-ideias-marcelo-gleiser-e-
a-complementaridade-entre-religiao-e-ciencia - adaptado. Acesso em: 05 de
maio de 2021.
O texto I é um artigo de opinião de natureza jornalística. Dessa forma, é possível afirmar que a função da linguagem predominante no texto é a
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Universidade Presbiteriana Mackenzie Órgão: MACKENZIE Prova: Universidade Presbiteriana Mackenzie - 2019 - MACKENZIE - Vestibular Mackenzie - Grupos II e III |
Q1793854 Português

Texto para a questão



Sobre o texto é correto afirmar que a função da linguagem predominante é a:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Universidade Presbiteriana Mackenzie Órgão: MACKENZIE Prova: Universidade Presbiteriana Mackenzie - 2019 - MACKENZIE - Vestibular Mackenzie - Grupos I, IV, V e VI |
Q1793316 Português

Texto para a questão.


Sobre o texto é correto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: ULBRA Órgão: ULBRA Prova: ULBRA - 2018 - ULBRA - Vestibular |
Q1722655 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto Você anda espalhando mentiras por aí, de Eugênio Bucci, disponível em https://epoca.globo.com/politica/eugenio-bucci/noticia/2017/08/voce-anda-espalhando-mentiras-por-ai.html

2.png (664×697)

O texto de Eugênio Bucci:


I – é uma crônica.

II – é um miniconto.

III – apresenta função predominantemente fática.


Está (ão) correta (s):

Alternativas
Ano: 2020 Banca: UniREDENTOR Órgão: UniREDENTOR Prova: UniREDENTOR - 2020 - UniREDENTOR - Vestibular - Medicina - Vagas Remanescentes |
Q1406126 Português
Vou lançar a poesia do poeta sórdido. Poeta sórdido: Aquele em cuja poesia há a marca suja da vida. Vai um sujeito, Sai um sujeito de casa com a roupa de brim branco [muito bem engomada, [e na primeira esquina passa um caminhão, [salpica-lhe o paletó de uma nódoa de lama: É a vida. O poema deve ser como a nódoa do brim: Fazer o leitor satisfeito de si dar o desespero. Sei que a poesia é também orvalho. Mas este fica para as menininhas, as estrelas alfas, [as virgens cem por cento [e as amadas que envelhecem sem maldade. (BANDEIRA, Manuel. Antologia poética. 1986)
Observando o poema Nova Poética, identifica-se que os fatores que determinam tais funções são:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: UniREDENTOR Órgão: UniREDENTOR Prova: UniREDENTOR - 2020 - UniREDENTOR - Vestibular - Medicina - Vagas Remanescentes |
Q1406125 Português
Vou lançar a poesia do poeta sórdido. Poeta sórdido: Aquele em cuja poesia há a marca suja da vida. Vai um sujeito, Sai um sujeito de casa com a roupa de brim branco [muito bem engomada, [e na primeira esquina passa um caminhão, [salpica-lhe o paletó de uma nódoa de lama: É a vida. O poema deve ser como a nódoa do brim: Fazer o leitor satisfeito de si dar o desespero. Sei que a poesia é também orvalho. Mas este fica para as menininhas, as estrelas alfas, [as virgens cem por cento [e as amadas que envelhecem sem maldade. (BANDEIRA, Manuel. Antologia poética. 1986)
O texto Nova Poética, de Manuel Bandeira, tem a predominância de duas funções da linguagem. Identificam-se as funções na opção:
Alternativas
Q1401564 Português

Tantas palavras                          

Que eu conhecia                        

E já não falo mais, jamais          

Quantas palavras                       

Que ela adorava                        

Saíram de cartaz                       

   

     Nós aprendemos                            

 Palavras duras                           

  Como dizer perdi, perdi               

Palavras tontas                         

Nossas palavras                        

Quem falou não está mais aqui.

CHICO BUARQUE. Tantas palavras. São Paulo: Cia. das Letras, 2006 (fragmento).

No texto, o lirismo foi construído com a exploração da linguagem em suas funções poética e metalinguística, conforme se depreende da
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Ano: 2019 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2019 - UECE - Vestibular - Português 2° Fase |
Q1396009 Português
A respeito do uso das funções da linguagem na canção, assinale a afirmação verdadeira.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: PUC - SP Órgão: PUC - SP Prova: PUC - SP - 2017 - PUC - SP - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1395898 Português
• Segundo o crítico Araripe Jr., referindo-se à produção de Alencar no romance Iracema, “os assuntos pouco interessavam à sua musa fértil; a linguagem era tudo”. Ou seja, o como se diz é mais importante do que aquilo que se diz. Assim, é correto afirmar que, na linguagem da obra,
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Ano: 2014 Banca: FADBA Órgão: Fadba Prova: FADBA - 2014 - Fadba - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1388743 Português
TEXTO PARA A QUESTÃO


Enquanto eu tiver perguntas e não houver resposta continuarei a escrever.
(...)
Então eu canto alto agudo uma melodia sincopada e estridente - é a minha própria dor, eu que carrego o mundo e há falta de felicidade. Felicidade? Nunca vi palavra mais doida, inventada pelas nordestinas que andam por aí aos montes.
(...)
Como eu irei dizer agora, esta história será o resultado de uma visão gradual - há dois anos e meio venho aos poucos descobrindo os porquês.
(...)
Como é que sei tudo o que vai se seguir e que ainda o desconheço, já que nunca o vivi? É que numa rua do Rio de Janeiro peguei no ar de relance o sentimento de perdição no rosto de uma moça nordestina. Sem falar que eu em menino me criei no Nordeste. Também sei das coisas por estar vivendo. Quem sabe, mesmo sem saber que sabe. Assim é que os senhores sabem mais do que imaginam e estão fingindo de sonsos.
(...)
Proponho-me a que não seja complexo o que escreverei, embora obrigado a usar as palavras que vos sustentam. A história determino - com falso livre-arbítrio - vai ter uns sete personagens e eu sou um dos mais importantes deles, é claro. Eu, Rodrigo S.M. (...) Assim é que experimentei contra os meus hábitos uma história com começo, meio e gran finale seguido de silêncio e de chuva caindo.
(...)
O que escrevo é mais do que invenção, é minha obrigação contar sobre essa moça entre milhares delas. E dever meu, nem que seja de pouca arte, o de revelar-lhe a vida.
Porque há o direito ao grito.
Então eu grito.
Grito puro e sem pedir esmola. Sei que há moças que vendem o corpo, única posse real, em troca de um bom jantar em vez de um sanduíche de mortadela. Mas a pessoa de quem falarei mal tem corpo para vender, ninguém a quer, ela é virgem e inócua, não faz falta a ninguém.
(...)
Como a nordestina, há milhares de moças espalhadas por cortiços, vagas de cama num quarto, atrás de balcões trabalhando até a estafa. Não notam sequer que são facilmente substituíveis e que tanto existiriam como não existiriam. Poucas se queixam e ao que eu saiba nenhuma reclama por não saber a quem.
(Trechos de A Hora da Estrela – Clarice Lispector)
http://veja.abril.com.br/livros_mais_vendidos/trechos/a-hora-da-estrela.html
acesso em 20 de setembro de 2014
A Hora da Estrela é o penúltimo romance e último livro publicado em vida pela escritora brasileira Clarice Lispector. O romance narra a história da datilógrafa alagoana Macabéa, que migra para o Rio de Janeiro, tendo sua rotina narrada por um escritor fictício chamado Rodrigo S.M.

Sobre a composição da obra, pode-se afirmar que se trata de uma obra cuja função da linguagem predominante seja:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-AL Órgão: IFAL Prova: IF-AL - 2018 - IFAL - Vestibular |
Q1380906 Português

Considere a charge abaixo e, em seguida, responda ao que se pede na questao.



Considerado o esquema proposto pela teoria da comunicação, em que se apresentam os elementos que compreendem o processo comunicativo, pode-se afirmar que o elemento que predomina no texto em análise é:
Alternativas
Respostas
1: E
2: A
3: C
4: C
5: D
6: E
7: C
8: B
9: B
10: B
11: B
12: E
13: A
14: E
15: A
16: A
17: D
18: A
19: B
20: D