Questões de Vestibular
Sobre grafia e emprego de iniciais maiúsculas em português
Foram encontradas 18 questões
2) A condenação aos ......................... é o primeiro passo para uma sociedade mais igualitária. ( I ) previlégios – ( II ) privilégios
3) Não adianta .............................. melhores condições de vida se não nos empenhamos em mudar nossa rotina. ( I ) reivindicar – ( II ) renvindicar
4) Enquanto os candidatos se ......................... em desastrosa campanha, os eleitores não saíam da indiferença. ( I ) digladiavam – ( II ) degladiavam
Assinale a alternativa que contém a sequência correta, respectivamente.
(1) “Cosinhei as batatas” (linha 4)
(2) “Dura é a cama que dormimos” (linha 10)
(3) “vende eu para a Dona Julita” (linha 16)
(4) “eu vi as lagrimas” (linha 20)
(5) “os dramas que ali se desenrola” (linha 21)
( ) acentuação gráfica
( ) regência verbal
( ) concordância verbal
( ) ortografia
( ) emprego inadequado do pronome reto
Assinale a alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo.
I. A maiúscula se justifica por ser a palavra um substantivo próprio, no caso, um antropônimo, que individualiza um ser humano. II. A minúscula, por seu lado, justifica-se porque o vocábulo Otelo não mais nomeia um homem em particular, mas um conjunto de sujeitos que representam um tipo, no texto, o ciumento. Migrou, pois, da categoria de substantivo próprio para a de substantivo comum. III. A grafia otelos é opcional. O cronista poderia ter escrito com maiúscula: somos 90 milhões de Otelos.
Está correto o que se diz em
(www.ambito-juridico.com.br. Adaptado)
Em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Vamos nos colocar uma meta: erradicar a pobreza nas metrópoles brasileiras em 8 anos.
Seria isso possível? Se reunirmos condições políticas para tanto, como poderia ser feito?
Pobreza é, antes de tudo, a impossibilidade de decidir sobre sua própria vida. Neste sentido, erradicar a pobreza é incluir nas decisões públicas os pobres, suas representações coletivas, e descentralizar e democratizar radicalmente as instâncias públicas de decisão.
Pobreza é também a privação de direitos sociais. Para garantir a satisfação de necessidades básicas de todo cidadão, estamos falando de segurança alimentar, trabalho, moradia, saneamento básico, mobilidade, saúde, educação, cultura, esportes e lazer. O foco central deve ser a busca da redução das desigualdades. Portanto, a ênfase é atender com qualidade os que até então não tenham acesso a esses direitos.
O objetivo maior é a reapropriação da gestão das metrópoles por seus cidadãos. Por meio desta reapropriação se mobilizam recursos e se reorientam as políticas públicas para priorizar a redução das desigualdades.
[...]
Este projeto de erradicação da pobreza equivale à realização de um novo pacto social, com caráter redistributivo, a exemplo do que muitos países fizeram no século XX. O Estado do Bem-Estar Social era isso, o resultado de um novo pacto, feito sob pressão dos movimentos sociais europeus e da ameaça constituída pelo bloco socialista.
A magnitude do desafio de erradicar a pobreza e as exigências de novos paradigmas para a vida em sociedade abrem novas possibilidades, como a de convocar um grande mutirão da sociedade, empregando os desempregados, especialmente os jovens, para produzir uma ?economia verde? com planejamento e financiamento públicos: a execução a cargo da iniciativa privada; a fiscalização e o controle dos entes públicos e da sociedade civil.
[...]
Se num programa de erradicação da pobreza nas regiões metropolitanas do Brasil for empregado algo como 1% do PIB, anualmente, em 8 anos serão aproximadamente R$ 280 bilhões. Dinheiro que, se bem empregado, fará uma enorme diferença e muito beneficiará todos os cidadãos e cidadãs, assim como as empresas que se dedicarem a este enorme desafio.
BRAVA, Silvio Caccia. Erradicar a pobreza nas metrópoles. Disponível em:
"Este projeto de erradicação da pobreza equivale à realização de um novo pacto social, com caráter redistributivo, a exemplo do que muitos países fizeram no século XX. O Estado do Bem-Estar Social era isso, o resultado de um novo pacto, feito sob pressão dos movimentos sociais europeus e da ameaça constituída pelo bloco socialista".
O uso de maiúsculas na expressão “Estado do Bem- Estar Social” é explicado linguisticamente em qual dessas alternativas?
Com as devidas alterações de letra inicial minúscula e maiúscula, a expressão “no século XVIII” (l.2), poderia iniciar, desde que seguida de vírgula, o primeiro período do texto, sem que se alterasse o sentido do texto.