Questões de Vestibular Sobre interpretação de textos em português

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Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2015 - FGV - Administração - Vestibular |
Q1401260 Português
Para responder à questão, leia o seguinte texto, em que a autora, colunista de gastronomia, recorda cenas de sua infância: 


Uma tia-avó 


    Fico abismada de ver de quanta coisa não me lembro. Aliás, não me lembro de nada.
    Por exemplo, as férias em que eu ia para uma cidade do interior de Minas, acho que nem cidade era, era uma rua, e passava por Belo Horizonte, onde tinha uma tia-avó. 
    Não poderia repetir o rosto dela, sei que muito magra, vestido até o chão, fantasma em cinzentos, levemente muda, deslizando por corredores de portas muito altas. 
    O clima da casa era de passado embrulhado em papel de seda amarfanhado, e posto no canto para que não se atrevesse a voltar à tona. Nem um riso, um barulho de copos tinindo. Quem estava ali sabia que quanto menos se mexesse menor o perigo de sofrer. Afinal o mundo era um vale de lágrimas. 
    A casa dava para a rua, não tinha jardim, a não ser que você se aventurasse a subir uma escada de cimento, lateral, que te levava aos jardins suspensos da Babilônia. 
    Nem precisava ser sensível para sentir a secura, a geometria esturricada dos canteiros sob o céu de anil de Minas. Nada, nem uma flor, só coisas que espetavam e buxinhos com formatos rígidos e duras palmas e os urubus rodando alto, em cima, esperando… O quê? Segredos enterrados, medo, sentia eu destrambelhando escada abaixo. 
    Na sala, uma cristaleira antiga com um cacho enorme de uvas enroladas em papel brilhante azul. 
    Para mim, pareciam uvas de chocolate, recheadas de bebida, mas não tinha coragem de pedir, estavam lá ano após ano, intocadas. A avó, baixinho, permitia, “Quer, pode pegar”, com voz neutra, mas eu declinava, doida de desejo. 
    Das comidas comuns da casa, não me lembro de uma couvinha que fosse, não me lembro de empregadas, cozinheiras, sala de jantar, nada. 
    Enfim, Belo Horizonte para mim era uma terra triste, de mulheres desesperadas e mudas enterradas no tempo, chocolates sedutores e proibidos. Só valia como passagem para a roça brilhante de sol que me esperava. 

Nina Horta, Folha de S. Paulo, 17/07/2013. Adaptado.
Dentre as reminiscências da autora, há algumas que têm um caráter negativo ou desagradável, e outras, um caráter positivo ou agradável. Essa oposição distingue o que está descrito nos dois trechos citados em:
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Ano: 2017 Banca: FUVEST Órgão: FUVEST Prova: FUVEST - 2017 - FUVEST - Vestibular - Primeira Fase |
Q1401139 Português

Examine esta propaganda.

Imagem associada para resolução da questão

www.combustivellegal.com.br


Por ser empregado tanto na linguagem formal quanto na linguagem informal, o termo “legal” pode ser lido, no contexto da propaganda, respectivamente, nos seguintes sentidos:

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Ano: 2017 Banca: FUVEST Órgão: FUVEST Prova: FUVEST - 2017 - FUVEST - Vestibular - Primeira Fase |
Q1401138 Português

 Os bens e o sangue

 VIII

(...)

Ó filho pobre, e descorçoado*, e finito

ó inapto para as cavalhadas e os trabalhos brutais

com a faca, o formão, o couro... Ó tal como quiséramos

para tristeza nossa e consumação das eras,

para o fim de tudo que foi grande!

Ó desejado,

ó poeta de uma poesia que se furta e se expande

à maneira de um lago de pez** e resíduos letais...

És nosso fim natural e somos teu adubo,

tua explicação e tua mais singela virtude...

Pois carecia que um de nós nos recusasse

para melhor servir-nos. Face a face

te contemplamos, e é teu esse primeiro

e úmido beijo em nossa boca de barro e de sarro.


Carlos Drummond de Andrade, Claro enigma.


 * “descorçoado”: assim como “desacorçoado”, é uma variante de uso popular da palavra “desacoroçoado”, que significa “desanimado”.

** “pez”: piche.

Considere o tipo de relação estabelecida pela preposição “para” nos seguintes trechos do poema:
I. “ó inapto para as cavalhadas e os trabalhos brutais”. II. “Ó tal como quiséramos para tristeza nossa e consumação das eras”. III. “para o fim de tudo que foi grande”. IV. “para melhor servir-nos”.
A preposição “para” introduz uma oração com ideia de finalidade apenas em
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Ano: 2017 Banca: FUVEST Órgão: FUVEST Prova: FUVEST - 2017 - FUVEST - Vestibular - Primeira Fase |
Q1401137 Português

 Os bens e o sangue

 VIII

(...)

Ó filho pobre, e descorçoado*, e finito

ó inapto para as cavalhadas e os trabalhos brutais

com a faca, o formão, o couro... Ó tal como quiséramos

para tristeza nossa e consumação das eras,

para o fim de tudo que foi grande!

Ó desejado,

ó poeta de uma poesia que se furta e se expande

à maneira de um lago de pez** e resíduos letais...

És nosso fim natural e somos teu adubo,

tua explicação e tua mais singela virtude...

Pois carecia que um de nós nos recusasse

para melhor servir-nos. Face a face

te contemplamos, e é teu esse primeiro

e úmido beijo em nossa boca de barro e de sarro.


Carlos Drummond de Andrade, Claro enigma.


 * “descorçoado”: assim como “desacorçoado”, é uma variante de uso popular da palavra “desacoroçoado”, que significa “desanimado”.

** “pez”: piche.

Considere as seguintes afirmações:
I. Os familiares, que falam no poema, ironizam a condição frágil do poeta. II. O passado é uma maldição da qual o poeta, como revela o título do poema, não consegue se desvencilhar. III. O trecho “o fim de tudo que foi grande” remete à ruína das oligarquias, das quais Drummond é tributário. IV. A imagem de uma “poesia que se furta e se expande/à maneira de um lago de pez e resíduos letais...” sintetiza o pessimismo dos poemas de Claro enigma.
Estão corretas:
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Ano: 2017 Banca: FUVEST Órgão: FUVEST Prova: FUVEST - 2017 - FUVEST - Vestibular - Primeira Fase |
Q1401136 Português

 


 Guimarães Rosa, Sagarana.

Tendo como base o trecho “só a maleita é quem sobe e desce, olhando seus mosquitinhos e pondo neles a benção...”, o termo em destaque foi empregado ironicamente por aludir ao inseto
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Ano: 2017 Banca: FUVEST Órgão: FUVEST Prova: FUVEST - 2017 - FUVEST - Vestibular - Primeira Fase |
Q1401135 Português

 


 Guimarães Rosa, Sagarana.

No texto de Sarapalha, constitui exemplo de personificação o seguinte trecho:
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Ano: 2017 Banca: FUVEST Órgão: FUVEST Prova: FUVEST - 2017 - FUVEST - Vestibular - Primeira Fase |
Q1401134 Português

 


 Guimarães Rosa, Sagarana.

A novela Sarapalha apresenta uma estória dentro de outra, por meio da qual a personagem masculina da narrativa principal (Primo Argemiro) alude a uma mulher da narrativa secundária (a moça levada pelo capeta). O mesmo procedimento ocorre em
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Ano: 2017 Banca: FUVEST Órgão: FUVEST Prova: FUVEST - 2017 - FUVEST - Vestibular - Primeira Fase |
Q1401133 Português
      (...) procurei adivinhar o que se passa na alma duma cachorra. Será que há mesmo alma em cachorro? Não me importo. O meu bicho morre desejando acordar num mundo cheio de preás. Exatamente o que todos nós desejamos. A diferença é que eu quero que eles apareçam antes do sono, e padre Zé Leite pretende que eles nos venham em sonhos, mas no fundo todos somos como a minha cachorra Baleia e esperamos preás. (...)

 Carta de Graciliano Ramos a sua esposa.


   (...)  Uma angústia apertou-lhe o pequeno coração. Precisava vigiar as cabras: àquela hora cheiros de suçuarana deviam andar pelas ribanceiras, rondar as moitas afastadas. Felizmente os meninos dormiam na esteira, por baixo do caritó onde sinha Vitória guardava o cachimbo.
   (...)
         Baleia queria dormir. Acordaria feliz, num mundo cheio de preás. E lamberia as mãos de Fabiano, um Fabiano enorme. As crianças se espojariam com ela, rolariam com ela num pátio enorme, num chiqueiro enorme. O mundo ficaria todo cheio de preás, gordos, enormes.

 Graciliano Ramos, Vidas secas.
A comparação entre os fragmentos, respectivamente, da Carta e de Vidas secas, permite afirmar que
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Ano: 2017 Banca: FUVEST Órgão: FUVEST Prova: FUVEST - 2017 - FUVEST - Vestibular - Primeira Fase |
Q1401132 Português
      (...) procurei adivinhar o que se passa na alma duma cachorra. Será que há mesmo alma em cachorro? Não me importo. O meu bicho morre desejando acordar num mundo cheio de preás. Exatamente o que todos nós desejamos. A diferença é que eu quero que eles apareçam antes do sono, e padre Zé Leite pretende que eles nos venham em sonhos, mas no fundo todos somos como a minha cachorra Baleia e esperamos preás. (...)

 Carta de Graciliano Ramos a sua esposa.


   (...)  Uma angústia apertou-lhe o pequeno coração. Precisava vigiar as cabras: àquela hora cheiros de suçuarana deviam andar pelas ribanceiras, rondar as moitas afastadas. Felizmente os meninos dormiam na esteira, por baixo do caritó onde sinha Vitória guardava o cachimbo.
   (...)
         Baleia queria dormir. Acordaria feliz, num mundo cheio de preás. E lamberia as mãos de Fabiano, um Fabiano enorme. As crianças se espojariam com ela, rolariam com ela num pátio enorme, num chiqueiro enorme. O mundo ficaria todo cheio de preás, gordos, enormes.

 Graciliano Ramos, Vidas secas.
As declarações de Graciliano Ramos na Carta e o excerto do romance permitem afirmar que a personagem Baleia, em Vidas secas, representa
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Ano: 2017 Banca: FUVEST Órgão: FUVEST Prova: FUVEST - 2017 - FUVEST - Vestibular - Primeira Fase |
Q1401131 Português


 Aluísio Azevedo, O cortiço.


* ensarilhar-se: emaranhar-se.

** rezinga: resmungo.

Constitui marca do registro informal da língua o trecho
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Ano: 2017 Banca: FUVEST Órgão: FUVEST Prova: FUVEST - 2017 - FUVEST - Vestibular - Primeira Fase |
Q1401130 Português


 Aluísio Azevedo, O cortiço.


* ensarilhar-se: emaranhar-se.

** rezinga: resmungo.

Uma característica do Naturalismo presente no texto é:
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Ano: 2017 Banca: FUVEST Órgão: FUVEST Prova: FUVEST - 2017 - FUVEST - Vestibular - Primeira Fase |
Q1401129 Português


Alexandre Eulálio, “Livro que nasceu clássico”.
In: Helena Morley, Minha vida de menina.
De acordo com Alexandre Eulálio, a protagonista do romance Minha vida de menina
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Ano: 2017 Banca: FUVEST Órgão: FUVEST Prova: FUVEST - 2017 - FUVEST - Vestibular - Primeira Fase |
Q1401128 Português


Alexandre Eulálio, “Livro que nasceu clássico”.
In: Helena Morley, Minha vida de menina.
O trecho do romance Minha vida de menina que ilustra de modo mais preciso o que, para o crítico Alexandre Eulálio, representa “a coexistência íntima de dois mundos culturais divergentes” é:
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Ano: 2017 Banca: FUVEST Órgão: FUVEST Prova: FUVEST - 2017 - FUVEST - Vestibular - Primeira Fase |
Q1401127 Português
   Este último capítulo é todo de negativas. Não alcancei a celebridade do emplasto, não fui ministro, não fui califa, não conheci o casamento. Verdade é que, ao lado dessas faltas, coube-me a boa fortuna de não comprar o pão com o suor do meu rosto. Mais; não padeci a morte de dona Plácida, nem a semidemência do Quincas Borba. Somadas umas coisas e outras, qualquer pessoa imaginará que não houve míngua nem sobra, e, conseguintemente, que saí quite com a vida. E imaginará mal; porque ao chegar a este outro lado do mistério, achei-me com um pequeno saldo, que é a derradeira negativa deste capítulo de negativas: -Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria.

 Machado de Assis, Memórias póstumas de Brás Cubas.

 
    Não sei por que até hoje todo o mundo diz que tinha pena dos escravos. Eu não penso assim. Acho que se fosse obrigada a trabalhar o dia inteiro não seria infeliz. Ser obrigada a ficar à toa é que seria castigo para mim. Mamãe às vezes diz que ela até deseja que eu fique preguiçosa; a minha esperteza é que a amofina. Eu então respondo: “Se eu fosse preguiçosa não sei o que seria da senhora, meu pai e meus irmãos, sem uma empregada em casa”.

 Helena Morley, Minha vida de menina.
Nos dois textos, obtém-se ênfase por meio do emprego de um mesmo recurso expressivo, como se pode verificar nos seguintes trechos:
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Ano: 2017 Banca: FUVEST Órgão: FUVEST Prova: FUVEST - 2017 - FUVEST - Vestibular - Primeira Fase |
Q1401126 Português
   Este último capítulo é todo de negativas. Não alcancei a celebridade do emplasto, não fui ministro, não fui califa, não conheci o casamento. Verdade é que, ao lado dessas faltas, coube-me a boa fortuna de não comprar o pão com o suor do meu rosto. Mais; não padeci a morte de dona Plácida, nem a semidemência do Quincas Borba. Somadas umas coisas e outras, qualquer pessoa imaginará que não houve míngua nem sobra, e, conseguintemente, que saí quite com a vida. E imaginará mal; porque ao chegar a este outro lado do mistério, achei-me com um pequeno saldo, que é a derradeira negativa deste capítulo de negativas: -Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria.

 Machado de Assis, Memórias póstumas de Brás Cubas.

 
    Não sei por que até hoje todo o mundo diz que tinha pena dos escravos. Eu não penso assim. Acho que se fosse obrigada a trabalhar o dia inteiro não seria infeliz. Ser obrigada a ficar à toa é que seria castigo para mim. Mamãe às vezes diz que ela até deseja que eu fique preguiçosa; a minha esperteza é que a amofina. Eu então respondo: “Se eu fosse preguiçosa não sei o que seria da senhora, meu pai e meus irmãos, sem uma empregada em casa”.

 Helena Morley, Minha vida de menina.
São características dos narradores Brás Cubas e Helena, respectivamente,
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Ano: 2017 Banca: FUVEST Órgão: FUVEST Prova: FUVEST - 2017 - FUVEST - Vestibular - Primeira Fase |
Q1401125 Português


Arnold Hauser, Teorias da arte. Adaptado.

No trecho “Numa palavra, qualquer gênero de arte que, de fato, nos afete, torna-se, deste modo, arte moderna” (L. 5-6), as expressões sublinhadas podem ser substituídas, sem prejuízo do sentido do texto, respectivamente, por
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Ano: 2017 Banca: FUVEST Órgão: FUVEST Prova: FUVEST - 2017 - FUVEST - Vestibular - Primeira Fase |
Q1401124 Português


Arnold Hauser, Teorias da arte. Adaptado.

De acordo com o texto, a compreensão do significado de uma obra de arte pressupõe
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Ano: 2017 Banca: FUVEST Órgão: FUVEST Prova: FUVEST - 2017 - FUVEST - Vestibular - Primeira Fase |
Q1401123 Português

Examine o cartum.

Imagem associada para resolução da questão

Frank e Ernest – Bob Thaves. O Estado de S. Paulo. 22.08.2017.


O efeito de humor presente no cartum decorre, principalmente, da

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Ano: 2016 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2016 - UFC - Casas de Cultura Estrangeira - Primeiro Semestre |
Q1401034 Português

MEIRELES, Cecília. Obra poética. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1983, p. 8.


A questão baseia-se no texto 2 da Língua Portuguesa I. 
A musicalidade do poema é dada, entre outros recursos, pelo emprego, em mais de uma estrofe, de:
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Ano: 2016 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2016 - UFC - Casas de Cultura Estrangeira - Primeiro Semestre |
Q1401023 Português


ALVES, Rubem. As cores do crepúsculo. A estética do envelhecer. São Paulo: Papirus, 2014, p. 18-25. 

A questão baseia-se no texto 1 da Língua Portuguesa I.


No segundo parágrafo do texto 1, o narrador usa mais de um tempo verbal para marcar a distinção entre o relato dos acontecimentos e seus comentários. Assinale a alternativa que relaciona corretamente forma sublinhada, tempo verbal e tipo de discurso.
Alternativas
Respostas
1221: C
1222: A
1223: E
1224: E
1225: D
1226: B
1227: D
1228: D
1229: B
1230: E
1231: A
1232: B
1233: C
1234: C
1235: C
1236: A
1237: D
1238: D
1239: E
1240: D