Questões de Vestibular de Português - Interpretação de Textos

Foram encontradas 9.133 questões

Ano: 2018 Banca: INEP Órgão: UFMS Prova: INEP - 2018 - UFMS - Processo Seletivo - Vestibular UFMS |
Q1803278 Português

Leia atentamente o texto informativo a seguir.

Nosso símbolo

O nome já deixa evidente a origem indígena da bebida consumida diariamente por sulmato-grossenses de todos os cantos. O tereré só se tornou símbolo do Estado porque os índios guaranis aprenderam a domesticar a erva-mate.

Depois da Guerra do Paraguai, Tomás Laranjeira consegue a concessão de aproximadamente 8 milhões de hectares da região sul-fronteira para explorar a planta. Posteriormente, funda a Companhia Mate Laranjeira, que exporta grande volume para Argentina e para o Uruguai. O professor da UFMS Antônio Hilário Urquiza destaca que 70% da mão de obra utilizada nos ervais era guarani, que já tinham prática na lida.

“Os guaranis que domesticaram a erva-mate, que criaram o tereré, o chimarrão. Não qualquer índio. Foram os guaranis que estão aqui no nosso Estado. E hoje [o tereré] é um símbolo da juventude, da gastronomia, um símbolo identitário do nosso Estado. E é indígena”, reforça o professor e antropólogo. [...]

(Correio do Estado. Caderno especial “MS 41 anos”, 11 out. 2018).


A respeito dos sentidos construídos por esse texto, cujo objetivo maior é o de informar os leitores a respeito do tereré como elemento identitário de Mato Grosso do Sul, é possível afirmar que:

Alternativas
Q1803072 Português

Texto 3



PRATES, Lubi. Um corpo negro. 2.ed.

São Paulo: Nosostros Editorial, 2019. p.53. 

Os versos: “minha pele não é casca/é um mapa:/onde África ocupa/todos os espaços:” (linhas 256-259) fazem referência
Alternativas
Q1803071 Português

Texto 3



PRATES, Lubi. Um corpo negro. 2.ed.

São Paulo: Nosostros Editorial, 2019. p.53. 

No texto 3, a comparação da pele com espaços que se alargam em uma gradação de cômodo a continente deve-se à
Alternativas
Q1803070 Português

Texto 3



PRATES, Lubi. Um corpo negro. 2.ed.

São Paulo: Nosostros Editorial, 2019. p.53. 

Poeta, tradutora, editora e curadora de eventos literários e culturais, Lubi Prates iniciou sua trajetória poética em 2012, com a publicação de coração na boca. Em 2016, surge triz, e em 2018, publica um corpo negro, com o qual foi finalista do 61º Prêmio Jabuti e do 4º Prêmio Rio de Literatura. A autora transforma em poesia as nuances da assunção da identidade feminina e negra. No texto 3, poema de sua autoria, o eu lírico apresenta
I. a importância de se sentir negro diante de uma história que foi apagada e distorcida. II. a reflexão a partir da perspectiva do corpo negro como ponto central e contador de sua própria história. III. um sentimento atravessado pelas questões de cor presentes na pele negra.
Estão corretas as complementações contidas em
Alternativas
Q1803067 Português
O uso dos diminutivos destacados em “Está tudo bem você querer perder uns quilinhos” (linhas 204-205) e “amo meu corpo do jeitinho que ele é” (linhas 235-236) indica
Alternativas
Respostas
311: D
312: B
313: A
314: D
315: D