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Q1379402 Português
Texto 2: Repórter Policial


    [...] Assim como o locutor esportivo jamais chamou nada pelo nome comum, assim também o repórter policial é um entortado literário. Nessa classe, os que se prezam nunca chamariam um hospital de hospital. De jeito nenhum. É nosocômio. Nunca, em tempo algum, qualquer vítima de atropelamento, tentativa de morte, conflito, briga ou simples indisposição intestinal foi parar num hospital. Só vai para o nosocômio.E assim sucessivamente.
    Qualquer cidadão que vai à Polícia prestar declarações que possam ajudá-la numa diligência (apelido que eles puseram no ato de investigar), é logo apelidada de testemunha chave. Suspeito é Mister X, advogado é causídico, soldado é militar, marinheiro é naval, copeira é doméstica e, conforme esteja deitada, a vítima de um crime – de costas ou de barriga pra baixo – fica numa destas duas incômodas posições: decúbito dorsal ou decúbito ventral.
    Num crime descrito pela imprensa sangrenta, a vítima nunca se vestiu. A vítima trajava. Todo mundo se veste… mas, basta virar vítima de crime, que a rapaziada sadia ignora o verbo comum e mete lá: “A vítima traja terno azul e gravata do mesmo tom”. Eis, portanto, que é preciso estar acostumado ao “métier” para morar no noticiário policial. Como os locutores esportivos, a Delegacia do Imposto de Renda, os guardas de trânsito, as mulheres dos outros, os repórteres policiais nasceram para complicar a vida da gente. Se um porco morde a perna de um caixeiro de uma dessas casas da banha, por exemplo, é batata…a manchete no dia seguinte tá lá: “Suíno atacou comerciário”.
    Outro detalhezinho interessante: se a vítima de uma agressão morre, tá legal, mas se — ao contrário — em vez de morrer fica estendida no asfalto, está prostrada. Podia estar caída, derrubada ou mesmo derribada, mas um repórter de crime não vai trair a classe assim à toa. E castiga na página: "Naval prostrou desafeto com certeira facada." Desafeto — para os que são novos na turma — devemos explicar que é inimigo, adversário, etc. E mais: se morre na hora, tá certo; do contrário, morrerá invariavelmente ao dar entrada na sala de operações.
    De como vive a imprensa sangrenta, é fácil explicar. Vive da desgraça alheia, em fotos ampliadas. Um repórter de polícia, quando está sem notícia, fica na redação, telefonando pras delegacias distritais ou para os hospitais, perdão, para os nosocômios, onde sempre tem um cupincha de plantão. [...]
Fonte: STANISLAW, Ponte Preta. São Paulo: Moderna, 1986.
“Nunca, em tempo algum, qualquer vítima de atropelamento, tentativa de morte, conflito, briga ou simples indisposição intestinal foi parar num hospital”. Pela afirmativa do narrador, depreendesse que:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2017 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1379401 Português
Texto 2: Repórter Policial


    [...] Assim como o locutor esportivo jamais chamou nada pelo nome comum, assim também o repórter policial é um entortado literário. Nessa classe, os que se prezam nunca chamariam um hospital de hospital. De jeito nenhum. É nosocômio. Nunca, em tempo algum, qualquer vítima de atropelamento, tentativa de morte, conflito, briga ou simples indisposição intestinal foi parar num hospital. Só vai para o nosocômio.E assim sucessivamente.
    Qualquer cidadão que vai à Polícia prestar declarações que possam ajudá-la numa diligência (apelido que eles puseram no ato de investigar), é logo apelidada de testemunha chave. Suspeito é Mister X, advogado é causídico, soldado é militar, marinheiro é naval, copeira é doméstica e, conforme esteja deitada, a vítima de um crime – de costas ou de barriga pra baixo – fica numa destas duas incômodas posições: decúbito dorsal ou decúbito ventral.
    Num crime descrito pela imprensa sangrenta, a vítima nunca se vestiu. A vítima trajava. Todo mundo se veste… mas, basta virar vítima de crime, que a rapaziada sadia ignora o verbo comum e mete lá: “A vítima traja terno azul e gravata do mesmo tom”. Eis, portanto, que é preciso estar acostumado ao “métier” para morar no noticiário policial. Como os locutores esportivos, a Delegacia do Imposto de Renda, os guardas de trânsito, as mulheres dos outros, os repórteres policiais nasceram para complicar a vida da gente. Se um porco morde a perna de um caixeiro de uma dessas casas da banha, por exemplo, é batata…a manchete no dia seguinte tá lá: “Suíno atacou comerciário”.
    Outro detalhezinho interessante: se a vítima de uma agressão morre, tá legal, mas se — ao contrário — em vez de morrer fica estendida no asfalto, está prostrada. Podia estar caída, derrubada ou mesmo derribada, mas um repórter de crime não vai trair a classe assim à toa. E castiga na página: "Naval prostrou desafeto com certeira facada." Desafeto — para os que são novos na turma — devemos explicar que é inimigo, adversário, etc. E mais: se morre na hora, tá certo; do contrário, morrerá invariavelmente ao dar entrada na sala de operações.
    De como vive a imprensa sangrenta, é fácil explicar. Vive da desgraça alheia, em fotos ampliadas. Um repórter de polícia, quando está sem notícia, fica na redação, telefonando pras delegacias distritais ou para os hospitais, perdão, para os nosocômios, onde sempre tem um cupincha de plantão. [...]
Fonte: STANISLAW, Ponte Preta. São Paulo: Moderna, 1986.
Assinale a alternativa correta quanto ao que esclarece o texto 2:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2017 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1379400 Português
Texto 1: A CRISE E SUAS INTERPRETAÇÕES


Quanto mal uma mídia partidarizada pode causar a um País? Que prejuízos a irresponsabilidade dos veículos de comunicação traz à sociedade?


No Brasil, essas não são perguntas acadêmicas. Ao contrário. Em nossa história, sobram exemplos de períodos em que a “grande imprensa”, movida por suas opções políticas, jogou contra os interesses da maioria da população. Apoiou ditaduras, avalizou políticas antipopulares, fingiu não ver os desmandos de aliados. O instituto Vox Populi acaba de realizar uma pesquisa nacional sobre sentimentos e expectativas a respeito da economia. O levantamento deixa claro o preço que pagamos por ter a mídia que temos.
A pesquisa tratou principalmente de inflação e desemprego e mostra que a opinião pública vive um pesadelo. Olha com desconfiança o futuro, teme a perda de renda e emprego, prefere não consumir e não tem disposição de investir. Está com medo da “crise”.
Todos sabem quão importante é o papel das expectativas na vida econômica. Quando a maioria das pessoas se convence de que as coisas não vão bem, seu comportamento tende a produzir aquilo que teme: a desaceleração da economia e a diminuição do investimento público. A “crise” é, em grande parte, provocada pelas expectativas. Estampada em manchetes e com tratamento de luxo nos noticiários de tevê, a “crise econômica” estava na pauta dos meios de comunicação muito antes de se tornar uma preocupação real da sociedade. Há ao menos dois anos, é o principal assunto.
A nova pesquisa mostra que a quase totalidade dos brasileiros, depois de ser bombardeada durante tanto tempo com a noção de “crise”, perdeu a capacidade de enxergar com realismo a situação da economia. A respeito da quantia imaginada para comprar, daqui a um mês, o que compram atualmente com 100 reais, apenas 2% dos entrevistados estimaram um valor próximo àquele. Os demais 98% desconfiam de que vão precisar de mais ou de muito mais. Desse total, 73% temem uma alta dos preços superior a 10%. Quase a metade, 47%, estima uma inflação acima de 20%. E não menos de 35% receiam que os preços subirão mais de 30% em um mês.
Os números são semelhantes nas análises do desemprego. Apenas 7% dos entrevistados sabem que hoje menos de dez indivíduos em cada cem estão desempregados. Cerca de um quarto acredita que o desemprego varie de 10% a 30% da força de trabalho e 38% imaginam que a proporção de brasileiros sem emprego ultrapassa os 40%. Por esse raciocínio, o cenário até o fim do ano seria dantesco: quase 40% acreditam que o desemprego em dezembro punirá mais da metade da população ativa. Para tanta desinformação e medo do futuro, muitos fatores contribuem. Nossa cultura explica parte desses temores. Os erros do governo, especialmente de comunicação, são responsáveis por outra. Mas a maior responsável é a mídia hegemônica.
Ninguém defende que a população seja mantida na ignorância em relação aos problemas reais enfrentados pela economia. Mas vemos outra coisa. A mídia deseduca ao deformar a realidade e por nada fazer para seus leitores e espectadores desenvolverem uma visão realista e informada do País. Fabrica assustados para produzir insatisfeitos.
Com isso, torna-se agente do agravamento de uma crise que estimulou e continua a estimular, apesar de seu custo para as famílias e para o Brasil. (COIMBRA, Marcos. Revista Carta Capital. Disponível em:
http://www.cartacapital.com.br/revista/852/acrise-e-suas-interpretacoes-4986.html. 
De acordo com a Nova Ortografia da Língua Portuguesa, no trecho “Apoiou ditaduras, avalizou políticas antipopulares, fingiu não ver os desmandos de aliados (...)” o termo destacado:

I. deveria ter sido grafado com hífen, como em anti-higiênico e anti-inflacionário. II. está adequadamente grafado, obedecendo à regra em que prefixo terminado em vogal se junta com a palavra iniciada por consoante. III. está adequadamente grafado, assim como em antiaéreo e antiprofissional. IV. tem como facultativo o emprego do hífen, visto que o Novo Acordo Ortográfico ainda é recente. V. obedece à mesma regra que palavras formadas por prefixos como super-, ultra- e sub-


Estão CORRETAS as proposições
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2017 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1379399 Português
Texto 1: A CRISE E SUAS INTERPRETAÇÕES


Quanto mal uma mídia partidarizada pode causar a um País? Que prejuízos a irresponsabilidade dos veículos de comunicação traz à sociedade?


No Brasil, essas não são perguntas acadêmicas. Ao contrário. Em nossa história, sobram exemplos de períodos em que a “grande imprensa”, movida por suas opções políticas, jogou contra os interesses da maioria da população. Apoiou ditaduras, avalizou políticas antipopulares, fingiu não ver os desmandos de aliados. O instituto Vox Populi acaba de realizar uma pesquisa nacional sobre sentimentos e expectativas a respeito da economia. O levantamento deixa claro o preço que pagamos por ter a mídia que temos.
A pesquisa tratou principalmente de inflação e desemprego e mostra que a opinião pública vive um pesadelo. Olha com desconfiança o futuro, teme a perda de renda e emprego, prefere não consumir e não tem disposição de investir. Está com medo da “crise”.
Todos sabem quão importante é o papel das expectativas na vida econômica. Quando a maioria das pessoas se convence de que as coisas não vão bem, seu comportamento tende a produzir aquilo que teme: a desaceleração da economia e a diminuição do investimento público. A “crise” é, em grande parte, provocada pelas expectativas. Estampada em manchetes e com tratamento de luxo nos noticiários de tevê, a “crise econômica” estava na pauta dos meios de comunicação muito antes de se tornar uma preocupação real da sociedade. Há ao menos dois anos, é o principal assunto.
A nova pesquisa mostra que a quase totalidade dos brasileiros, depois de ser bombardeada durante tanto tempo com a noção de “crise”, perdeu a capacidade de enxergar com realismo a situação da economia. A respeito da quantia imaginada para comprar, daqui a um mês, o que compram atualmente com 100 reais, apenas 2% dos entrevistados estimaram um valor próximo àquele. Os demais 98% desconfiam de que vão precisar de mais ou de muito mais. Desse total, 73% temem uma alta dos preços superior a 10%. Quase a metade, 47%, estima uma inflação acima de 20%. E não menos de 35% receiam que os preços subirão mais de 30% em um mês.
Os números são semelhantes nas análises do desemprego. Apenas 7% dos entrevistados sabem que hoje menos de dez indivíduos em cada cem estão desempregados. Cerca de um quarto acredita que o desemprego varie de 10% a 30% da força de trabalho e 38% imaginam que a proporção de brasileiros sem emprego ultrapassa os 40%. Por esse raciocínio, o cenário até o fim do ano seria dantesco: quase 40% acreditam que o desemprego em dezembro punirá mais da metade da população ativa. Para tanta desinformação e medo do futuro, muitos fatores contribuem. Nossa cultura explica parte desses temores. Os erros do governo, especialmente de comunicação, são responsáveis por outra. Mas a maior responsável é a mídia hegemônica.
Ninguém defende que a população seja mantida na ignorância em relação aos problemas reais enfrentados pela economia. Mas vemos outra coisa. A mídia deseduca ao deformar a realidade e por nada fazer para seus leitores e espectadores desenvolverem uma visão realista e informada do País. Fabrica assustados para produzir insatisfeitos.
Com isso, torna-se agente do agravamento de uma crise que estimulou e continua a estimular, apesar de seu custo para as famílias e para o Brasil. (COIMBRA, Marcos. Revista Carta Capital. Disponível em:
http://www.cartacapital.com.br/revista/852/acrise-e-suas-interpretacoes-4986.html. 
O Texto 1 discorre, entre outras questões, sobre a atual crise econômica pela qual está passando o nosso país. Contudo, pode-se dizer que sua principal finalidade é discutir:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: INEP Órgão: UFPEL Prova: INEP - 2019 - UFPEL - Vestibular - Terceira Etapa |
Q1379171 Português
OS SILÊNCIOS DAS JANELAS DO POVOADO
Era um fim de dia quieto pra quem quisesse ouvi-lo Apesar do céu sangrando, alguns mateavam tranquilos. Foi quando cascos nas pedras, e constâncias de esporas Quebraram o calmo das casas, chamando olhares pra fora.
Iam adentrando o povoado. Quatro homens bem montados Três baios de cabos-negros. Bem à direita um gateado. Ponchos negros sobre os ombros. Chapéus batidos na face Silhuetas desconhecidas, pra qualquer um que olhasse.
Traziam vozes de mandos, nas suas bocas cerradas E aparecendo nos ponchos pontas de adagas afiadas. Olhavam sempre por perto até mirarem um "ranchito" E sofrenarem os cavalo, onde um apeou solito.
Primeiro um rangido fraco, depois um grito "prendido" E a intenção da adaga tinha mostrado sentido. E os quatro em seus silêncios voltaram no mesmo tranco Deixando junto a soleira, vermelho um lenço branco.
Era mais um que ficava. Depois que os quatro partiam. Por certo em baixo dos ponchos. Algum mandado traziam. Traziam fios de adagas, e silêncios pra entregar... − Era um gateado e três baios, foi o que deu pra enxergar!!
Ninguém sabe, ninguém viu, notícias viram depois. Alguém firmava na adaga só não se sabe quem foi. E o povoado segue o mesmo, dormindo sempre mais cedo Dormem ouvindo o silêncio e silenciam por medo.
Luiz Marenco
A letra da música de Luiz Marenco faz referência a um momento histórico específico no Rio Grande do Sul, ou seja, trata da Revolução Federalista (1893-1895), a mais sangrenta revolução ocorrida no estado. Tamanha a barbárie acometida dos dois lados que esta passou a ser conhecida como “Revolução da degola”, devido à prática de degolar os adversários. Em uma das frentes de batalha estavam os federalistas, que foram alcunhados de “maragatos” e faziam uso de um lenço vermelho; já do outro lado, estavam os “castilhistas”, que foram alcunhados de “pica-paus” e utilizavam lenço branco.
Com base na letra da canção e nos teus conhecimentos pessoais, analise as assertivas a seguir: I) Os versos da 4ª estrofe fazem referência explícita à prática da degola. II) No verso “Traziam fios de adagas, e silêncios pra entregar...”, temos a presença de um eufemismo para a morte. III) A letra da música enfatiza o silêncio como algo que causa temor e morte, como comprova o último verso: “Dormem ouvindo o silêncio e silenciam por medo”. IV) A letra da música critica a violência da revolução que acabou por transformar a vida até então pacata e tranquila do povo gaúcho.
Estão corretas,
Alternativas
Ano: 2019 Banca: INEP Órgão: UFPEL Prova: INEP - 2019 - UFPEL - Vestibular - Terceira Etapa |
Q1379170 Português
Leia o fragmento textual a seguir, para resolução da questão.
Mulheres - III
as mulheres são diferentes das mulheres pois enquanto as mulheres vão trabalhar as mulheres ficam em casa
lavando a louça e criam os filhos mais tarde chegam as mulheres estão sempre cansadas vão ver televisão.
Angélica Freitas O texto lido anteriormente pertence à obra “Um útero é do tamanho de um punho”, de Angélica Freitas. Sobre o poema, é correto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: INEP Órgão: UFPEL Prova: INEP - 2019 - UFPEL - Vestibular - Terceira Etapa |
Q1379169 Português
Observe a reprodução do cartaz a seguir: Imagem associada para resolução da questão
https://www.transonibus.org.br/flores-lanca-campanha-sobre-assedio-notransporte-publico/. Acesso em: jun 2019
O cartaz, que faz parte da campanha comunitária contra o assédio sexual no transporte público, busca convencer o leitor, utilizando-se de determinados recursos, dentre os quais o emprego de verbos no imperativo. Tais verbos expressam, no contexto em que são empregados
I) uma orientação para denúncias relativas a assédio sexual no transporte público. II) divulgação de diversos apoiadores da campanha contra assédio no transporte público. III) informação sobre o período da campanha contra assédio sexual no transporte público. IV) divulgação dos meios de tranporte que apoiam a campanha contra o assédio sexual.
Está(ão) correta(s):

Alternativas
Ano: 2019 Banca: INEP Órgão: UFPEL Prova: INEP - 2019 - UFPEL - Vestibular - Terceira Etapa |
Q1379168 Português
Leia a charge: Imagem associada para resolução da questão
cadeiranteemprimeirasviagens.wordpress.com/2012/05/29/saem-as-sacolasplasticas-e-voltam-os-sacos-plasticos-para-o-lixo-caseiro. Acesso em: jun 2019
Com base na charge, analise as afirmações a seguir:
I) O efeito de humor da charge advém da ideia de que o pai de um dos meninos está dançando e brincando com as frutas, com a finalidade de incentivar uma alimentação saudável para as crianças. II) O efeito de humor da charge advém da ideia de que a Carmem Miranda (cantora, atriz e dançarina luso-brasileira) usava um chapéu com frutas na cabeça para incentivar consumo desses alimentos. III) A charge é um dos gêneros textuais que faz uso da linguagem verbal e não-verbal. Pelo cenário (complementado pela linguagem verbal), infere-se que o pai de um dos meninos aderiu à campanha de não usar sacolas plásticas nas compras do mercado.
IV) A charge incentiva o uso de sacolas retornáveis nas compras do mercado. No entanto, a população ainda não tem esse hábito.
Está(ão) correta(s),
Alternativas
Ano: 2019 Banca: INEP Órgão: UFPEL Prova: INEP - 2019 - UFPEL - Vestibular - Terceira Etapa |
Q1379167 Português
Leia os textos a seguir para responder à questão




Tecnologias como o blockchaim, inteligência artificial e a robótica estão se tornando parte dos nossos corpos e mentes e mudando culturas, espalhando conhecimento, redefinindo conceitos do nosso sistema social, político e econômico, que compõem as identidades nacionais e a cidadania” (linhas 2, 3 e 4). A expressão em destaque retoma o vocábulo
Alternativas
Ano: 2019 Banca: INEP Órgão: UFPEL Prova: INEP - 2019 - UFPEL - Vestibular - Terceira Etapa |
Q1379166 Português
Leia os textos a seguir para responder à questão




Impostos inteligentes: cobrados em tempo real, que se modificam de acordo com as escolhas individuais, baseados em estilos de vida e nas necessidades de cada um. (linhas 19, 20 e 21)
Reescrevendo o período acima e, conforme as ideias do texto, a alternativa mais adequada, de acordo com a língua padrão, é:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: INEP Órgão: IF Sul Rio-Grandense Prova: INEP - 2017 - IF Sul Rio-Grandense - Vestibular - Subsequente |
Q1379055 Português
Analise a tira a seguir.
Imagem associada para resolução da questão

In: Folha de São Paulo. Disponível em:<http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/cartum/cartunsdiarios/?cmpid=menutopo#21/3/2017>. Acesso em 21 mar. 2017.
A partir da leitura e da compreensão do texto, afirma-se que o
Alternativas
Ano: 2017 Banca: INEP Órgão: IF Sul Rio-Grandense Prova: INEP - 2017 - IF Sul Rio-Grandense - Vestibular - Subsequente |
Q1379054 Português
A sequência de palavras cuja acentuação gráfica se justifica pela mesma regra é
Alternativas
Ano: 2017 Banca: INEP Órgão: IF Sul Rio-Grandense Prova: INEP - 2017 - IF Sul Rio-Grandense - Vestibular - Subsequente |
Q1379053 Português

Disponível em:<http://istoe.com.br/o-acesso-educacao-e-o-ponto-de-partida/> . Acesso em: 20 març. 2017)

Analise as afirmativas a seguir e julgue-as como Verdadeiras (V) ou Falsas (F).
( ) A substituição do verbo haver pelo verbo existir (linha 11) acarretaria obrigatoriamente a flexão plural deste último verbo. ( ) O verbo reduzir (linha 31) está conjugado na terceira pessoa do singular do tempo presente do modo subjuntivo. ( ) As aspas empregadas na linha 18 sinalizam que a expressão geração nem-nem foi utilizada em sentido irônico. ( ) O pronome demonstrativo presente na linha 34 retoma o PIB e o IDH do Brasil, mencionados anteriormente.
A sequência correta, de cima para baixo, é
Alternativas
Ano: 2017 Banca: INEP Órgão: IF Sul Rio-Grandense Prova: INEP - 2017 - IF Sul Rio-Grandense - Vestibular - Subsequente |
Q1379052 Português

Disponível em:<http://istoe.com.br/o-acesso-educacao-e-o-ponto-de-partida/> . Acesso em: 20 març. 2017)

Se a palavra desafio (linha 23) fosse flexionada no plural, quantas mais alterações seriam necessárias na frase para manter a correção sintática?
Alternativas
Ano: 2017 Banca: INEP Órgão: IF Sul Rio-Grandense Prova: INEP - 2017 - IF Sul Rio-Grandense - Vestibular - Subsequente |
Q1379051 Português

Disponível em:<http://istoe.com.br/o-acesso-educacao-e-o-ponto-de-partida/> . Acesso em: 20 març. 2017)

Em relação ao emprego dos sinais de pontuação, a informação correta está em que
Alternativas
Ano: 2017 Banca: INEP Órgão: IF Sul Rio-Grandense Prova: INEP - 2017 - IF Sul Rio-Grandense - Vestibular - Subsequente |
Q1379050 Português

Disponível em:<http://istoe.com.br/o-acesso-educacao-e-o-ponto-de-partida/> . Acesso em: 20 març. 2017)

Quanto à regência verbo-nominal, qual é a alternativa INCORRETA?
Alternativas
Ano: 2017 Banca: INEP Órgão: IF Sul Rio-Grandense Prova: INEP - 2017 - IF Sul Rio-Grandense - Vestibular - Subsequente |
Q1379049 Português

Disponível em:<http://istoe.com.br/o-acesso-educacao-e-o-ponto-de-partida/> . Acesso em: 20 març. 2017)

A locução conjuntiva não obstante (linha 10) e a conjunção portanto (linha 30) introduzem no texto, respectivamente, uma ideia de caráter
Alternativas
Ano: 2017 Banca: INEP Órgão: IF Sul Rio-Grandense Prova: INEP - 2017 - IF Sul Rio-Grandense - Vestibular - Subsequente |
Q1379048 Português

Disponível em:<http://istoe.com.br/o-acesso-educacao-e-o-ponto-de-partida/> . Acesso em: 20 març. 2017)

Analise as afirmativas a seguir.
I. A educação é o investimento que poderá conduzir o Brasil à desejada equiparação entre o PIB e o IDH, resultando numa possível melhoria na classificação do país no ranking mundial. II. Crianças e jovens com bons índices de aprendizagem escolar podem resultar em benefícios individuais, como a melhoria da qualidade de vida, e sociais, como a diminuição da desigualdade social. III.O objetivo central do texto é ressaltar a importância do estudo para a formação de uma pessoa e para a composição da renda do trabalhador, implicando salários mais vantajosos.
Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Ano: 2017 Banca: INEP Órgão: IF Sul Rio-Grandense Prova: INEP - 2017 - IF Sul Rio-Grandense - Vestibular - Subsequente |
Q1379047 Português

Disponível em:<http://istoe.com.br/o-acesso-educacao-e-o-ponto-de-partida/> . Acesso em: 20 març. 2017)

Levando-se em consideração as informações explícitas e as implícitas no texto, o advérbio ainda (linhas 11 e 13) pressupõe, respectivamente, que
Alternativas
Ano: 2017 Banca: INEP Órgão: IF Sul Rio-Grandense Prova: INEP - 2017 - IF Sul Rio-Grandense - Vestibular - Subsequente |
Q1379046 Português

Disponível em:<http://istoe.com.br/o-acesso-educacao-e-o-ponto-de-partida/> . Acesso em: 20 març. 2017)

Para atender à norma culta, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com
Alternativas
Respostas
2801: A
2802: B
2803: C
2804: D
2805: C
2806: A
2807: C
2808: C
2809: B
2810: E
2811: C
2812: D
2813: A
2814: C
2815: B
2816: D
2817: C
2818: A
2819: B
2820: D