Questões de Vestibular de Português
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Texto 1
LHULLIER, Luciana. Onde mora sua muiteza? In: No coração da floresta (blog). 08 out. 2013 (adaptado).
Original disponível em: <https://contesdesfee.wordpress.com/page/2/>
I. o ser humano seria mais pleno, mais completo ou autêntico. II. as capacidades intelectuais do ser humano transpareceriam de forma mais intensa e plena. III. as capacidades do ser humano pareceriam infinitas, por serem diversas e variadas.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
Texto 1
LHULLIER, Luciana. Onde mora sua muiteza? In: No coração da floresta (blog). 08 out. 2013 (adaptado).
Original disponível em: <https://contesdesfee.wordpress.com/page/2/>
Texto 1
LHULLIER, Luciana. Onde mora sua muiteza? In: No coração da floresta (blog). 08 out. 2013 (adaptado).
Original disponível em: <https://contesdesfee.wordpress.com/page/2/>
A respeito do título, é correto afirmar que
I. “Onde mora sua muiteza?” dirige-se à Alice fictícia, e o pronome possessivo “sua” remete claramente a essa personagem.
II. “Onde mora sua muiteza?” dirige-se, através do pronome possessivo “sua”, ao(à) leitor(a) implícito(a) do texto.
III. o pronome relativo “onde” e o verbo “morar”, no título, estão sendo empregados de forma coloquial. Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
Texto 1
LHULLIER, Luciana. Onde mora sua muiteza? In: No coração da floresta (blog). 08 out. 2013 (adaptado).
Original disponível em: <https://contesdesfee.wordpress.com/page/2/>
(Folha de S.Paulo, 18.03.2013. Adaptado.)
Em relação aos dois parágrafos transcritos, o título do texto contém informação
Leia o poema de Mário Quintana para responder à questão.
Quem ama inventa
Quem ama inventa as coisas a que ama...
Talvez chegaste quando eu te sonhava.
Então de súbito acendeu-se a chama!
Era a brasa dormida que acordava...
E era um revoo sobre a ruinaria,
No ar atônito bimbalhavam sinos,
Tangidos por uns anjos peregrinos
Cujo dom é fazer ressurreições...
Um ritmo divino? Oh! Simplesmente
O palpitar de nossos corações
Batendo juntos e festivamente,
Ou sozinhos, num ritmo tristonho...
Ó! meu pobre, meu grande amor distante,
Nem sabes tu o bem que faz à gente
Haver sonhado... e ter vivido o sonho!
(Quintana de bolso, 2006.)
A definição de Bechara é exemplificada com o seguinte verso do poema:
Leia o poema de Mário Quintana para responder à questão.
Quem ama inventa
Quem ama inventa as coisas a que ama...
Talvez chegaste quando eu te sonhava.
Então de súbito acendeu-se a chama!
Era a brasa dormida que acordava...
E era um revoo sobre a ruinaria,
No ar atônito bimbalhavam sinos,
Tangidos por uns anjos peregrinos
Cujo dom é fazer ressurreições...
Um ritmo divino? Oh! Simplesmente
O palpitar de nossos corações
Batendo juntos e festivamente,
Ou sozinhos, num ritmo tristonho...
Ó! meu pobre, meu grande amor distante,
Nem sabes tu o bem que faz à gente
Haver sonhado... e ter vivido o sonho!
(Quintana de bolso, 2006.)
(Gazeta do Povo, 06.11.2012.)
Na charge, para efeito de humor, faz-se um jogo de palavras