Questões de Vestibular de Português
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O texto apresenta duas figuras de linguagem evidenciadas em negrito nas orações a seguir:
“E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano.” “Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana – para dar a isto uma cor poética.”
Podemos classificá-las, respectivamente, como
“– Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você,que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando...
-Também os batedores vão adiante do imperador.
-Você é imperador? ”
No diálogo acima transcrito do texto machadiano, pode-se afirmar que a linha
Disponível em: http://www1.folha. uol. com.br/ambiente /802363-geoarqueologia- busca-solucoes- para- questoesclimaticas-no-egito-faraonico. shtml.
A partir da leitura do texto, podemos depreender que:
LP: Não, sempre haverá paliativos, alguém que vai querer lucrar com o trânsito e inventar algo para as pessoas fazerem quando estiverem no congestionamento, como aprender uma língua etc. Temos uma noção errada sobre mobilidade, é preciso entender que essa mentalidade é ultrapassada e que o trânsito é uma questão de escolha pessoal.”
Segundo o dicionário Aulete, sustentabilidade significa: “1. qualidade ou condição de sustentável; 2. Ecol. Econ. modelo de desenvolvimento que busca conciliar as necessidades econômicas, sociais e ambientais de modo a garantir seu atendimento por tempo indeterminado e a promover a inclusão social, o bem-estar econômico e a preservação dos recursos naturais.”
Disponível em: http://aulete.uol.com.br/site.php?mdl= aulete_digital&op+imprimir&tipo=atualizado.
A partir da resposta de Lincoln Paiva, e levando em conta o conceito de sustentabilidade, é correto afirmar:
[...]
Somos muitos Severinos iguais em tudo na vida: na mesma cabeça grande que a custo é que se equilibra, no mesmo ventre crescido sobre as mesmas pernas finas e iguais também porque o sangue, que usamos tem pouca tinta [...]”
Disponível em: http://www.culturabrasil.pro.br/joaocabral demelonetoo.html.
Tomando a leitura e a interpretação dos fragmentos anteriores, e também as características da poesia modernista da Geração de 45, da qual João Cabral de Melo Neto é um dos expoentes, podemos dizer que:
I. A poesia de 45 caracteriza-se pela renovação estética.
II. O poema Morte e vida severina desenvolve temas relacionados ao social, à moral e ao político.
III. Embora o poema Morte e vida severina seja um auto de Natal de tradição ibérica, a métrica de seus versos não segue o modelo da tradição.
Das afirmações acima:
RAMOS, Graciliano. Vidas secas. 64. ed. Rio de Janeiro: Record, 1993. p.54. (Fragmento).
A partir da leitura do fragmento acima, e também com base em toda a obra Vidas secas, pode-se afirmar que:
“Uma lata existe para conter algo Mas quando o poeta diz: 'Lata' Pode estar querendo dizer o incontível
Uma meta existe para ser um alvo Mas quando o poeta diz: 'Meta' Pode estar querendo dizer o inatingível
Por isso, não se meta a exigir do poeta Que determine o conteúdo em sua lata Na lata do poeta tudonada cabe Pois ao poeta cabe fazer Com que na lata venha caber O incabível
Deixe a meta do poeta, não discuta Deixe a sua meta fora da disputa Meta dentro e fora, lata absoluta Deixe-a simplesmente metáfora"
Disponível em: http://letras.terra.com.br/gilberto-gil/487564/.
Na música Metáfora, de Gilberto Gil, há, entre outras coisas, a definição de metáfora, uma figura de linguagem que também é encontrada na alternativa:
I. Grande preocupação com a renovação da linguagem.
II. Arte pela arte.
III. Produção com forte dimensão social.
Das afirmações anteriores:
“E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José? e agora, você? você que é sem nome, que zomba dos outros, você que faz versos, que ama, protesta, e agora, José?
Está sem mulher, está sem discurso, está sem carinho, já não pode beber, já não pode fumar, cuspir já não pode, a noite esfriou, o dia não veio, o bonde não veio, o riso não veio, não veio a utopia e tudo acabou e tudo fugiu e tudo mofou, e agora, José? [...]”
As duas obras de arte, o poema e a tela, embora pertençam, respectivamente, à Literatura e à Pintura, trazem à tona questionamentos semelhantes, como:
I- A questão das emoções humanas mais profundas frente ao mundo.
II- A possibilidade de a arte discutir o estar no mundo.
III- A angústia como sentimento inerente ao ser humano.
Das afirmações acima:
Ao argumentar sobre a viabilidade da produção de árvores artificiais, o cientista busca: