Questões de Vestibular Sobre português
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TEXTO
Estudantes contam como é morar em república
Fernanda Bassette
Do G1, em São Paulo
26/2/2007
(Adaptação do texto disponível em <http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0>
Em “Para lavar as roupas, os 13 moradores compraram uma máquina de lavar” (linhas 23-25), a oração iniciada pelo elemento em negrito introduz uma explicação para o fato expresso na oração seguinte.
TEXTO
Estudantes contam como é morar em república
Fernanda Bassette
Do G1, em São Paulo
26/2/2007
(Adaptação do texto disponível em <http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0>
Os nomes de repúblicas e os apelidos de seus moradores são intencionalmente grafados em desacordo com as convenções ortográficas vigentes e revelam informalidade.
TEXTO
Estudantes contam como é morar em república
Fernanda Bassette
Do G1, em São Paulo
26/2/2007
(Adaptação do texto disponível em <http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0>
O nome “PIF-PAF” tem motivação fonética por assimilação com o nome da universidade onde estudam seus moradores, a Ufop.
TEXTO
Estudantes contam como é morar em república
Fernanda Bassette
Do G1, em São Paulo
26/2/2007
(Adaptação do texto disponível em <http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0>
Em “Kurva D-Rio” (linha 46), a letra “D” em caixa alta representa a pronúncia da preposição que foi omitida na escrita.
TEXTO
Estudantes contam como é morar em república
Fernanda Bassette
Do G1, em São Paulo
26/2/2007
(Adaptação do texto disponível em <http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0>
Em “Kuazimudo” (linha 51), o uso do “k” em vez de “c” é motivado pelo fato de a república Kurva D-Rio disponibilizar Internet e, consequentemente, seus moradores utilizarem-se de convenções do internetês para escreverem seus apelidos.
TEXTO
Estudantes contam como é morar em república
Fernanda Bassette
Do G1, em São Paulo
26/2/2007
(Adaptação do texto disponível em <http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0>
Em “Custelinha” (linha 16), o uso de “u” no lugar de “o” é influenciado pelo fato de estar em sílaba anterior à sílaba tônica, posição na qual vogais mais baixas podem ser substituídas por vogais mais altas na fala coloquial, como acontece em escola>iscola comida>cumida.
TEXTO
Estudantes contam como é morar em república
Fernanda Bassette
Do G1, em São Paulo
26/2/2007
(Adaptação do texto disponível em <http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0>
Assinale o que for correto a respeito do texto.
Nem todos os estudantes conseguem se adaptar à vida
em república por causa da falta de organização,
característica desse tipo de microssociedade.
TEXTO
Estudantes contam como é morar em república
Fernanda Bassette
Do G1, em São Paulo
26/2/2007
(Adaptação do texto disponível em <http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0>
Assinale o que for correto a respeito do texto.
Uma estratégia utilizada pela autora do texto para
apresentar o que é a vida em república é organizar os
depoimentos de estudantes que vivem em república
ou que já passaram por essa experiência na forma de
discurso direto.
TEXTO
Estudantes contam como é morar em república
Fernanda Bassette
Do G1, em São Paulo
26/2/2007
(Adaptação do texto disponível em <http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0>
Assinale o que for correto a respeito do texto.
Para que a vida em república seja uma experiência
bem sucedida, é preciso tanto o estabelecimento
quanto o cumprimento de regras. Caso isso não
aconteça, a saída é morar sozinho, como é o caso
apresentado nas linhas 75-94.
TEXTO
Estudantes contam como é morar em república
Fernanda Bassette
Do G1, em São Paulo
26/2/2007
(Adaptação do texto disponível em <http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0>
Assinale o que for correto a respeito do texto.
Algumas características positivas observadas nas
repúblicas mencionadas no texto são a divisão de
tarefas e de despesas, a responsabilidade financeira, a
união e o respeito.
TEXTO
Estudantes contam como é morar em república
Fernanda Bassette
Do G1, em São Paulo
26/2/2007
(Adaptação do texto disponível em <http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0>
Assinale o que for correto a respeito do texto.
Embora esteja alocado no link de notícias referentes a
Vestibular da página de Internet de onde foi extraído,
o texto apresenta características de um texto
jornalístico, podendo compor outra seção do site, não
fosse sua temática específica.
TEXTO
A minha mãe falava sério!
Thalita Rebouças
(Adaptação do capítulo do livro Fala sério, professor! Rio de Janeiro: Rocco, 2006)
Assinale o que for correto a respeito do uso dos advérbios no texto.
Em “bem chatinho” (linhas 18-19), o advérbio em
negrito indica circunstância de modo.
TEXTO
A minha mãe falava sério!
Thalita Rebouças
(Adaptação do capítulo do livro Fala sério, professor! Rio de Janeiro: Rocco, 2006)
Assinale o que for correto a respeito do uso dos advérbios no texto.
Em “Morar longe de casa não tem sido exatamente o
paraíso que eu imaginava” (linhas 24-25), o advérbio
em negrito é utilizado para especificar uma
circunstância de lugar.
TEXTO
A minha mãe falava sério!
Thalita Rebouças
(Adaptação do capítulo do livro Fala sério, professor! Rio de Janeiro: Rocco, 2006)
Assinale o que for correto a respeito do uso dos advérbios no texto.
No trecho “eu estava muito brava, muito brava”
(linhas 65-66), a autora utiliza-se de dois recursos
para indicar quão brava estava a personagem Malu:
advérbio intensificador e repetição.
TEXTO
A minha mãe falava sério!
Thalita Rebouças
(Adaptação do capítulo do livro Fala sério, professor! Rio de Janeiro: Rocco, 2006)
Assinale o que for correto a respeito do uso dos advérbios no texto.
Os advérbios “ridiculamente” (linha 11),
“Sinceramente” (linha 13), “carinhosamente” (linha
15) e “calmamente” (linha 51) são formados pelo
acréscimo do sufixo -mente à forma feminina de
adjetivos.
TEXTO
A minha mãe falava sério!
Thalita Rebouças
(Adaptação do capítulo do livro Fala sério, professor! Rio de Janeiro: Rocco, 2006)
Assinale o que for correto a respeito do uso dos advérbios no texto.
Na expressão “Fala sério” (linha 4), o adjetivo
funciona como advérbio mesmo sem a adição do
sufixo -mente.
TEXTO
A minha mãe falava sério!
Thalita Rebouças
(Adaptação do capítulo do livro Fala sério, professor! Rio de Janeiro: Rocco, 2006)
A utilização de expressões coloquiais como “tomar vergonha na cara” (linhas 45-46) e até vulgares como “zona” (linha 83) evidencia o registro informal segundo o qual o texto foi produzido.
TEXTO
A minha mãe falava sério!
Thalita Rebouças
(Adaptação do capítulo do livro Fala sério, professor! Rio de Janeiro: Rocco, 2006)
A autora pretende atingir também um público adulto com as falas da mãe da narradora-personagem, nas quais se observa o emprego do português padrão culto, como, por exemplo, em “casa superacolhedora, limpíssima e sempre arrumadíssima” (linhas 2-3).
TEXTO
A minha mãe falava sério!
Thalita Rebouças
(Adaptação do capítulo do livro Fala sério, professor! Rio de Janeiro: Rocco, 2006)
A autora procura atingir um público formado por adolescentes e/ou jovens, uma vez que utiliza expressões típicas desse público, como, por exemplo “Quer mico maior que esse” (linhas 21-22), “A Helô, então, é sem noção” (linha 54) e “Desestressa” (linha 67).
TEXTO
A minha mãe falava sério!
Thalita Rebouças
(Adaptação do capítulo do livro Fala sério, professor! Rio de Janeiro: Rocco, 2006)
A autora procura aproximar alguns enunciados das características da língua falada, como, por exemplo, o emprego de expressões e de interjeições típicas da oralidade, como em, respectivamente, “acho que logo, logo estarei pronta” (linhas 27-28), “(oba!)” (linha 26) e “- Pô, gente, assim não dá!” (linha 81).