Questões de Vestibular Sobre português

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Q1314138 Português
De origem na Grécia, a palavra crase significa mistura ou fusão. Na língua portuguesa, a crase indica a contração de duas vogais idênticas, mais precisamente, a fusão da preposição a com o artigo feminino a e com o a do início de pronomes. Sempre que houver a fusão desses elementos, o fenômeno será indicado por intermédio da presença do acento grave, também chamado de acento indicador de crase.
Para usar corretamente o acento indicador de crase, é necessário compreender as situações de uso nas quais o fenômeno está envolvido. Aprender a colocar o acento depende, sobretudo, da verificação da ocorrência simultânea de uma preposição e um artigo ou pronome. (https://portugues.uol.com.br/gramatica/cinco-dicassimples-sobre-uso-crase.html)
Observe o excerto retirado do fragmento anterior: A criança. à medida que se desenvolve, deve aprender passo a passo a se entender melhor.
Compreende a mesma regra do acento grave:
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Q1314132 Português
Comunicar é a principal função de todo e qualquer ato de fala, não importa se na linguagem escrita ou na linguagem oral. Para se estabelecer a comunicação, o enunciador deve conhecer recursos linguísticos essenciais para o desenvolvimento de um discurso que interaja de maneira satisfatória com o(s) seu(s) interlocutor(es). Conhecer elementos como a coesão e a sua aplicabilidade é uma das garantias de que seu discurso efetivamente alcance o seu interlucutor. No diálogo a seguir, entre Mafalda e Manolito, aparece na segunda inquirição de Mafalda a coesão:
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Q1314131 Português
O relatório da CPI da Previdência apontou que o sistema não tem défice e destacou que a Reforma e análise no Congresso é desnecessária. O resultado dos trabalhos da comissão deve ser analisado até o dia 06 de novembro. Com 253 páginas, o relatório final dos trabalhos da CPI da Previdência apresentado ao Senado faz um histórico do sistema da Previdência Social do Brasil, desde a sua criação, em 1923, e aponta perspectivas para assegurar o pagamento dos benefícios no futuro. Depois de seis meses de trabalho e trinta e uma reuniões, o texto assegura que não há défice na Previdência e explica que o orçamento da seguridade social também engloba os recursos da Saúde e de Assistência Social, além das aposentadorias e pensões. Isso quer dizer que não há necessidade de aprovar a Reforma da Previdência. (A voz do Brasil – 30/10/2018; adaptado). O termo em destaque é um pronome demonstrativo em relação ao espaço:
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Q1314128 Português
Venenos de Deus, remédios do diabo: as
      incuráveis vidas de Vila Cacimba

– Noutro dia, você zangou-se comigo porque eu não o chamava pelo seu nome inteiro. Mas eu conheço o seu segredo.
– Não tenho segredos. Quem tem segredos são as mulheres.
– O seu nome é Tsotsi. Bartolomeu Tsotsi.
– Quem lhe contou isso? De certeza que foi o cabrão do Administrador. 
Acabrunhado, Bartolomeu aceitou. Primeiro, foram os outros que lhe mudaram o nome, no baptismo. Depois, quando pôde voltar a ser ele mesmo, já tinha aprendido a ter vergonha de seu nome original. Ele se colonizara a si mesmo. E Tsotsi dera origem a Sozinho [Bartolomeu Sozinho].
– Eu sonhava ser mecânico, para consertar o mundo. Mas aqui para nós que ninguém nos ouve: um mecânico pode chamar-se Tsotsi?
– Ini nkabe dziua.
– Ah, o Doutor já anda a aprender a língua deles?
– Deles? Afinal, já não é a sua língua?
– Não sei, eu já nem sei...
O português confessa sentir inveja de não ter duas línguas. E poder usar uma delas para perder o passado. E outra para ludibriar o presente. 
– A propósito de língua, sabe uma coisa, Doutor Sidonho? Eu já me estou a desmulatar.
E exibe a língua, olhos cerrados, boca escancarada. O médico franze o sobrolho, confrangido: a mucosa está coberta de fungos, formando uma placa esbranquiçada.
– Quais fungos? – reage Bartolomeu. – Eu estou é a ficar branco de língua, deve ser porque só falo português...
O riso degenera em tosse e o português se afasta, cauteloso, daquele foco contaminoso. [...]
O médico olha para o parapeito e estremece de ver tão frágil, tão transitório aquele que é seu único amigo em Vila Cacimba. O aro da janela surge como uma moldura da derradeira fotografia desse teimoso mecânico reformado.
– Posso fazer-lhe uma pergunta íntima?
– Depende – responde o português.
– O senhor já alguma vez desmaiou, Doutor?
– Sim.
– Eu gostava muito de desmaiar. Não queria morrer sem desmaiar.
O desmaio é uma morte preguiçosa, um falecimento de duração temporária. O português, que era um guarda-fronteira da Vida, que facilitasse uma escapadela dessas, uma breve perda de sentidos. 
– Me receite um remédio para eu desmaiar.
O português ri-se. Também a ele lhe apetecia uma intermitente ilucidez, uma pausa na obrigação de existir.
– Uma marretada na cabeça é a única coisa que me ocorre. Riem-se. Rir junto é melhor que falar a mesma língua. Ou talvez o riso seja uma língua anterior que fomos perdendo à medida que o mundo foi deixando de ser nosso. [...]

(COUTO, Mia. Venenos de Deus, remédios do diabo: as incuráveis vidas de Vila Cacimba. São Paulo: Companhia das Letras, 2008, pp. 110-113)
“Identidade nacional representa um conjunto de sentimentos que fazem com que um indivíduo se sinta parte de uma sociedade ou nação. A língua é um importante elemento na constituição da identidade de um povo. Ela permite reconhecer membros da comunidade, diferenciar estrangeiros e transmitir tradições”. Das proposições a seguir, marque a que não aparece o sentimento de não pertencimento:
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Q1314127 Português
Observe o poema a seguir e marque a opção correta:
“Portugal colonial” Nada te devo nem o sítio onde nasci
nem a morte que depois comi nem a vida
repartida p'los cães nem a notícia
curta a dizer-te que morri
nada te devo Portugal Colonial
cicatriz doutra pele apertada
(David Mestre, poeta angolano. In: DÁSKALOS, M. A.; APA, L.; BARBEITOS, A. Poesia africana de língua portuguesa: antologia. Rio de Janeiro: Lacerda Editores, 2003, p. 104.)

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Q1313936 Português

Texto (fragmento) pra questão.


Quem me dera que eu fosse os choupos à margem do rio

E tivesse só o céu por cima e a água por baixo...

Quem me dera que eu fosse o burro do moleiro

E que ele me batesse e me estimasse...

Antes isso que ser o que atravessa a vida

Olhando para trás de si e tendo pena... 

O sentimento expresso nos últimos dois versos do fragmento acima transcrito remete a uma ideia de:
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Q1313935 Português

Texto (fragmento) pra questão.


Quem me dera que eu fosse os choupos à margem do rio

E tivesse só o céu por cima e a água por baixo...

Quem me dera que eu fosse o burro do moleiro

E que ele me batesse e me estimasse...

Antes isso que ser o que atravessa a vida

Olhando para trás de si e tendo pena... 

O fragmento acima é parte da Obra do heterônimo de Fernando Pessoa, Alberto Caeiro. São características de Caeiro e que estão presentes no texto, exceto:
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Q1313934 Português

Na minha Terra 


Na minha terra ninguém morre de amor

De fome, de esperança, sim senhor

Desculpe essas palavras assim mais duras.

Mas cadê a compostura de quem tinha exemplo

dar

É nepotismo, prepotência, disparate

Paraíso dos contrastes

De injustiça pra danar

Se tem um cara que deseja uma terrinha

De cuidar dela, de dar gosto a gente oiá

Logo se escuta a voz do dono da terrinha

Não é lugar de vagabundo vir plantar

Na minha terra ninguém morre de amor

De fome, de esperança, sim senhor

Desculpe essa verdade nua e crua

Mas é tanta falcatrua que o País se acostumou

Agora é ágio, é pedágio, é propina

Já faz parte da rotina

É a lei com seu rigor

É uma força bem mais forte que se pensa

É uma teia onde aranha nunca está

Que suborna, que alicia, que compensa

Mas só pra aqueles que deixaram de sonhar....

(Ivan Lins e Victor Martins) 

O termo nepotismo (verso 5) pode ser substituído por:
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Q1313933 Português

Na minha Terra 


Na minha terra ninguém morre de amor

De fome, de esperança, sim senhor

Desculpe essas palavras assim mais duras.

Mas cadê a compostura de quem tinha exemplo

dar

É nepotismo, prepotência, disparate

Paraíso dos contrastes

De injustiça pra danar

Se tem um cara que deseja uma terrinha

De cuidar dela, de dar gosto a gente oiá

Logo se escuta a voz do dono da terrinha

Não é lugar de vagabundo vir plantar

Na minha terra ninguém morre de amor

De fome, de esperança, sim senhor

Desculpe essa verdade nua e crua

Mas é tanta falcatrua que o País se acostumou

Agora é ágio, é pedágio, é propina

Já faz parte da rotina

É a lei com seu rigor

É uma força bem mais forte que se pensa

É uma teia onde aranha nunca está

Que suborna, que alicia, que compensa

Mas só pra aqueles que deixaram de sonhar....

(Ivan Lins e Victor Martins) 

Sobre as ideias contidas no texto, é correto afirmar:
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Q1313930 Português
Aquilo que na atualidade é entendido por Cultura geralmente não passa de uma Indústria Cultural. Observe o diálogo existente entre a afirmação dada e a tirinha a seguir; em seguida marque a opção que não está de acordo com as mensagens aqui expostas:
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Q1313929 Português

Venenos de Deus, remédios do diabo: as incuráveis vidas de Vila Cacimba

– Noutro dia, você zangou-se comigo porque eu não o chamava pelo seu nome inteiro. Mas eu conheço o seu segredo.

– Não tenho segredos. Quem tem segredos são as mulheres.

– O seu nome é Tsotsi. Bartolomeu Tsotsi.

– Quem lhe contou isso? De certeza que foi o cabrão do Administrador.

Acabrunhado, Bartolomeu aceitou. Primeiro, foram os outros que lhe mudaram o nome, no baptismo. Depois, quando pôde voltar a ser ele mesmo, já tinha aprendido a ter vergonha de seu nome original. Ele se colonizara a si mesmo. E Tsotsi dera origem a Sozinho [Bartolomeu Sozinho].

– Eu sonhava ser mecânico, para consertar o mundo. Mas aqui para nós que ninguém nos ouve: um mecânico pode chamar-se Tsotsi?

– Ini nkabe dziua.

– Ah, o Doutor já anda a aprender a língua deles?

– Deles? Afinal, já não é a sua língua?

– Não sei, eu já nem sei...

O médico olha para o parapeito e estremece de ver tão frágil, tão transitório aquele que é seu único amigo em Vila Cacimba. O aro da janela surge como uma moldura da derradeira fotografia desse teimoso mecânico reformado.

– Posso fazer-lhe uma pergunta íntima?

– Depende – responde o português.

– O senhor já alguma vez desmaiou, Doutor?

– Sim.

– Eu gostava muito de desmaiar. Não queria morrer sem desmaiar.

O desmaio é uma morte preguiçosa, um falecimento de duração temporária. O português, que era um guarda-fronteira da Vida, que facilitasse uma escapadela dessas, uma breve perda de sentidos.

– Me receite um remédio para eu desmaiar.

O português ri-se. Também a ele lhe apetecia uma intermitente ilucidez, uma pausa na obrigação de existir.

– Uma marretada na cabeça é a única coisa que me ocorre.

Riem-se. Rir junto é melhor que falar a mesma língua. Ou talvez o riso seja uma língua O português confessa sentir inveja de não ter duas línguas. E poder usar uma delas para perder o passado. E outra para ludibriar o presente.

– A propósito de língua, sabe uma coisa, Doutor Sidonho? Eu já me estou a desmulatar.

E exibe a língua, olhos cerrados, boca escancarada. O médico franze o sobrolho, confrangido: a mucosa está coberta de fungos, formando uma placa esbranquiçada.

– Quais fungos? – reage Bartolomeu. – Eu estou é a ficar branco de língua, deve ser porque só falo português...

O riso degenera em tosse e o português se afasta, cauteloso, daquele foco contaminoso.

[...] 

O médico olha para o parapeito e estremece de ver tão frágil, tão transitório aquele que é seu único amigo em Vila Cacimba. O aro da janela surge como uma moldura da derradeira fotografia desse teimoso mecânico reformado.

– Posso fazer-lhe uma pergunta íntima?

– Depende – responde o português.

– O senhor já alguma vez desmaiou, Doutor?

– Sim.

– Eu gostava muito de desmaiar. Não queria morrer sem desmaiar.

O desmaio é uma morte preguiçosa, um falecimento de duração temporária. O português, que era um guarda-fronteira da Vida, que facilitasse uma escapadela dessas, uma breve perda de sentidos.

– Me receite um remédio para eu desmaiar.

O português ri-se. Também a ele lhe apetecia uma intermitente ilucidez, uma pausa na obrigação de existir.

– Uma marretada na cabeça é a única coisa que me ocorre.

Riem-se. Rir junto é melhor que falar a mesma língua. Ou talvez o riso seja uma língua anterior que fomos perdendo à medida que o mundo foi deixando de ser nosso. [...]

(COUTO, Mia. Venenos de Deus, remédios do diabo: as incuráveis vidas de Vila Cacimba. São Paulo: Companhia das Letras, 2008, pp. 110-113)

No fragmento: O português confessa sentir inveja de não ter duas línguas. O termo em destaque é sintaticamente classificado como:
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Q1313926 Português

Enumere a segunda coluna de acordo com a primeira no que se refere às figuras da linguagem, em seguida marque a opção correta:


(1)Polissíndeto

(2)Anacoluto

(3)Pleonasmo

(4)Anáfora

(5) Antítese

(6) Gradação

(7) Sinestesia


( ) “Ó mar salgado, quanto do teu sal

São lágrimas de Portugal”

(Fernando Pessoa)

( ) “Eu vi a cara da morte, e ela estava viva”. (Cazuza)

( ) “O primeiro milhão possuído excita, acirra, assanha a gula do milionário.” (Olavo Bilac)

( ) “Longe do estéril turbilhão da rua,

Beneditino, escreve! No aconchego

Do claustro, na paciência e no sossego,

Trabalha, e teima, e lima, e sofre, e sua!”

com calma sem sofrer

(Olavo Bilac)

( ) “Como era áspero o aroma daquela fruta exótica” (Giuliano Fratin)

( )“ Amor é um fogo que arde sem se ver;

É ferida que dói e não se sente;

É um contentamento descontente;

É dor que desatina sem doer”

(Camões)

( )“O homem, chamar-lhe mito não passa de anacoluto

(Carlos Drummond de Andrade)

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Q1313925 Português
Em ABC da Literatura, Ezra Poud afirma que “literatura é a linguagem carregada de significado. Grande literatura é simplesmente a linguagem carregada de significado até o máximo grau possível.” No fragmento: E eu vi por tantas cantigas e luas e pontas de ruas meu verso voar, do poeta Cleilson Pereira Ribeiro, temos:
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Q1313924 Português
Caboclo Roceiro, das plaga do Norte/ Que vive sem sorte, sem terra e sem lar/ A tua desdita é tristonho que canto/ Se escuto o meu pranto me ponho a chorar. Este fragmento pertence ao poema Caboclo Roceiro, de um(a) expressivo(a) representante da nossa Literatura. Ao dá voz ao clamor do povo representa as figuras sociais do camponês, do agregado sem terra, do vaqueiro, da pessoa que vive nas margens das camadas sociais; a linguagem do(A) poeta realiza um vasto material para a pesquisa sociológica e esteticamente é a consumação de algo muito diverso daquilo que acontece quando poetas de outra extração social vem falar destas mesmas personagens. O poema e as informações referem-se a: 
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Q1310546 Português

Leia os provérbios (itens A e B) e a citação (item C) abaixo.


A. “A palavra é prata, o silêncio é ouro.”

B. “Os sábios não dizem o que sabem, os tolos não sabem o que dizem.”

C. “Há coisas que melhor se dizem calando.” (Machado de Assis) 

Com base na leitura acima, assinale a proposição CORRETA.


No provérbio (B) temos a figura de linguagem paradoxo, porque é absurdo que os sábios tenham que se calar para que os tolos falem.

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Q1310545 Português

Leia os provérbios (itens A e B) e a citação (item C) abaixo.


A. “A palavra é prata, o silêncio é ouro.”

B. “Os sábios não dizem o que sabem, os tolos não sabem o que dizem.”

C. “Há coisas que melhor se dizem calando.” (Machado de Assis) 

Com base na leitura acima, assinale a proposição CORRETA.


A frase de Machado de Assis contém um pleonasmo, porque é um exagero dizer que se pode falar calado.

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Q1310544 Português

Leia os provérbios (itens A e B) e a citação (item C) abaixo.


A. “A palavra é prata, o silêncio é ouro.”

B. “Os sábios não dizem o que sabem, os tolos não sabem o que dizem.”

C. “Há coisas que melhor se dizem calando.” (Machado de Assis) 

Com base na leitura acima, assinale a proposição CORRETA.


Tanto o item A quanto o item C funcionam como elogios à discrição.

Alternativas
Q1310543 Português

Leia os provérbios (itens A e B) e a citação (item C) abaixo.


A. “A palavra é prata, o silêncio é ouro.”

B. “Os sábios não dizem o que sabem, os tolos não sabem o que dizem.”

C. “Há coisas que melhor se dizem calando.” (Machado de Assis) 

Com base na leitura acima, assinale a proposição CORRETA.


No provérbio (B) as orações “o que sabem” e “o que dizem” funcionam como adjetivos que caracterizam, respectivamente, os sábios e os tolos.

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Q1310542 Português

Leia os provérbios (itens A e B) e a citação (item C) abaixo.


A. “A palavra é prata, o silêncio é ouro.”

B. “Os sábios não dizem o que sabem, os tolos não sabem o que dizem.”

C. “Há coisas que melhor se dizem calando.” (Machado de Assis) 

Com base na leitura acima, assinale a proposição CORRETA.


No provérbio (A) ocorrem duas metáforas.

Alternativas
Q1310541 Português

Leia os provérbios (itens A e B) e a citação (item C) abaixo.


A. “A palavra é prata, o silêncio é ouro.”

B. “Os sábios não dizem o que sabem, os tolos não sabem o que dizem.”

C. “Há coisas que melhor se dizem calando.” (Machado de Assis) 

Com base na leitura acima, assinale a proposição CORRETA.


Em cada um dos provérbios observa-se um paralelismo sintático, que ajuda a conferir ritmo ao provérbio e favorece sua memorização.

Alternativas
Respostas
5221: B
5222: C
5223: A
5224: A
5225: E
5226: D
5227: C
5228: B
5229: D
5230: D
5231: C
5232: C
5233: D
5234: B
5235: E
5236: E
5237: C
5238: E
5239: C
5240: C