Questões de Vestibular Sobre português
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Sobre este trecho da obra de Noll, Adelaide Calhman de Miranda comenta:
“Normalmente a reação das pessoas à diferença é hostil; o melhor que se pode esperar é a tolerância. Uma crítica a este fenômeno pode ser encontrada no deboche do narrador de Bandoleiros à sociedade utópica teorizada por Ada e suas colegas, a “Sociedade Minimal”, “um núcleo comunitário mínimo, onde só circulassem suas próprias mercadorias”. Os princípios absurdos da Sociedade Minimal e a ironia com que o narrador se refere a ela podem ser considerados uma crítica à estética minimalista, que extingue o supérfluo e elimina as diferenças.”
Adaptado de: MIRANDA, Adelaide Calhman de. Abscesso na cidade desencontro, violência e esquecimento em Bandoleiros, de João Gilberto Noll. Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Brasília, v. 14, p. 01-20, 2001. Disponível em: http:// periodicos.unb.br/index.php/estudos/article/view/2230/1788
Considerando os excertos de Noll e de Miranda, analise as afirmativas abaixo, preenchendo os parênteses com V (verdadeiro) ou F (falso).
( ) O trecho de Noll bem representa o estilo prosa poética associado a sua escrita.
( ) Em ambos os textos há dados consistentes sobre a forma particular de circulação de mercadorias nas Sociedades Minimais.
( ) A expressão “princípios absurdos” e a referência à ironia do narrador utilizadas pela crítica literária podem ser identificadas no excerto de Bandoleiros de forma sutil.
( ) Miranda associa a ironia de Noll à ideia de
falta de tolerância das pessoas em relação à
diferença.
O correto preenchimento dos parênteses, de cima
para baixo, é
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Adaptado de: SILVA, Gislene. O imaginário rural do leitor
urbano: o sonho mítico da casa no campo. UFSC, Brasil.
Disponível em: https://bjr.sbpjor.org.br/bjr/article/view/200.
Adaptado de: DALCASTAGNÈ, Regina. Sombras da cidade: o
espaço na narrativa brasileira contemporânea. Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Brasília, v. 21, p. 33-53, 2003.
Disponível em:<http://seer.bce.unb.br/index.php/estudos/article/viewfile/2200/1757>



Disponível em: https://goo.gl/z11GoA. Acesso em 19 set. 2017.
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Disponível em: https://goo.gl/z11GoA. Acesso em 19 set. 2017.
As conversas entre os dois meninos – personagens de Edgar Vasques – permitem inferir que
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Preencha as lacunas da citação abaixo, em que um crítico, ao analisar o romance Dois irmãos, apresenta aspectos possíveis de serem identificados no excerto literário selecionado.
“A ênfase _________ do romance proporciona um conjunto de imagens orientais que, embora não se prendam ao aspecto da materialidade direta, se coadunam e se colam a imagens inerentes a múltiplas _________. São conjuntos imagéticos que desenham uma espécie de mosaico _________ capaz de surpreender não somente a condição diaspórica dos povos oriundos do Oriente Médio, radicados em Manaus (...), mas a trajetória humana em busca da sobrevivência.”
Adaptado de: ASSIS, Rodirlei Silva Dois irmãos ou um ‘eu’ dividido.Revista Alĕre. Tangará da Serra, v. 6, p. 151-172, 2012. Disponível em: https://periodicos.unemat.br/ index.php/alere/article/view/511/441
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Adaptado de: DALCASTAGNÈ, Regina. Sombras da cidade: o
espaço na narrativa brasileira contemporânea. Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Brasília, v. 21, p. 33-53, 2003.
Disponível em:http://seer.bce.unb.br/index.php/article/viewFile/2200/1757>
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Adaptado de: DALCASTAGNÈ, Regina. Sombras da cidade: o
espaço na narrativa brasileira contemporânea. Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Brasília, v. 21, p. 33-53, 2003.
Disponível em:http://seer.bce.unb.br/index.php/article/viewFile/2200/1757>
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Adaptado de: DALCASTAGNÈ, Regina. Sombras da cidade: o
espaço na narrativa brasileira contemporânea. Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Brasília, v. 21, p. 33-53, 2003.
Disponível em:http://seer.bce.unb.br/index.php/article/viewFile/2200/1757>
A crise e a crase
Ônibus de turismo já costumavam parar em frente à mansão de Chiquinho Scarpa, em São Paulo, para que os passageiros tirassem fotos. Há um mês, o movimento aumentou. É que o playboy de 64 anos estendeu uma faixa no jardim, com seu rosto estampado. Diz ele que os motoristas que passam por ali aprovam a mensagem, gritando: “É isso aí, Chiquinho”. O slogan: “Juntos pelo Brasil! Não a (sic) luta de classes!”. Veja, 20/04/2016, p. 89.
O emprego ou a omissão do acento grave indicativo de crase pode mudar o sentido de uma afirmação. A análise adequada do slogan referido no texto, considerando-se o emprego ou não do acento grave, encontra-se em:
[...] Ao lidar com a voz passiva sintética (também chamada de pronominal, por causa do se, que é um pronome apassivador), nosso maior problema é reconhecer o sujeito da frase. Em estruturas do tipo aceitam-se cheques ou compram-se garrafas, o elemento que vem posposto ao verbo é considerado o sujeito (o paciente da ação). Ocorre, no entanto, que a passiva sintética não é sentida como voz passiva pela maioria dos falantes, os quais, vendo em cheques e garrafas um simples objeto direto, deixam de concordar o verbo com eles. Nasce aqui o que um antigo gramático chamava de “erro da tabuleta”: *aceita-se cheques, *compra-se garrafas, *vende-se terrenos, *aluga-se barcos. Para quem tem uma formação mínima em sintaxe, não é tão difícil reconhecê-la: verbos transitivos diretos seguidos de se (não reflexivo) constituem casos inequívocos dessa estrutura. Se ainda assim persistirem dúvidas, lembre que a frase na passiva sintética tem forma equivalente na passiva analítica.
Aceitam-se cheques. = Cheques são aceitos. Compram-se garrafas. = Garrafas são compradas.
Se o verbo for transitivo indireto, é evidente que não pode haver passiva — tanto a sintética quanto a analítica. A construção com verbo transitivo indireto + se é uma das formas do sujeito indeterminado no Português, ficando o verbo sempre na 3.ª pessoa do singular.
Precisa-se de serventes. Falava-se dos últimos acontecimentos. Disponível em: <http://sualingua.com.br/2010/07/09/concordancia-com-a-passiva-sintetica/>. Acesso em: 27 jan. 2016.
Com base na leitura desse trecho e nos seus conhecimentos prévios sobre a estrutura gramatical da nossa língua, assinale a alternativa que traz um período escrito em conformidade com o que a norma culta prescreve.