Questões de Vestibular Sobre termos integrantes da oração: objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, agente da passiva em português

Foram encontradas 70 questões

Ano: 2020 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2020 - UFC - Casas de Cultura Estrangeira - Primeiro Semestre |
Q1392738 Português

Adaptado de: ALCÂNTARA, Eurípedes. O idioma dos 'netos da internet'. Jornal O Globo. Disponível em: https://oglobo.globo.com/opiniao/oidioma-dos-netos-da-internet-24082383. Acesso em: 06 jan. 2020. 

Adaptado de: ARIAS, Juan. O mundo das mulheres tem que fazer a revolução da linguagem. El país. Disponível em: . Acesso em: 06 jan. 2020.


Com base nos texto 01 e 02, responda à questão.

Assinale a alternativa em que o termo grifado é objeto direto.
Alternativas
Ano: 2020 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2020 - UFC - Casas de Cultura Estrangeira - Primeiro Semestre |
Q1392727 Português


Adaptado de: ALCÂNTARA, Eurípedes. O idioma dos 'netos da internet'. Jornal O Globo. Disponível em: https://oglobo.globo.com/opiniao/oidioma-dos-netos-da-internet-24082383. Acesso em: 06 jan. 2020.

Com base no texto 01, responda à questão.

Na frase “Uma hipótese extraordinária [...] está sendo colocada de pé por linguistas...” (linhas 01-02), o termo sublinhado exerce função de:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2009 - UFC - Casas de Cultura Estrangeira - Primeiro Semestre |
Q1392634 Português
Assinale a alternativa em que o pronome relativo tem função de objeto direto.
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2010 - UFC - Casas de Cultura Estrangeira - Primeiro Semestre |
Q1392398 Português
Assinale a alternativa em que o sujeito está posposto ao objeto direto.
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2010 - UFC - Casas de Cultura Estrangeira - Primeiro Semestre |
Q1392395 Português
Assinale a alternativa em que o pronome relativo exerce a função de complemento nominal.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2009 - UFC - Casas de Cultura Estrangeira - Segundo Semestre |
Q1392337 Português
Nas frases “320 milhões de pessoas (...) seriam afetadas pela malária” (texto 1, linhas 13-14) e “O Greenpeace navegou (...) pela costa brasileira” (texto 2, linha 01), os termos sublinhados são, respectivamente:
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2008 - UFC - Casas de Cultura Estrangeira - Primeiro Semestre |
Q1392276 Português
Assinale a alternativa que reúne a função sintática e a classe gramatical do termo destacado na frase o indivíduo solitário busca o que necessita.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2008 - UFC - Casas de Cultura Estrangeira - Primeiro Semestre |
Q1392274 Português
Assinale a alternativa em que o objeto direto se apresenta anteposto ao sujeito. 
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2008 - UFC - Casas de Cultura Estrangeira - Primeiro Semestre |
Q1392273 Português


Composição de Roberto Carlos e Erasmo Carlos (1982), disponível em http://www.terra.com.br

Com base no TEXTO, responda à questão
A expressão sublinhada nos versos “Animal arisco / Domesticado esquece o risco” (versos 09-10) tem função de:
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2008 - UFC - Casas de Cultura Estrangeira - Primeiro Semestre |
Q1392272 Português


Composição de Roberto Carlos e Erasmo Carlos (1982), disponível em http://www.terra.com.br

Com base no TEXTO, responda à questão
Assinale a alternativa correta quanto à análise da oração fui o alvo perfeito muitas vezes.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2008 - UFC - Casas de Cultura Estrangeira - Segundo Semestre |
Q1391877 Português
Assinale a alternativa que analisa sintaticamente a expressão grifada na frase: A conferência deu origem à FAO.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-AL Órgão: IFAL Prova: IF-AL - 2018 - IFAL - Vestibular |
Q1380915 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão.


Nomes de ruas dizem mais sobre o Brasil do que você pensa

Murilo Roncolato, Daniel Mariani, Ariel Tonglet e Wellington Freitas


    Você provavelmente não é o responsável pela escolha dos nomes do seu país, Estado, cidade ou rua, mas as motivações atreladas a todos eles, queira você ou não, fazem parte da sua identidade. O professor da USP e diretor no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Jorge Cintra, explica que os fatores que influenciam a denominação de ruas, avenidas e praças mudam ao longo do tempo.
    Homens ainda dão nome à maior parte dos viadutos (88,2%), avenidas (87,1%), parques (86,9%) e praças (85,4%). Enquanto nomes femininos têm participação um pouco melhor, sem nunca chegar a 30%, em vilas (29,6%), passagens (27,2%), escadarias (24,3%), servidões (24,3%) e vielas (24,0%). “É estranho, mas é preciso levar em conta também que na vida pública das cidades brasileiras do passado, o homem é quem poderia se destacar. A mulher ficava em casa. Assim, é claro que mais homens serão reconhecidos como pessoas notáveis. Há mulheres como Princesa Isabel e Maria Quitéria, mas são exceções”, opina o professor.
    Por aqui, dos 30 primeiros nomes mais populares entre homens, 14 são entidades católicas, a outra parte, liderada por Tiradentes e Santos Dumont, se distribui entre escritores, políticos e militares. Já entre os 30 logradouros de nomes femininos, apenas quatro não são de caráter religioso: são elas a citada Princesa Isabel, a francesa Joana D’Arc, além de Anita Garibaldi e Cecília Meireles. Cantoras, atrizes, escritoras e heroínas militares se destacam na lista de mulheres populares, que têm a peculiaridade de carregar nomes ‘anônimos’, como Ana Maria, Maria José, Maria Helena e Maria de Lourdes.
    No Rio de Janeiro, uma lei municipal (2.906/1999) criada há 16 anos tentou acelerar o processo e tornou “obrigatória a alternância de gênero, em igual proporção, de nomes de personalidades masculinas e femininas”. De acordo com a amostra utilizada pelo Nexo, mesmo com a lei em vigor, o Rio contava, até o ano passado, com só 14,9% de seus logradouros ostentando nomes femininos.
    Para o professor Jorge Cintra, o equilíbrio entre os gêneros deve se refletir nos logradouros com o tempo, através de um “movimento natural”. “É uma discussão, mas acredito ser preferível que as pessoas possam escolher livremente os novos nomes de ruas. Regulamentar tudo pode ser algo problemático”, opina.
(https://www.nexojornal.com.br/especial/2016/02/15/Nomes-de-ruas-dizemmais-sobre-o-Brasil-do-que-voc%C3%AA-pensa. Acesso em17/9/2018. Texto adaptado) 
Quanto à análise sintática dos termos abaixo, pode-se dizer apenas que:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Instituto Consulplan Órgão: UNIFACIG Prova: Instituto Consulplan - 2019 - UNIFACIG - Vestibular de Medicina |
Q1370120 Português
Texto para responder às questão

A saúde em pedaços: os determinantes sociais da saúde (DSS)

    A redução da saúde à sua dimensão biológica se constitui em um dos maiores dilemas da área. Isso porque essa visão estreita fundamenta práticas de pouco alcance quando se trata de saúde coletiva, porquanto prioriza a assistência individual e curativa, constituindo-se em uma espiral em torno das doenças e que, exatamente por isso, ajuda a reproduzi-las. Porém, essa concepção, embora hegemônica, não existe sem ser tensionada.

    A Organização Mundial da Saúde (OMS), ainda na primeira metade do século XX, tentou destacar que saúde não é só a ausência de doença. Todavia, pouco explica o porquê disso, uma vez que, como diria Ana Lúcia Magela de Rezende, na sua “Dialética da Saúde”, cai na tautologia de definir a saúde como sendo o completo bem-estar físico, psíquico e social. Ora, dizer que saúde é bem-estar é o mesmo que dizer que seis é meia dúzia. O que é o bem-estar?

    Na formulação da OMS essa questão permanece vaga. O uso do termo completo junto a bem-estar torna o conceito ainda mais problemático, tendo em vista seu caráter absolutista e, logo, inalcançável nestes termos.

    Foi o campo da Saúde do Trabalhador e, posteriormente, com maior precisão, a Saúde Coletiva (com origens na Medicina Social Latino-Americana) que superaram as dicotomias entre saúde e doença, social e biológico, e individual e coletivo ao formularem a concepção de saúde enquanto processo. Considerando tal processualidade, nem estamos absolutamente doentes nem absolutamente sãos, mas em contínuo movimento entre essas condições. Saúde e doença são dois momentos de um mesmo processo, coexistem, uma explicando a existência da outra.

    O predomínio de uma ou de outra depende do recorte e/ou ângulo de análise em cada momento e contexto. Essa forma de entender a saúde rompe com o pragmatismo biologicista, mas sem negar que a dimensão biológica é parte relevante do processo saúde-doença.

    Possui o mérito (com autores como Berlinguer, Donnangelo, Laurell, Arouca, Tambellini, Breilh, Nogueira, entre outros) de demonstrar que, embora a saúde se manifeste individual e biologicamente, ela é fruto de um processo de determinação social. Processo esse que é histórico e dinâmico, uno mas heterogêneo. Na verdade, só pode ser processo por causa dessas características. Ele nem pode ser considerado estaticamente ou como algo imutável ou imune às transformações sociais, nem pode ser considerado como um conjunto de fragmentos ou fatores quase que autônomos uns dos outros ou, muito menos, como uma massa homogênea e amorfa.

(Diego de Oliveira Souza. Doutor em Serviço Social/UERJ. Professor do PPGSSUFAL/Maceió e da graduação em Enfermagem/UFAL/Arapiraca. Disponível em:https://docs.wixstatic.com/ugd/15557d_eae93514d26e4 aecb5e50ab81243343f.pdf. Acesso em agosto de 2019. Adaptado.)
Estabeleça a relação adequada, considerando os conhecimentos acerca da sintaxe da língua. I. Predicativo. II. Sujeito da oração. III. Adjunto adnominal. IV. Complemento verbal direto. V. Complemento verbal indireto. ( ) “essa concepção” (1º§) ( ) o destacado em “permanece vaga” (3º§) ( ) o elemento destacado em “reproduzi-las” (1º§) ( ) o destacado em “bem-estar físico, psíquico e social” (2º§) A sequência está correta em
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Inatel Órgão: Inatel Prova: Inatel - 2019 - Inatel - Vestibular - Junho |
Q1369358 Português
Texto II


Só metade das famílias dedica tempo suficiente à educação dos filhos


Pesquisa da ONG britânica Varkey Foundation mostra a percepção de famílias brasileiras e de outros 28 países sobre a maneira com que acompanham a vida escolar de seus filhos


Você não está sozinho(a) quando diz que não tem tempo para acompanhar o desempenho de seu filho ou sequer perguntar como foi o dia dele na escola. No Brasil, 46% dos pais e responsáveis por crianças em idade escolar dizem não dedicar tempo suficiente com a educação dos filhos, 41% reservam uma quantidade adequada e 9% sentem que reservam muito tempo para acompanhá-los. É isso o que mostra uma pesquisa da ONG global de educação Varkey Foundation feita em parceria com o Instituto Ipsos com 27 mil pais de estudantes de 4 a 18 anos em 29 países.

Mais do que um consenso entre educadores, outras pesquisas internacionais mostram que o engajamento familiar é fundamental para o desenvolvimento dos alunos. De acordo com a publicação Family Engagement from the Youth Perspective, do Cambridge Kids Council, a aproximação entre escolas e famílias pode influenciar resultados educacionais das crianças e ajudar os alunos a transitarem com autonomia por diferentes etapas das suas vidas, além de colaborar para promover a equidade na educação.

O estudo da Fundação Varkey também aponta que 51% dos familiares consideram a escola as escolas públicas brasileiras “fracas” e, se houvesse condições financeiras, 81% daqueles cujos filhos frequentam escolas públicas disseram que “bastante provavelmente” ou “muito provavelmente” migrariam para o ensino privado. Trata-se do índice mais alto em toda a América Latina.

Apesar de se declararem pouco participativos nos estudos dos filhos e criticarem a qualidade da escola pública, 70% dos brasileiros estão otimistas quanto ao futuro dos filhos, um número muito superior à média global de 60%.



Melhorou ou piorou?

Enquanto as transformações tecnológicas e culturais demonstram-se cada vez mais rápidas, os pais demonstram-se em dúvida quanto aos padrões de educação terem melhorado ou piorado nos últimos dez anos – 40% dizem que “melhorou” e 37% dizem que “piorou”. Os dados referentes ao Brasil são um pouco menores que a média: para 36% está melhor, enquanto 52% avaliam que o ensino piorou na última década.

Alguns dos pais mais pessimistas se encontram nas grandes economias europeias. Os pais franceses estão particularmente pessimistas quanto à educação, com apenas 8% dizendo que os padrões melhoraram, seguidos pelos alemães (19%).

Os pais das economias asiáticas emergentes são muito mais positivos, com 72% na Índia e 70% na China e em Singapura dizendo que a educação melhorou. O Japão é o único país asiático abaixo da média global da pesquisa, com 21%.

Reconhecimento do professor
Caso houvesse fundos adicionais para a escola de seus filhos, a maioria dos pais gostaria que fossem gastos nos professores. Metade (50%) dos pais indica mais professores, ou uma melhor remuneração dos professores existentes, como uma de suas principais prioridades. Isso é comparado com pais que gastariam fundos adicionais hipotéticos para a escola de seus filhos em: computadores/tecnologia (46%); atividades extracurriculares (44%); equipe de suporte (37%); recursos (37%); e em edifícios e outras instalações (34%).

Gestão escolar
O número de pais brasileiros (55%) que aprovam a gestão de escolas públicas por empresas privadas (como no modelo nos Estados Unidos) é três vezes superior ao dos que se opõem à ideia (16%). 
Associações de pais são uma escolha popular para a gestão de escolas públicas, com quase dois terços (61%) dos pais brasileiros satisfeitos com esta opção, número muito acima da média global (50%).

Instruções:
Fuja das generalizações, clichês, lugares-comuns e frases feitas.
Seu texto deve obrigatoriamente conter um título.
O texto deve ter, no máximo, 25 linhas.
Utilize a última folha da prova como rascunho. É permitido destacá-la.

Coletânea: Leia toda a coletânea e selecione o que julgar pertinente para a realização da proposta. Articule os elementos selecionados com sua história de leituras e suas reflexões.

Tema: “Principais desafios na educação dos filhos” 

O cartão de crédito você usa em qualquer lugar.


Na frase citada, tem-se:

Alternativas
Ano: 2019 Banca: Inatel Órgão: Inatel Prova: Inatel - 2019 - Inatel - Vestibular - Junho |
Q1369357 Português
Texto II


Só metade das famílias dedica tempo suficiente à educação dos filhos


Pesquisa da ONG britânica Varkey Foundation mostra a percepção de famílias brasileiras e de outros 28 países sobre a maneira com que acompanham a vida escolar de seus filhos


Você não está sozinho(a) quando diz que não tem tempo para acompanhar o desempenho de seu filho ou sequer perguntar como foi o dia dele na escola. No Brasil, 46% dos pais e responsáveis por crianças em idade escolar dizem não dedicar tempo suficiente com a educação dos filhos, 41% reservam uma quantidade adequada e 9% sentem que reservam muito tempo para acompanhá-los. É isso o que mostra uma pesquisa da ONG global de educação Varkey Foundation feita em parceria com o Instituto Ipsos com 27 mil pais de estudantes de 4 a 18 anos em 29 países.

Mais do que um consenso entre educadores, outras pesquisas internacionais mostram que o engajamento familiar é fundamental para o desenvolvimento dos alunos. De acordo com a publicação Family Engagement from the Youth Perspective, do Cambridge Kids Council, a aproximação entre escolas e famílias pode influenciar resultados educacionais das crianças e ajudar os alunos a transitarem com autonomia por diferentes etapas das suas vidas, além de colaborar para promover a equidade na educação.

O estudo da Fundação Varkey também aponta que 51% dos familiares consideram a escola as escolas públicas brasileiras “fracas” e, se houvesse condições financeiras, 81% daqueles cujos filhos frequentam escolas públicas disseram que “bastante provavelmente” ou “muito provavelmente” migrariam para o ensino privado. Trata-se do índice mais alto em toda a América Latina.

Apesar de se declararem pouco participativos nos estudos dos filhos e criticarem a qualidade da escola pública, 70% dos brasileiros estão otimistas quanto ao futuro dos filhos, um número muito superior à média global de 60%.



Melhorou ou piorou?

Enquanto as transformações tecnológicas e culturais demonstram-se cada vez mais rápidas, os pais demonstram-se em dúvida quanto aos padrões de educação terem melhorado ou piorado nos últimos dez anos – 40% dizem que “melhorou” e 37% dizem que “piorou”. Os dados referentes ao Brasil são um pouco menores que a média: para 36% está melhor, enquanto 52% avaliam que o ensino piorou na última década.

Alguns dos pais mais pessimistas se encontram nas grandes economias europeias. Os pais franceses estão particularmente pessimistas quanto à educação, com apenas 8% dizendo que os padrões melhoraram, seguidos pelos alemães (19%).

Os pais das economias asiáticas emergentes são muito mais positivos, com 72% na Índia e 70% na China e em Singapura dizendo que a educação melhorou. O Japão é o único país asiático abaixo da média global da pesquisa, com 21%.

Reconhecimento do professor
Caso houvesse fundos adicionais para a escola de seus filhos, a maioria dos pais gostaria que fossem gastos nos professores. Metade (50%) dos pais indica mais professores, ou uma melhor remuneração dos professores existentes, como uma de suas principais prioridades. Isso é comparado com pais que gastariam fundos adicionais hipotéticos para a escola de seus filhos em: computadores/tecnologia (46%); atividades extracurriculares (44%); equipe de suporte (37%); recursos (37%); e em edifícios e outras instalações (34%).

Gestão escolar
O número de pais brasileiros (55%) que aprovam a gestão de escolas públicas por empresas privadas (como no modelo nos Estados Unidos) é três vezes superior ao dos que se opõem à ideia (16%). 
Associações de pais são uma escolha popular para a gestão de escolas públicas, com quase dois terços (61%) dos pais brasileiros satisfeitos com esta opção, número muito acima da média global (50%).

Instruções:
Fuja das generalizações, clichês, lugares-comuns e frases feitas.
Seu texto deve obrigatoriamente conter um título.
O texto deve ter, no máximo, 25 linhas.
Utilize a última folha da prova como rascunho. É permitido destacá-la.

Coletânea: Leia toda a coletânea e selecione o que julgar pertinente para a realização da proposta. Articule os elementos selecionados com sua história de leituras e suas reflexões.

Tema: “Principais desafios na educação dos filhos” 

Moda verão a gente encontra no Mappin.


No texto, observa-se:

Alternativas
Ano: 2014 Banca: CESGRANRIO Órgão: FMP Prova: CESGRANRIO - 2014 - FMP - Vestibular - PROCESSO SELETIVO 2014/2 |
Q1368404 Português
TEXTO 1

    No filme Precisamos Falar sobre o Kevin, os pais ignoram por anos os sinais de sérios distúrbios psicológicos que o filho apresenta. Até o dia em que o monstrinho em gestação se encorpa ...... ponto de destroçar vidas inocentes e a própria família. O silêncio é cúmplice da desgraça. Os gastos sociais do governo são o nosso Kevin.

     Em um país com tanta pobreza, deixar o governo gastar ...... vontade parece ser a coisa certa a fazer – e, no campo das boas intenções, é mesmo. Como condenar um modelo de bem-estar social quando tantas crianças ainda passam fome? Como criticar maiores gastos com saúde e educação em um país com população tão carente?

     O problema é que as leis econômicas não distinguem ...... boas das más intenções. O resultado é que criamos um monstrengo estatal, inchado, corrupto e incompetente, incapaz de resolver ...... questões sociais apesar de já arrecadar quase 40% do PIB em impostos.


(Extraído do artigo “Precisamos Falar sobre Kevin”, de Rodrigo Constantino, publicado na revista Veja de 19.3.2014, p.29.)
Considere as afirmativas a seguir relativamente ao texto 1:

I – Na primeira frase do último parágrafo, utilizam-se três adjetivos.
II – O termo “Em um país com tanta pobreza”, no primeiro período do segundo parágrafo, tem função de adjunto adverbial.
III – O termo “leis econômicas”, no primeiro período do último parágrafo, tem função de objeto direto.

Está(ao) correta(s):
Alternativas
Ano: 2014 Banca: UCPEL Órgão: UCPEL Prova: UCPEL - 2014 - UCPEL - Vestibular |
Q1364316 Português
A função sintática do que está sublinhado em “Sugeri-lhe que ela o deixasse em consignação.” (linha 38) é
Alternativas
Q1362867 Português
TEXTO
A economia precisa parar de crescer

Serge Latouche


(Texto Adaptado. Revista Galileu. São Paulo: Globo, jun. 2013, p. 82.)

Vocabulário:
Desmesura
(linha 21): que não tem medida.
Frugal (linha 56): aquilo que é moderado, simples.
De acordo com o texto, é correto afirmar que

“a”, em “seríamos capazes de desencadear uma dinâmica rumo a uma sociedade autônoma” (linhas 46-48), é um pronome pessoal oblíquo e desempenha a função de objeto direto.
Alternativas
Q1362866 Português
TEXTO
A economia precisa parar de crescer

Serge Latouche


(Texto Adaptado. Revista Galileu. São Paulo: Globo, jun. 2013, p. 82.)

Vocabulário:
Desmesura
(linha 21): que não tem medida.
Frugal (linha 56): aquilo que é moderado, simples.
De acordo com o texto, é correto afirmar que

a palavra grifada, em “o Ocidente moderno o transformou em sua religião” (linhas 7-8), é um elemento coesivo que retoma a palavra “crescimento” (linha 7), cuja função morfossintática é de objeto direto.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: UCPEL Órgão: UCPEL Prova: UCPEL - 2008 - UCPEL - Vestibular |
Q1359264 Português

Leia o texto a seguir.

ANGELINA

I

    A mão de Deus passou de leve pelos seus cabelos loiros e ela adormeceu. 
    Ao pé de sua alcova, nesse dia de luto e de tristeza para os de sua casa, as roseiras amareleciam e finavam também com saudade. 
    Era quase noite... a lua pálida, como um cadáver, surgia através da montanha, atirando os primeiros raios à cabeceira da morta.

II
    Angelina expirara com um sorriso a brincar-lhe na boca cor de rosa.
    É assim que emurchece a campainha dos vales; é assim que morre a abelha que não lhe encontra no seio o último favo de mel.
    A alma da criança voara de seus lábios sorrindo e parecia adejar ainda em torno daquela cabeça emoldurada em ouro.
    É que as almas das moças bonitas são como as mariposas da noite, amam as rosas mesmo depois que se esfolham. 

III
Pobre Angelina!
    E a dor prostrara a todos naquela casa, porque ninguém supunha que ela morresse; tão linda que era, tão cheia de vida!
    A família não se animara a vê-la no leito de defunta.
    Apenas de joelhos junto à cabeceira, chorava uma pobre escrava que a trouxera aos peitos, quando pequena, e chorava com a eloqüência dessas agonias maternais que não se explicam.

IV 

    E a Nhan-nhanzinha já não podia ouvir o soluçar de sua negra velha!
    Era em vão que as lágrimas caíam sobre as mãos frias da criança; o sono dos que vão para o céu é tão suave que os próprios espíritos aprazem-se em fazê-lo eterno! 


    E quando, no outro dia, o esquife saiu, a pobre escrava deixava cair sobre a mortalha fria de Angelina um ramo de cravos brancos, que fora arrancar no jardim.

VI 

    A ponte desceu... os convidados voltaram... e a menina ficou na sua cova do cemitério velho.
    Nunca mais a alegria voltou à estância.
  Durante um ano e mais, os escravos supersticiosos imaginavam ver a figura branca e vaporosa de Nhannhanzinha, altas horas da noite, voltear sorrindo por entre as cravinas e as rosas do canteiro grande ao pé da casa!

VII

    Mas, o certo foi que, sobre a sepultura da menina, nasceram muitos cravos brancos e perfumosos, cuja essência agreste e divina embalsama o leito de mármore dos que ali dormem...     Ainda hoje mesmo, as borboletas, que perpassam pelo ninho daquelas flores, parecem ser o espírito de Angelina que se lembra, com saudade, da casa onde nasceu e para onde nunca mais voltará!

LOBO DA COSTA, Francisco. Angelina. Arauto das Letras, 8 de outubro de 1882.

A função sintática da expressão sublinhada em “E a dor prostrara a todos naquela casa...” (parte III, linha 2) é
Alternativas
Respostas
21: E
22: B
23: C
24: A
25: E
26: D
27: E
28: A
29: A
30: D
31: E
32: A
33: C
34: B
35: B
36: B
37: D
38: E
39: C
40: E