Questões de Vestibular de Português - Variação Linguística

Foram encontradas 182 questões

Ano: 2014 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: FAME Prova: FUNDEP - 2014 - FAME - Vestibular |
Q386715 Português
Texto 1

            Somos uma sociedade injusta e segregacionista


O fenômeno dos centenas de rolezinhos que ocuparam shoppings centers no Rio e em São Paulo suscitaram as mais disparatadas interpretações. (...)

Eu, por minha parte, interpreto da seguinte forma tal irrupção:

Em primeiro lugar, são jovens pobres, das grandes periferias, sem espaços de lazer e de cultura, penalizados por serviços públicos ausentes ou muito ruins como saúde, escola, infra-estrutura sanitária, transporte, lazer e segurança. Veem televisão cujas propagandas os seduzem para um consumo que nunca vão poder realizar. E sabem manejar computadores e entrar nas redes sociais para articular encontros. Seria ridículo exigir deles que teoricamente tematizem sua insatisfação.

Mas sentem na pele o quanto nossa sociedade é malvada porque exclui, despreza e mantém os filhos e filhas da pobreza na invisibilidade forçada. O que se esconde por trás de sua irrupção? O fato de não serem incluídos no contrato social. Não adianta termos uma "constituição cidadã" que neste aspecto é apenas retórica, pois implementou muito pouco do que prometeu em vista da inclusão social. Eles estão fora, não contam, nem sequer servem de carvão para o consumo de nossa fábrica social (Darcy Ribeiro). Estar incluído no contrato social significa ter garantidos os serviços básicos: saúde, educação, moradia, transporte, cultura, lazer e segurança. Quase nada disso funciona nas periferias. O que eles estão dizendo com suas penetrações nos bunkers do consumo? "Oia nóis na fita"; "nois não tamo parado";"nóis tamo aqui para zoar"(incomodar). Eles estão com seu comportamento rompendo as barreiras do aparheid social.(...)

Continuamos uma Brasilíndia: uma Bélgica rica dentro de uma Índia pobre. Tudo isso os rolezinhos denunciam, por atos e menos por palavras.

Em segundo lugar, eles denunciam a nossa maior chaga: a desigualdade social cujo verdadeiro nome é injustiça histórica e social. Releva constatar que, com as políticas sociais do governo do PT, a desigualdade diminuiu, pois, segundo o IPEA, os 10% mais pobres tiveram entre 2001-2011 um crescimento de renda acumulado de 91,2%, enquanto a parte mais rica cresceu 16,6%. Mas esta diferença não atingiu a raiz do problema, pois o que supera a desigualdade é uma infraestrutura social de saúde, escola, transporte, cultura e lazer que funcione e seja acessível a todos. Não é suficiente transferir renda; tem que criar oportunidades e oferecer serviços, coisa que não foi o foco principal no Ministério de Desenvolvimento Social.

O "Atlas da Exclusão Social" de Márcio Poschmann (Cortez 2004) nos mostra que há cerca de 60 milhões de famílias no Brasil, das quais cinco mil famílias extensas detém 45% da riqueza nacional. Democracia sem igualdade, que é seu pressuposto, é farsa e retórica. Os rolezinhos denunciam essa contradição. Eles entram no "paraíso das mercadorias" vistas virtualmente na TV para vê-las realmente e senti-las nas mãos. Eis o sacrilégio insuportável pelos donos dos shoppings. Eles não sabem dialogar, chamam logo a polícia para bater e fecham as portas a esses bárbaros. Sim, bem o viu T.Todorov em seu livro "Os novos bárbaros": os marginalizados do mundo inteiro estão saindo da margem e indo rumo ao centro para suscitar a má consciência dos "consumidores felizes" e lhes dizer: esta ordem é ordem na desordem. Ela os faz frustrados e infelizes, tomados de medo, medo dos próprios semelhantes que somos nós.

Por fim, os rolezinhos não querem apenas consumir. Não são animaizinhos famintos. Eles têm fome sim, mas fome de reconhecimento, de acolhida na sociedade, de lazer, de cultura e de mostrar o que sabem: cantar, dançar, criar poemas críticos, celebrar a convivência humana. E querem trabalhar para ganhar sua vida. Tudo isso lhes é negado, porque, por serem pobres, negros, mestiços sem olhos azuis e cabelos loiros, são desprezados e mantidos longe, na margem.

Esse tipo de sociedade pode ser chamada ainda de humana e civilizada? Ou é uma forma travestida de barbárie? Esta última lhe convém mais. Os rolezinhos mexeram numa pedra que começou a rolar. Só parará se houver mudanças.

BOFF, Leonardo. Jornal Zero Hora. 28 jan. 2014. (adaptado). Disponível em: . Acesso em 05 abr. 2014.


Releia este excerto.


“O que eles estão dizendo com suas penetrações nos bunkers do consumo? "Oia nóis na fita"; "nóis não tamo parado"; "nóis tamo aqui para zoar"(incomodar). Eles estão com seu comportamento rompendo as barreiras do aparheid social.”

O autor optou por escrever essas passagens em discurso direto em uma variedade do português diferente da variedade padrão porque
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Ano: 2012 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2012 - USP - Vestibular - Prova 01 |
Q384504 Português
            V - O samba

            À direita do terreiro, adumbra-se* na escuridão um maciço de construções, ao qual às vezes recortam no azul do céu os trêmulos vislumbres das labaredas fustigadas pelo vento.
            (...)
            É aí o quartel ou quadrado da fazenda, nome que tem um grande pátio cercado de senzalas, às vezes com alpendrada corrida em volta, e um ou dois portões que o fecham como praça d’armas.
            Em torno da fogueira, já esbarrondada pelo chão, que ela cobriu de brasido e cinzas, dançam os pretos o samba com um frenesi que toca o delírio. Não se descreve, nem se imagina esse desesperado saracoteio, no qual todo o corpo estremece, pula, sacode, gira, bamboleia, como se quisesse desgrudar- se.
            Tudo salta, até os crioulinhos que esperneiam no cangote das mães, ou se enrolam nas saias das aparigas. Os mais taludos viram cambalhotas e pincham à guisa de sapos em roda do terreiro. Um desses corta jaca no espinhaço do pai, negro fornido, que não sabendo mais como desconjuntar-se, atirou consigo ao chão e começou de rabanar como um peixe em seco. (...)


                                                                                                José de Alencar, Til.

(*) “adumbra-se” = delineia-se, esboça-se.
Para adequar a linguagem ao assunto, o autor lança mão também de um léxico popular, como atestam todas as palavras listadas na alternativa
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Ano: 2011 Banca: PUC - RS Órgão: PUC - RS Prova: PUC - RS - 2011 - PUC - RS - Vestibular - Prova 1 |
Q341234 Português
INSTRUÇÃO: Responder à questão 27 com base nas afirmativas abaixo.

No texto 3, o autor

I. adota diferentes recursos de linguagem, como expressões metafóricas.

II. apresenta dados da realidade para sustentar seu ponto de vista.

III. utiliza interrogações de bom efeito retórico, mas não apresenta respostas para elas.

IV. dirige- se a um público leitor especializado em ecossistemas.

Estão corretas apenas as afirmativas



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Ano: 2013 Banca: IF-SP Órgão: IF-SP Prova: IF-SP - 2013 - IF-SP - Vestibular |
Q341027 Português
                               Imagem associada para resolução da questão

Assinale a alternativa em que há dois registros da linguagem informal.
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Ano: 2013 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2013 - UERJ - Vestibular - Primeiro Exame |
Q339602 Português
A disposição dos manifestantes contrasta com a atitude do homem de terno e gravata. Essa atitude, no que diz respeito ao uso da linguagem, caracteriza-se por:

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Ano: 2013 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2013 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q334944 Português
Considerando o fragmento acima, da obra Menino de Engenho, de José Lins do Rêgo, e aspectos por ele suscitados, julgue os itens de 24 a 32 e assinale a opção correta no item 33, que é do tipo C.

No trecho “quando passava pelos sombrios recantos dos lobisomens, era assoviando ou cantando alto” (l.20-21), a expressão verbal é marca da sintaxe da língua falada
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Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2012 - UNIFESP - Vestibular |
Q325322 Português
Examine a tira.

Imagem 011.jpg

Bastante comum na fala coloquial, o modo de se empregar o pronome na fala da personagem – Maneiro encontrar tu! – também ocorre em:

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Ano: 2009 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2009 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q325138 Português
No contexto em que ocorre, a frase “estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos” (L. 11 e 12 ) constitui

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Ano: 2009 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2009 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q325133 Português
Neste trecho de uma carta de Fernando Sabino a Mário de Andrade, o emprego de linguagem informal é bem evidente em

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Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2012 - UNESP - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q296088 Português
Instrução: As questões de números 01 a 05 tomam por base um texto de Millôr Fernandes (1924-2012).

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No último período do texto, a discrepância dos possessivos teu e tua (segunda pessoa do singular) com relação ao pronome de tratamento você (terceira pessoa do singular) justifica-se como

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Q288445 Português
Assinale a alternativa em que o pronome em destaque está empregado de acordo com o uso coloquial da língua.

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Ano: 2011 Banca: COPEPS Órgão: UEMG Prova: COPEPS - 2011 - UEMG - Vestibular - Prova 1 |
Q265445 Português
Este é um trecho do conto A terceira margem do rio, de João Guimarães Rosa. Neste trecho, o narrador descreve o momento em que o pai, de posse de sua canoa, se despede da família.

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A variação linguística negritada nesse trecho do conto é responsável por
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Ano: 2011 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE - 2011 - UNB - Vestibular - Prova 1 |
Q237603 Português


Com relação ao texto acima, à obra Memórias Póstumas de Brás Cubas e a aspectos por eles suscitados, julgue os itens de 64 a 75 e assinale a opção correta no item 76, que é do tipo C.


No trecho “pendurou-se-me uma ideia no trapézio que eu tinha no cérebro” (L.2), a combinação dos pronomes “se” e “me” exemplifica a variante padrão da língua portuguesa à época do texto. No que se refere ao português contemporâneo, uma estrutura equivalente que manteria a ênfase no sujeito da oração e a correção gramatical seria a seguinte: uma ideia pendurou-se no trapézio que eu tinha em meu cérebro.
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Ano: 2011 Banca: UDESC Órgão: UDESC Prova: UDESC - 2011 - UDESC - Vestibular - Prova 2 |
Q231156 Português
O mulato Praxedes se encheu daquela safadeza toda e resolveu se levantar e, de mão na cintura, soltou seu verbo: – Sabe o que mais seu dotô? Eu vou mais é m’imbora. Deixa esse diabo morrê de uma vez. Então eu, um trabalhadô às direita, pai de família, cambriuzano de nascimento e de coração, fico dês das 6 damanhã im jejum pra sarvá uma merda dessas e ela ainda me chama de sifilítico? Sifilítico [...]. Me descurpe da má palavra, eu que não entendo nada de alemão, sou capaz de jurar que foi isso aí que o senhor disse dejahoje pra ela. Eu lhe peço, seu dotô, deixa esse diabo morrê de uma veiz. Ela não tá xingando só a mim não. Ela tá xingando é a minha raça inteira. É o brasileiro. E xingou a minha raça, xinga a minha mãe! Quinta coluna dos infernos! Ela que vá pros quinto. O Dr. Büchmann, vermelho como um pimentão, os dentes cerrados, a boca aberta, agarrou o mulato, deu um safanão, jogou-o na cama e disse com todas as suas forças e todos os seus erres: “Fai a merrrdaaa!” E isso com os dentes serrilhando. O Praxedes, de mulato que era, passou a meio desbotado e eu cheguei a pensar que o camarada fosse desmaiar. LAUS, Lausimar. O guarda-roupa alemão. Rio de Janeiro, Pallas S.A., 1975, p. 153.
Em relação ao Texto 4, leia e analise as proposições que seguem.
I. Se a expressão “E isso com os dentes serrilhando" (linha 13) for substituída por E isso entre dentes, mantém-se o sentido original da oração.
II. As expressões “m'imbora" (linha 3), “cambriuzano" (linha 4), “damanhã" (linha 5), “im jejum" (linha 5) e “descurpe" (linha 6) são vocábulos que caracterizam somente o linguajar africano – a fala dos escravos.
III. Da expressão “e disse com todas as suas forças e todos os seus erres" (linhas 12 e 13) infere- se que a autora quis ressaltar o sotaque alemão do Dr. Büchmann.
IV. A oração destacada no período “eu cheguei a pensar que o camarada fosse desmaiar" (linha 14) sintaticamente é classificada como uma oração subordinada substantiva subjetiva.
V. O sentido do verbo passar (linha 14) é equivalente a tornar-se, portanto pode ser classificado como verbo de ligação, na oração.

Assinale a alternativa correta.
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Ano: 2011 Banca: UDESC Órgão: UDESC Prova: UDESC - 2011 - UDESC - Vestibular - Prova 2 |
Q231155 Português
O mulato Praxedes se encheu daquela safadeza toda e resolveu se levantar e, de mão na cintura, soltou seu verbo: – Sabe o que mais seu dotô? Eu vou mais é m’imbora. Deixa esse diabo morrê de uma vez. Então eu, um trabalhadô às direita, pai de família, cambriuzano de nascimento e de coração, fico dês das 6 damanhã im jejum pra sarvá uma merda dessas e ela ainda me chama de sifilítico? Sifilítico [...]. Me descurpe da má palavra, eu que não entendo nada de alemão, sou capaz de jurar que foi isso aí que o senhor disse dejahoje pra ela. Eu lhe peço, seu dotô, deixa esse diabo morrê de uma veiz. Ela não tá xingando só a mim não. Ela tá xingando é a minha raça inteira. É o brasileiro. E xingou a minha raça, xinga a minha mãe! Quinta coluna dos infernos! Ela que vá pros quinto. O Dr. Büchmann, vermelho como um pimentão, os dentes cerrados, a boca aberta, agarrou o mulato, deu um safanão, jogou-o na cama e disse com todas as suas forças e todos os seus erres: “Fai a merrrdaaa!” E isso com os dentes serrilhando. O Praxedes, de mulato que era, passou a meio desbotado e eu cheguei a pensar que o camarada fosse desmaiar. LAUS, Lausimar. O guarda-roupa alemão. Rio de Janeiro, Pallas S.A., 1975, p. 153.
Considerando o Texto 4, a obra O guarda-roupa alemão e as variações linguísticas, assinale a alternativa incorreta.
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Ano: 2011 Banca: UDESC Órgão: UDESC Prova: UDESC - 2011 - UDESC - Vestibular - Prova 2 |
Q231148 Português
A peça O pagador de promessas, de Dias Gomes, é permeada de personagens que refletem diferentes atitudes. As proposições abaixo estabelecem uma relação entre personagens e atitudes.
I. Zé-do-Burro e a fé; Padre Olavo e o autoritarismo;
II. Bonitão e o amor; Rosa e a infidelidade;
III. Repórter e a vaidade; Marli e a inocência;
IV. Galego e a ambição; Mestre Coca e o sentimento de coletividade.

Assinale a alternativa correta:
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Q229798 Português
Uma característica que marca a poesia contemporânea é a constante recorrência ao uso coloquial da língua, através da qual são estruturados vários textos. Essa literatura incorporou, em muitos de seus representantes, como Adélia Prado, o “gosto” por aspectos “triviais” do cotidiano, juntando, assim, fatos e linguagem que re- estruturam, do ponto de vista literário, a realidade em que nos inserimos. Dessa forma, é possível afirmar que ao texto “Casamento” é incorporada essa visão, uma vez que a linguagem em que foi construído, por estar próxima daquilo que se convencionou chamar

I. coloquial, denota também aspectos triviais do dia-a-dia de pessoas comuns, como a relação conjugal e os aspectos que orbitam nessa relação, conforme podemos perceber através da fala da mulher, no texto, que nos apresenta uma pequena porção de sua vida diária.

II. coloquial, denota também aspectos triviais do dia-a-dia de pessoas comuns, como a profunda reflexão em torno do relacionamento conjugal, apontado nos versos “O silêncio de quando nos vimos a primeira vez/atravessa a cozinha como um rio profundo”, como costumeiramente fazem os casais.

III. formal, denota também aspectos triviais do dia-a-dia de pessoas comuns, como uma incomum elaboração do texto em seus dezesseis versos, que lembram a poética clássica em sua forma mais comum: a rígida construção textual a partir de parâmetros pré-estabelecidos, como tipos de rimas, metros, estrofes.

É possível afirmar, a partir da leitura das proposições acima:
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Q229193 Português
Analise as proposições a seguir, acerca da 1ª estrofe.

I - Existe uma correspondência semântica entre os prefixos das palavras “transatlântico” e “multinacionais”.

II - O termo “transatlântico” pode ser substituído por “cisatlântico” sem alterar o sentido do enunciado.

III - Os sufixos formadores das palavras “Estrangeiros” e “carteiro” têm valores semânticos idênticos.

IV - A palavra “micro” é uma abreviação comum em uso coloquial.

Está(ão) correta(s), apenas:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: UFRN Prova: COMPERVE - 2010 - UFRN - Vestibular - Prova 2 |
Q216835 Português
As questões 2, 3 e 4 referem-se aos textos 3 e 4 abaixo





Com relação ao uso diferenciado da língua,
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE - 2010 - UNB - Vestibular - Primeiro Dia |
Q216567 Português
Imagem 012.jpg

A partir dessas informações, julgue o item e assinale a opção correta no item 58.

Nas linhas 14 e 15, na fala atribuída ao torturador, foi usada a linguagem coloquial. Esse trecho poderia ser expresso corretamente em linguagem formal: Não há de se evocar Deus, porque, aqui, Deus somos nós mesmos.
Alternativas
Respostas
161: C
162: C
163: A
164: C
165: B
166: C
167: D
168: D
169: E
170: D
171: B
172: D
173: C
174: C
175: B
176: C
177: B
178: B
179: A
180: C