Questões de Vestibular de Medicina
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A construção da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS iniciou-se a partir do atendimento das diretrizes e recomendações de várias Conferências Nacionais de Saúde e recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Assim, a PNPIC foi aprovada e publicada nas Portarias Ministeriais nº 971, de 03 de maio de 2006, e nº 1.600, de 17 de julho de 2006. Considerando que as diversas categorias profissionais de saúde no país reconhecem as práticas integrativas e complementares como abordagem de cuidado e considerando que Estados, Distrito Federal e Municípios já têm instituídas em sua rede de saúde as práticas a serem incluídas, analise as afirmativas abaixo.
I - A Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, regulamenta também as práticas de arteterapia, ayurveda, biodança, dança circular e meditação, no âmbito do Sistema Único de Saúde.
II - A Portaria nº 971GM/MS, de 3 de maio de 2006, trouxe diretrizes norteadoras para medicina tradicional chinesa/acupuntura, ayurveda, plantas medicinais e fitoterapia, medicina antroposófica e termalismo social/crenoterapia, no âmbito do Sistema Único de Saúde.
III - A Portaria nº 849, de 27 de março de 2017, inclui na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares as seguintes práticas: arteterapia, ayurveda, biodança, dança circular, meditação, musicoterapia, naturopatia, osteopatia, quiropraxia, reflexoterapia, reiki, shantala, terapia comunitária integrativa e yoga.
IV - A Portaria n° 702, de 21 de março de 2018, inclui novas práticas na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, sendo elas: aromaterapia, apiterapia, bioenergética, constelação familiar, cromoterapia, geoterapia, hipnoterapia, imposição de mãos, ozonioterapia e terapia de florais.
No que se refere às práticas incluídas na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), no âmbito do Sistema Único de Saúde, estão corretas as afirmativas
O texto abaixo servirá de base para a questão.
A família Monteiro vive em uma cidade do interior de um estado da região Nordeste e vivencia os problemas comuns nesse contexto social. O senhor João, 83 anos de idade, passou a morar recentemente com a família do filho mais velho, após a morte de sua esposa, a senhora Maria, de acidente vascular grave. Seu filho mais velho, Pedro, de 63 anos, mora com uma família de três filhos e a esposa Lúcia, de 52 anos, em uma casa de periferia com cinco cômodos, sendo três quartos, um banheiro, uma sala e uma cozinha. Os filhos, Pedro Júnior (16 anos), Maria Eduarda (15 anos) e Luís Paulo (9 anos) dividem um dos quartos e estudam em uma escola pública do bairro. Essa família vivencia a rotina e os desafios cotidianos de uma família de classe média baixa.
A relação dos irmãos tem se mostrado conflituosa e com problemas de ordem física e emocional, o que tem causado tristeza e aborrecimento ao senhor João, que tem problemas cardíacos. Com a morte da esposa e a mudança em sua vida, o senhor João tem se apresentado calado e sem se alimentar direito. Além disso, Maria Eduarda teve que dividir um quarto pequeno com os irmãos, no qual cabe apenas uma cama, em que dormem dois juntos, e o outro em uma rede acima da cama. Eduarda reclama bastante, porque Pedro Júnior fica muito tempo no banheiro, preocupado, pois observou que, em seu pênis, há uma ferida que não dói, não coça, não arde e não tem pus. Ele também tem sentido ínguas (caroços) na região da virilha que causam incômodo.
O texto abaixo servirá de base para a questão.
A família Monteiro vive em uma cidade do interior de um estado da região Nordeste e vivencia os problemas comuns nesse contexto social. O senhor João, 83 anos de idade, passou a morar recentemente com a família do filho mais velho, após a morte de sua esposa, a senhora Maria, de acidente vascular grave. Seu filho mais velho, Pedro, de 63 anos, mora com uma família de três filhos e a esposa Lúcia, de 52 anos, em uma casa de periferia com cinco cômodos, sendo três quartos, um banheiro, uma sala e uma cozinha. Os filhos, Pedro Júnior (16 anos), Maria Eduarda (15 anos) e Luís Paulo (9 anos) dividem um dos quartos e estudam em uma escola pública do bairro. Essa família vivencia a rotina e os desafios cotidianos de uma família de classe média baixa.
A relação dos irmãos tem se mostrado conflituosa e com problemas de ordem física e emocional, o que tem causado tristeza e aborrecimento ao senhor João, que tem problemas cardíacos. Com a morte da esposa e a mudança em sua vida, o senhor João tem se apresentado calado e sem se alimentar direito. Além disso, Maria Eduarda teve que dividir um quarto pequeno com os irmãos, no qual cabe apenas uma cama, em que dormem dois juntos, e o outro em uma rede acima da cama. Eduarda reclama bastante, porque Pedro Júnior fica muito tempo no banheiro, preocupado, pois observou que, em seu pênis, há uma ferida que não dói, não coça, não arde e não tem pus. Ele também tem sentido ínguas (caroços) na região da virilha que causam incômodo.
O texto abaixo servirá de base para a questão.
A família Monteiro vive em uma cidade do interior de um estado da região Nordeste e vivencia os problemas comuns nesse contexto social. O senhor João, 83 anos de idade, passou a morar recentemente com a família do filho mais velho, após a morte de sua esposa, a senhora Maria, de acidente vascular grave. Seu filho mais velho, Pedro, de 63 anos, mora com uma família de três filhos e a esposa Lúcia, de 52 anos, em uma casa de periferia com cinco cômodos, sendo três quartos, um banheiro, uma sala e uma cozinha. Os filhos, Pedro Júnior (16 anos), Maria Eduarda (15 anos) e Luís Paulo (9 anos) dividem um dos quartos e estudam em uma escola pública do bairro. Essa família vivencia a rotina e os desafios cotidianos de uma família de classe média baixa.
A relação dos irmãos tem se mostrado conflituosa e com problemas de ordem física e emocional, o que tem causado tristeza e aborrecimento ao senhor João, que tem problemas cardíacos. Com a morte da esposa e a mudança em sua vida, o senhor João tem se apresentado calado e sem se alimentar direito. Além disso, Maria Eduarda teve que dividir um quarto pequeno com os irmãos, no qual cabe apenas uma cama, em que dormem dois juntos, e o outro em uma rede acima da cama. Eduarda reclama bastante, porque Pedro Júnior fica muito tempo no banheiro, preocupado, pois observou que, em seu pênis, há uma ferida que não dói, não coça, não arde e não tem pus. Ele também tem sentido ínguas (caroços) na região da virilha que causam incômodo.
O texto abaixo servirá de base para a questão.
A família Monteiro vive em uma cidade do interior de um estado da região Nordeste e vivencia os problemas comuns nesse contexto social. O senhor João, 83 anos de idade, passou a morar recentemente com a família do filho mais velho, após a morte de sua esposa, a senhora Maria, de acidente vascular grave. Seu filho mais velho, Pedro, de 63 anos, mora com uma família de três filhos e a esposa Lúcia, de 52 anos, em uma casa de periferia com cinco cômodos, sendo três quartos, um banheiro, uma sala e uma cozinha. Os filhos, Pedro Júnior (16 anos), Maria Eduarda (15 anos) e Luís Paulo (9 anos) dividem um dos quartos e estudam em uma escola pública do bairro. Essa família vivencia a rotina e os desafios cotidianos de uma família de classe média baixa.
A relação dos irmãos tem se mostrado conflituosa e com problemas de ordem física e emocional, o que tem causado tristeza e aborrecimento ao senhor João, que tem problemas cardíacos. Com a morte da esposa e a mudança em sua vida, o senhor João tem se apresentado calado e sem se alimentar direito. Além disso, Maria Eduarda teve que dividir um quarto pequeno com os irmãos, no qual cabe apenas uma cama, em que dormem dois juntos, e o outro em uma rede acima da cama. Eduarda reclama bastante, porque Pedro Júnior fica muito tempo no banheiro, preocupado, pois observou que, em seu pênis, há uma ferida que não dói, não coça, não arde e não tem pus. Ele também tem sentido ínguas (caroços) na região da virilha que causam incômodo.