Questões de Vestibular de Química - Substâncias e suas propriedades

Foram encontradas 862 questões

Ano: 2017 Banca: UFRR Órgão: UFRR Prova: UFRR - 2017 - UFRR - Vestibular |
Q1266887 Química
Londres já foi considerada uma das cidades de maior poluição ambiental da Europa. Além do ozônio (O3), a capital britânica era assolada por poluentes como partículas de fuligem e dióxido de nitrogênio (NO2), cujas concentrações eram consideradas as piores entre todas as capitais na União Europeia. Mas este quadro é parte do passado. Atualmente, a poluição do ar em Londres apresenta uma taxa de 15 microgramas e se aproxima cada vez mais do patamar desejado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Londres é um exemplo a ser seguido pela cidade de São Paulo, que apresentava no ano passado, índices de poluição duas vezes superiores ao teto estabelecido pela OMS.
Texto adaptado de http://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,poluicao-do-arem-sao-paulo-e-duas-vezes-o-limite-da-oms,10000050538 Acesso em 23 de agosto de 2017. 
Acerca dos compostos mencionados no fragmento de texto acima, é possível afirmar que: 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUVEST Órgão: FUVEST
Q1266773 Química
A figura abaixo traz um modelo da estrutura microscópica de determinada substância no estado sólido, estendendo-se pelas três dimensões do espaço. Nesse modelo, cada esfera representa um átomo e cada bastão, uma ligação química entre dois átomos.
Imagem associada para resolução da questão A substância representada por esse modelo tridimensional pode ser
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUVEST Órgão: FUVEST
Q1266772 Química

Considere 4 frascos, cada um contendo diferentes substâncias, a saber:


Frasco 1: 100 mL de H2O(l)

Frasco 2: 100 mL de solução aquosa de ácido acético de concentração 0,5 mol/L

Frasco 3: 100 mL de solução aquosa de KOH de concentração 1,0 mol/L

Frasco 4: 100 mL de solução aquosa de HNO3 de concentração 1,2 mol/L


A cada um desses frascos, adicionaram-se, em experimentos distintos, 100 mL de uma solução aquosa de HCl de concentração 1,0 moI/L. Medindo-se o pH do líquido contido em cada frasco, antes e depois da adição de HCl(aq), pôde-se observar aumento do valor do pH somente

Alternativas
Ano: 2019 Banca: FATEC Órgão: FATEC Prova: FATEC - 2019 - FATEC - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1266571 Química
A Química do Slime

A jornada histórica do slime tem início nas primeiras décadas do século XX, quando James Wright criou um material com características muito parecidas com a borracha. Atualmente, devido às mais variadas formulações disponibilizadas em plataformas e mídias digitais, pode-se produzir o próprio slime em casa.
O slime caseiro pode ser produzido pela mistura de duas colheres de chá de bicarbonato de sódio (NaHCO3), 100 mL de água boricada (solução de ácido bórico, H3BO3) e 60 g de cola de isopor (constituída de poliacetato de vinila, PVAc). Quando misturamos o bicarbonato de sódio com o ácido bórico, ocorre uma reação química que produz gás carbônico, água e borato de sódio (Na3BO3).
A dissociação, em solução aquosa, do borato e do bicarbonato de sódio libera íons sódio (Na+), que vão interagir com as moléculas do PVAc, formando um composto de elevada viscosidade e elasticidade.

Os íons sódio interagem com a estrutura do PVAc conforme representado.




A reação entre o ácido bórico e o bicarbonato de sódio também origina o tetraborato de sódio, conhecido como “Bórax” (Na2B4O7). Este, em meio básico, transforma-se em tetrahidroxiborato, conforme representado na equação 1. 


O PVAc reage com moléculas de água produzindo álcool polivinílico (PVA), conforme representado na equação 2.



O tetrahidroxiborato reage com o PVA (equação 3), formando novas ligações que interligam as cadeias do polímero que constitui o slime.


<https://tinyurl.com/y4mmd9w> Acesso em: 01.10.2019. Adaptado.
Na equação 3, as ligações químicas I, II, III e IV, formadas no trecho da cadeia do slime, são denominadas
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FATEC Órgão: FATEC Prova: FATEC - 2019 - FATEC - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1266569 Química
A Química do Slime

A jornada histórica do slime tem início nas primeiras décadas do século XX, quando James Wright criou um material com características muito parecidas com a borracha. Atualmente, devido às mais variadas formulações disponibilizadas em plataformas e mídias digitais, pode-se produzir o próprio slime em casa.
O slime caseiro pode ser produzido pela mistura de duas colheres de chá de bicarbonato de sódio (NaHCO3), 100 mL de água boricada (solução de ácido bórico, H3BO3) e 60 g de cola de isopor (constituída de poliacetato de vinila, PVAc). Quando misturamos o bicarbonato de sódio com o ácido bórico, ocorre uma reação química que produz gás carbônico, água e borato de sódio (Na3BO3).
A dissociação, em solução aquosa, do borato e do bicarbonato de sódio libera íons sódio (Na+), que vão interagir com as moléculas do PVAc, formando um composto de elevada viscosidade e elasticidade.

Os íons sódio interagem com a estrutura do PVAc conforme representado.




A reação entre o ácido bórico e o bicarbonato de sódio também origina o tetraborato de sódio, conhecido como “Bórax” (Na2B4O7). Este, em meio básico, transforma-se em tetrahidroxiborato, conforme representado na equação 1. 


O PVAc reage com moléculas de água produzindo álcool polivinílico (PVA), conforme representado na equação 2.



O tetrahidroxiborato reage com o PVA (equação 3), formando novas ligações que interligam as cadeias do polímero que constitui o slime.


<https://tinyurl.com/y4mmd9w> Acesso em: 01.10.2019. Adaptado.
A interação entre os íons sódio e as estruturas do PVAc é denominada, corretamente, como
Alternativas
Respostas
516: D
517: A
518: E
519: B
520: D