Questões de Vestibular CESMAC 2017 para Prova de Medicina- 2017.2- 1° DIA- PROVA TIPO 1
Foram encontradas 48 questões
Ciência e aquecimento global
1. O que até recentemente parecia ficção tomou forma na realidade como desafio que exige – se não solução imediata, algo bem provável – ao menos encaminhamento promissor.
2. O aquecimento global, como consequência da liberação crescente na atmosfera de gases de efeito estufa, é o maior impacto ambiental da história da civilização, o que não significa que aponte para o final dos tempos. (...)
3. O conhecimento científico tem participação ampla e profunda tanto no processo de aquecimento da Terra como nos encaminhamentos para evitar uma tragédia de proporções inéditas para a humanidade. Foram avanços de natureza científica – particularmente na termodinâmica, o estudo das transformações da energia – que permitiram a substituição de músculos humanos e animais pelas engrenagens das máquinas. Este mesmo conhecimento advertiu, já no século XIX, para o praticamente inevitável aquecimento futuro da atmosfera por elementos tão insuspeitos quanto vapor d’água e dióxido de carbono.
4. As manchetes dos jornais, anunciando a identificação do aquecimento global a partir de atividades humanas, fizeram do dióxido de carbono um vilão quase indefensável ao longo dos últimos meses. A verdade, no entanto, é que este gás é imprescindível para a vida como a conhecemos e, além disso, atua como cobertor químico, para fazer da Terra o mundo aconchegante que ela é.
5. Quais as possibilidades de o atual conhecimento científico permitir uma reversão deste processo, ainda que nem tudo volte a ser como antes?
6. A identificação do aquecimento global como de origem antrópica, devidamente separada de causas naturais que já foram responsáveis por esta ocorrência mais de uma vez na história da Terra, certamente não deve passar despercebida. Assim, o obstáculo maior, ao que tudo indica, não está no estoque de conhecimentos – promissores ainda que não ilimitados – mas na necessidade de mudança de hábitos, pela primeira vez na história da civilização, de toda a humanidade.
(Ponto de Vista. Scientific American Brasil, São Paulo: Ed. Especial, dez. 2003, p. 7)
Ciência e aquecimento global
1. O que até recentemente parecia ficção tomou forma na realidade como desafio que exige – se não solução imediata, algo bem provável – ao menos encaminhamento promissor.
2. O aquecimento global, como consequência da liberação crescente na atmosfera de gases de efeito estufa, é o maior impacto ambiental da história da civilização, o que não significa que aponte para o final dos tempos. (...)
3. O conhecimento científico tem participação ampla e profunda tanto no processo de aquecimento da Terra como nos encaminhamentos para evitar uma tragédia de proporções inéditas para a humanidade. Foram avanços de natureza científica – particularmente na termodinâmica, o estudo das transformações da energia – que permitiram a substituição de músculos humanos e animais pelas engrenagens das máquinas. Este mesmo conhecimento advertiu, já no século XIX, para o praticamente inevitável aquecimento futuro da atmosfera por elementos tão insuspeitos quanto vapor d’água e dióxido de carbono.
4. As manchetes dos jornais, anunciando a identificação do aquecimento global a partir de atividades humanas, fizeram do dióxido de carbono um vilão quase indefensável ao longo dos últimos meses. A verdade, no entanto, é que este gás é imprescindível para a vida como a conhecemos e, além disso, atua como cobertor químico, para fazer da Terra o mundo aconchegante que ela é.
5. Quais as possibilidades de o atual conhecimento científico permitir uma reversão deste processo, ainda que nem tudo volte a ser como antes?
6. A identificação do aquecimento global como de origem antrópica, devidamente separada de causas naturais que já foram responsáveis por esta ocorrência mais de uma vez na história da Terra, certamente não deve passar despercebida. Assim, o obstáculo maior, ao que tudo indica, não está no estoque de conhecimentos – promissores ainda que não ilimitados – mas na necessidade de mudança de hábitos, pela primeira vez na história da civilização, de toda a humanidade.
(Ponto de Vista. Scientific American Brasil, São Paulo: Ed. Especial, dez. 2003, p. 7)
Ciência e aquecimento global
1. O que até recentemente parecia ficção tomou forma na realidade como desafio que exige – se não solução imediata, algo bem provável – ao menos encaminhamento promissor.
2. O aquecimento global, como consequência da liberação crescente na atmosfera de gases de efeito estufa, é o maior impacto ambiental da história da civilização, o que não significa que aponte para o final dos tempos. (...)
3. O conhecimento científico tem participação ampla e profunda tanto no processo de aquecimento da Terra como nos encaminhamentos para evitar uma tragédia de proporções inéditas para a humanidade. Foram avanços de natureza científica – particularmente na termodinâmica, o estudo das transformações da energia – que permitiram a substituição de músculos humanos e animais pelas engrenagens das máquinas. Este mesmo conhecimento advertiu, já no século XIX, para o praticamente inevitável aquecimento futuro da atmosfera por elementos tão insuspeitos quanto vapor d’água e dióxido de carbono.
4. As manchetes dos jornais, anunciando a identificação do aquecimento global a partir de atividades humanas, fizeram do dióxido de carbono um vilão quase indefensável ao longo dos últimos meses. A verdade, no entanto, é que este gás é imprescindível para a vida como a conhecemos e, além disso, atua como cobertor químico, para fazer da Terra o mundo aconchegante que ela é.
5. Quais as possibilidades de o atual conhecimento científico permitir uma reversão deste processo, ainda que nem tudo volte a ser como antes?
6. A identificação do aquecimento global como de origem antrópica, devidamente separada de causas naturais que já foram responsáveis por esta ocorrência mais de uma vez na história da Terra, certamente não deve passar despercebida. Assim, o obstáculo maior, ao que tudo indica, não está no estoque de conhecimentos – promissores ainda que não ilimitados – mas na necessidade de mudança de hábitos, pela primeira vez na história da civilização, de toda a humanidade.
(Ponto de Vista. Scientific American Brasil, São Paulo: Ed. Especial, dez. 2003, p. 7)
Ciência e aquecimento global
1. O que até recentemente parecia ficção tomou forma na realidade como desafio que exige – se não solução imediata, algo bem provável – ao menos encaminhamento promissor.
2. O aquecimento global, como consequência da liberação crescente na atmosfera de gases de efeito estufa, é o maior impacto ambiental da história da civilização, o que não significa que aponte para o final dos tempos. (...)
3. O conhecimento científico tem participação ampla e profunda tanto no processo de aquecimento da Terra como nos encaminhamentos para evitar uma tragédia de proporções inéditas para a humanidade. Foram avanços de natureza científica – particularmente na termodinâmica, o estudo das transformações da energia – que permitiram a substituição de músculos humanos e animais pelas engrenagens das máquinas. Este mesmo conhecimento advertiu, já no século XIX, para o praticamente inevitável aquecimento futuro da atmosfera por elementos tão insuspeitos quanto vapor d’água e dióxido de carbono.
4. As manchetes dos jornais, anunciando a identificação do aquecimento global a partir de atividades humanas, fizeram do dióxido de carbono um vilão quase indefensável ao longo dos últimos meses. A verdade, no entanto, é que este gás é imprescindível para a vida como a conhecemos e, além disso, atua como cobertor químico, para fazer da Terra o mundo aconchegante que ela é.
5. Quais as possibilidades de o atual conhecimento científico permitir uma reversão deste processo, ainda que nem tudo volte a ser como antes?
6. A identificação do aquecimento global como de origem antrópica, devidamente separada de causas naturais que já foram responsáveis por esta ocorrência mais de uma vez na história da Terra, certamente não deve passar despercebida. Assim, o obstáculo maior, ao que tudo indica, não está no estoque de conhecimentos – promissores ainda que não ilimitados – mas na necessidade de mudança de hábitos, pela primeira vez na história da civilização, de toda a humanidade.
(Ponto de Vista. Scientific American Brasil, São Paulo: Ed. Especial, dez. 2003, p. 7)
Ciência e aquecimento global
1. O que até recentemente parecia ficção tomou forma na realidade como desafio que exige – se não solução imediata, algo bem provável – ao menos encaminhamento promissor.
2. O aquecimento global, como consequência da liberação crescente na atmosfera de gases de efeito estufa, é o maior impacto ambiental da história da civilização, o que não significa que aponte para o final dos tempos. (...)
3. O conhecimento científico tem participação ampla e profunda tanto no processo de aquecimento da Terra como nos encaminhamentos para evitar uma tragédia de proporções inéditas para a humanidade. Foram avanços de natureza científica – particularmente na termodinâmica, o estudo das transformações da energia – que permitiram a substituição de músculos humanos e animais pelas engrenagens das máquinas. Este mesmo conhecimento advertiu, já no século XIX, para o praticamente inevitável aquecimento futuro da atmosfera por elementos tão insuspeitos quanto vapor d’água e dióxido de carbono.
4. As manchetes dos jornais, anunciando a identificação do aquecimento global a partir de atividades humanas, fizeram do dióxido de carbono um vilão quase indefensável ao longo dos últimos meses. A verdade, no entanto, é que este gás é imprescindível para a vida como a conhecemos e, além disso, atua como cobertor químico, para fazer da Terra o mundo aconchegante que ela é.
5. Quais as possibilidades de o atual conhecimento científico permitir uma reversão deste processo, ainda que nem tudo volte a ser como antes?
6. A identificação do aquecimento global como de origem antrópica, devidamente separada de causas naturais que já foram responsáveis por esta ocorrência mais de uma vez na história da Terra, certamente não deve passar despercebida. Assim, o obstáculo maior, ao que tudo indica, não está no estoque de conhecimentos – promissores ainda que não ilimitados – mas na necessidade de mudança de hábitos, pela primeira vez na história da civilização, de toda a humanidade.
(Ponto de Vista. Scientific American Brasil, São Paulo: Ed. Especial, dez. 2003, p. 7)
Na conclusão do Texto, pode-se ler: “Assim, o obstáculo maior, ao que tudo indica, não está no estoque de conhecimentos – promissores ainda que não ilimitados – mas na necessidade de mudança de hábitos, pela primeira vez na história da civilização, de toda a humanidade”. Analise a seguir alguns comentários acerca de fragmentos desse trecho.
1) Com a expressão ‘ao que tudo indica”, o autor pretendeu mostrar-se cauteloso na sua observação.
2) O uso da locução conjuntiva ‘ainda que’ expressa um sentido de causalidade.
3) Os termos ‘promissores’ e ‘não ilimitados’ remetem ao termo antecedente ‘conhecimentos’.
4) A expressão ‘conhecimentos promissores’, de certa forma, expressa um sentido de oposição marcado pelo conectivo ‘ainda que’.
Estão corretas as alternativas
Ciência e aquecimento global
1. O que até recentemente parecia ficção tomou forma na realidade como desafio que exige – se não solução imediata, algo bem provável – ao menos encaminhamento promissor.
2. O aquecimento global, como consequência da liberação crescente na atmosfera de gases de efeito estufa, é o maior impacto ambiental da história da civilização, o que não significa que aponte para o final dos tempos. (...)
3. O conhecimento científico tem participação ampla e profunda tanto no processo de aquecimento da Terra como nos encaminhamentos para evitar uma tragédia de proporções inéditas para a humanidade. Foram avanços de natureza científica – particularmente na termodinâmica, o estudo das transformações da energia – que permitiram a substituição de músculos humanos e animais pelas engrenagens das máquinas. Este mesmo conhecimento advertiu, já no século XIX, para o praticamente inevitável aquecimento futuro da atmosfera por elementos tão insuspeitos quanto vapor d’água e dióxido de carbono.
4. As manchetes dos jornais, anunciando a identificação do aquecimento global a partir de atividades humanas, fizeram do dióxido de carbono um vilão quase indefensável ao longo dos últimos meses. A verdade, no entanto, é que este gás é imprescindível para a vida como a conhecemos e, além disso, atua como cobertor químico, para fazer da Terra o mundo aconchegante que ela é.
5. Quais as possibilidades de o atual conhecimento científico permitir uma reversão deste processo, ainda que nem tudo volte a ser como antes?
6. A identificação do aquecimento global como de origem antrópica, devidamente separada de causas naturais que já foram responsáveis por esta ocorrência mais de uma vez na história da Terra, certamente não deve passar despercebida. Assim, o obstáculo maior, ao que tudo indica, não está no estoque de conhecimentos – promissores ainda que não ilimitados – mas na necessidade de mudança de hábitos, pela primeira vez na história da civilização, de toda a humanidade.
(Ponto de Vista. Scientific American Brasil, São Paulo: Ed. Especial, dez. 2003, p. 7)
1) recorre a uma terminologia especializada a fim de assegurar a clareza e a consistência necessárias ao entendimento dos conceitos abordados.
2) são indicados os ‘limites’ em que as ideias propostas são tidas como cabíveis: ‘Na tradição filosófica ocidental’; ‘Nessa perspectiva’; ‘Do ponto de vista cronológico’).
3) foge às marcas da oralidade convencional e prima pelo uso de uma linguagem erudita, apesar de metafórica e extremamente simbólica.
4) encaminha o leitor, em linguagem decisiva, para a formulação de conclusões gerais, como ocorreu no último parágrafo.
5) apresenta uma abordagem aberta, no sentido de que admite flexibilidade conceitual e faz avaliações considerando a questão integralmente.
Estão corretas as alternativas:
1) atinge em cheio a temática ambiental, uma das questões mais comprometedoras da saúde do Planeta.
2) pretende denunciar uma realidade insustentável e de péssimas repercussões para a qualidade de vida do homem.
3) mesmo sem palavras, metaforicamente, simboliza uma atividade humana digna de repúdio.
4) traz para o mesmo cenário símbolos que não pertencem aos mesmos campos da atividade agrícola.
5) constitui uma espécie de divulgação da atividade humana que põe em risco a sobrevivência da vida na Terra.
Estão corretas:
Analise o fragmento de um poema, transcrito abaixo.
Quero que a estrofe cristalina
dobrada ao jeito,
do ourives, saia da oficina
sem um defeito:
E horas sem conta passo, mudo,
o olhar atento,
A trabalhar, longe de tudo,
o pensamento.
Porque o escrever – tanta perícia,
tanta requer,
que ofício tal... nem há notícia
de outra qualquer.
(Olavo Bilac. Poesias. São Paulo: Martin Claret, 2002.)
O poema acima se insere na produção poética do
Parnasianismo. Esse período teve, como uma de suas
concepções nucleares, o culto da ‘arte pela arte’, ou ‘a
arte com fim em si mesma’. Tal concepção da poesia
parnasiana se revela no poema acima:
Analise o poema, transcrito abaixo.
A água é falsa, a água é boa.
Nada, nadador!
A água é mansa, a água é doida,
aqui é fria, ali é morna,
a água é fêmea.
Nada, nadador!
A água sobe, a água desce,
a água é mansa, a água é doida.
Nada, nadador!
A água te lambe, a água te abraça,
a água te leva, a água te mata.
Nada, nadador!
Senão, o que restará de ti, nadador?
Nada, nadador!
Jorge de Lima. Poemas escolhidos.
Veja acima o poema O Nadador, de autoria do poeta alagoano Jorge Lima. Analise os comentários que são feitos acerca de sua obra e, particularmente, acerca desse poema.
1) O poema exibe uma grande incidência de recursos reiterativos, sobretudo no âmbito da forma.
2) O poeta emprestou ao poema uma elaboração dialógica, muito semelhante às práticas sociais da conversação coloquial.
3) A obra poética de Jorge de Lima se insere na segunda geração dos modernistas brasileiros. Revelou-se um artista multifacetado, em constante mudança, pois recorreu a diferentes estilos e perspectivas estéticas.
4) Os dois últimos versos são bastante expressivos, pois exploram os efeitos de sentido provocados pelo recurso a uma homonímia.
Estão corretas as alternativas:
Read the text below and answer the following question based on it.
Yellow Fever — Once Again on the Radar Screen in the Americas
Over the past several weeks, a fifth arbovirus, yellow fever virus, has broken out in Brazil, with the majority of the infections occurring in rural areas of the country. These are referred to as sylvatic, or jungle, cases, since the typical transmission cycle occurs between forest mosquitoes and forest-dwelling nonhuman primates, with humans serving only as incidental hosts. In this ongoing outbreak, health authorities have reported 234 confirmed infections and 80 confirmed deaths as of February 2017. Confirmed infections have occurred in the Brazilian states of Minas Gerais, Espírito Santo, and São Paulo, and hundreds of additional cases remain under investigation. The high number of cases is out of proportion to the number reported in a typical year in these areas.
Although there is currently no evidence that human-tohuman transmission through Aedes aegypti mosquitoes (urban transmission) has occurred, the outbreak is affecting areas in close proximity to major urban centers where yellow fever vaccine is not routinely administered. This proximity raises concern that, for the first time in decades, urban transmission of yellow fever will occur in Brazil.
Yellow fever is the most severe arbovirus ever to circulate in the Americas, and although vaccination campaigns and vector-control efforts have eliminated it from many areas, sylvatic transmission cycles continue to occur in endemic tropical regions. The most recent outbreak in Brazil highlights this phenomenon. If the current outbreak leads to urban spread through A. aegypti mosquitoes, clinicians should adopt a high index of suspicion for yellow fever, particularly in travelers returning from affected regions. As with all potentially reemerging infectious diseases, public health awareness and preparedness are essential to prevent a resurgence of this historical threat.
Adaptado de:
Read the text below and answer the following question based on it.
Yellow Fever — Once Again on the Radar Screen in the Americas
Over the past several weeks, a fifth arbovirus, yellow fever virus, has broken out in Brazil, with the majority of the infections occurring in rural areas of the country. These are referred to as sylvatic, or jungle, cases, since the typical transmission cycle occurs between forest mosquitoes and forest-dwelling nonhuman primates, with humans serving only as incidental hosts. In this ongoing outbreak, health authorities have reported 234 confirmed infections and 80 confirmed deaths as of February 2017. Confirmed infections have occurred in the Brazilian states of Minas Gerais, Espírito Santo, and São Paulo, and hundreds of additional cases remain under investigation. The high number of cases is out of proportion to the number reported in a typical year in these areas.
Although there is currently no evidence that human-tohuman transmission through Aedes aegypti mosquitoes (urban transmission) has occurred, the outbreak is affecting areas in close proximity to major urban centers where yellow fever vaccine is not routinely administered. This proximity raises concern that, for the first time in decades, urban transmission of yellow fever will occur in Brazil.
Yellow fever is the most severe arbovirus ever to circulate in the Americas, and although vaccination campaigns and vector-control efforts have eliminated it from many areas, sylvatic transmission cycles continue to occur in endemic tropical regions. The most recent outbreak in Brazil highlights this phenomenon. If the current outbreak leads to urban spread through A. aegypti mosquitoes, clinicians should adopt a high index of suspicion for yellow fever, particularly in travelers returning from affected regions. As with all potentially reemerging infectious diseases, public health awareness and preparedness are essential to prevent a resurgence of this historical threat.
Adaptado de:
Read the text below and answer the following questions based on it.
Abstract
Skipping breakfast can be potentially harmful because breakfast consumption is considered one of the important health-related behaviors that benefit physical and mental health. As the rate of depression has increased recently, we investigated the association between the frequency of eating breakfast and depression in adults. We obtained the data from the 2013 Korean Community Health Survey; a total of 207,710 survey participants aged 20 years or over were studied. Participants were categorized into three groups by the frequency of breakfast consumption as follows: “seldom,” “sometimes,” and “always.” We performed a multiple logistic regression to investigate the association between breakfast consumption and depressive mood. Subgroup analyses were conducted by stratifying socioeconomic variables controlling for variables known to be associated with depressive symptoms. Participants who had breakfast seldom or sometimes had higher depressive symptoms than those who always ate breakfast (“seldom”: OR = 1.43, 95% CI 1.36–1.52; “sometimes”: OR = 1.32, 95% CI 1.23–1.40). Subgroup analyses showed that this association was more marked in those who were 80 years or older, those who had low household income, or those with elementary school education level or less. The result of this study suggests that lack of breakfast consumption is associated with depression among adults with different socioeconomic factors.
Adaptado de:
Read the text below and answer the following questions based on it.
Abstract
Skipping breakfast can be potentially harmful because breakfast consumption is considered one of the important health-related behaviors that benefit physical and mental health. As the rate of depression has increased recently, we investigated the association between the frequency of eating breakfast and depression in adults. We obtained the data from the 2013 Korean Community Health Survey; a total of 207,710 survey participants aged 20 years or over were studied. Participants were categorized into three groups by the frequency of breakfast consumption as follows: “seldom,” “sometimes,” and “always.” We performed a multiple logistic regression to investigate the association between breakfast consumption and depressive mood. Subgroup analyses were conducted by stratifying socioeconomic variables controlling for variables known to be associated with depressive symptoms. Participants who had breakfast seldom or sometimes had higher depressive symptoms than those who always ate breakfast (“seldom”: OR = 1.43, 95% CI 1.36–1.52; “sometimes”: OR = 1.32, 95% CI 1.23–1.40). Subgroup analyses showed that this association was more marked in those who were 80 years or older, those who had low household income, or those with elementary school education level or less. The result of this study suggests that lack of breakfast consumption is associated with depression among adults with different socioeconomic factors.
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