Questões de Vestibular UNB 2010 para Vestibular 2° Semestre 2010 - Primeiro Dia
Foram encontradas 150 questões
A imagem acima representa o ciclo infinito da vida e da
morte. Na mitologia grega, os fenômenos vida e morte eram
representados pela díade Eros e Tânatos. Eros é a força
fundamental do cosmo, e seu poder estende-se sobre todos os
seres vivos e todos os elementos da natureza. Eros representa a
energia fecundante do universo, consubstanciada no amor físico,
que dá origem à vida. Eros constitui o princípio da ação, da vida,
o qual se opõe à pulsão de morte e se realiza na libido. Segundo
a mitologia grega, Tânatos, conhecido por ter coração de ferro e
entranhas de bronze, existe desde antes da criação da humanidade
e personifica a morte. Foi descrito como uma figura sinistra
coberta de negro, passeando entre os homens com uma foice na
mão. Em psicanálise, é a representação mítica da pulsão de morte,
um impulso instintivo e inconsciente de busca da morte e(ou) da
destruição. Essa dualidade vida-morte está expressa, em
linguagem moderna, na letra da canção de Lulu Santos
apresentada a seguir.
Considerando a imagem, as informações e a letra da canção
apresentadas acima, julgue os itens .
Na dança expressionista, são encontradas referências medievais, como a dança da morte, presente, principalmente, no balé A mesa verde, criado por Curt Jooss em 1932, e a dança relacionada à alegria de viver, que faz parte da obra de Isadora Duncan. Rudolf Laban trabalhou com oposições no desenvolvimento de sua teoria de análise do movimento expressivo, como peso leve e firme, tempo rápido e lento, espaço focado e multifocado, interno e externo, fluência livre e contida.
Com base nessas informações, é correto afirmar que os mitos Eros e Tânatos podem ser fontes de inspiração artística da dança expressionista.
A imagem acima representa o ciclo infinito da vida e da
morte. Na mitologia grega, os fenômenos vida e morte eram
representados pela díade Eros e Tânatos. Eros é a força
fundamental do cosmo, e seu poder estende-se sobre todos os
seres vivos e todos os elementos da natureza. Eros representa a
energia fecundante do universo, consubstanciada no amor físico,
que dá origem à vida. Eros constitui o princípio da ação, da vida,
o qual se opõe à pulsão de morte e se realiza na libido. Segundo
a mitologia grega, Tânatos, conhecido por ter coração de ferro e
entranhas de bronze, existe desde antes da criação da humanidade
e personifica a morte. Foi descrito como uma figura sinistra
coberta de negro, passeando entre os homens com uma foice na
mão. Em psicanálise, é a representação mítica da pulsão de morte,
um impulso instintivo e inconsciente de busca da morte e(ou) da
destruição. Essa dualidade vida-morte está expressa, em
linguagem moderna, na letra da canção de Lulu Santos
apresentada a seguir.
Considerando a imagem, as informações e a letra da canção
apresentadas acima, julgue os itens .
A imagem acima representa o ciclo infinito da vida e da
morte. Na mitologia grega, os fenômenos vida e morte eram
representados pela díade Eros e Tânatos. Eros é a força
fundamental do cosmo, e seu poder estende-se sobre todos os
seres vivos e todos os elementos da natureza. Eros representa a
energia fecundante do universo, consubstanciada no amor físico,
que dá origem à vida. Eros constitui o princípio da ação, da vida,
o qual se opõe à pulsão de morte e se realiza na libido. Segundo
a mitologia grega, Tânatos, conhecido por ter coração de ferro e
entranhas de bronze, existe desde antes da criação da humanidade
e personifica a morte. Foi descrito como uma figura sinistra
coberta de negro, passeando entre os homens com uma foice na
mão. Em psicanálise, é a representação mítica da pulsão de morte,
um impulso instintivo e inconsciente de busca da morte e(ou) da
destruição. Essa dualidade vida-morte está expressa, em
linguagem moderna, na letra da canção de Lulu Santos
apresentada a seguir.
Considerando a imagem, as informações e a letra da canção
apresentadas acima, julgue os itens .
João Cabral de Melo Neto. Morte e vida severina. Rio de Janeiro: Sabiá, 1967 (com adaptações).
Considerando o poema Morte e vida severina, de João Cabral
de Melo Neto, o fragmento desse poema transcrito ao lado e as
características da obra desse autor, julgue os itens a seguir.
João Cabral de Melo Neto. Morte e vida severina. Rio de Janeiro: Sabiá, 1967 (com adaptações).
Considerando o poema Morte e vida severina, de João Cabral
de Melo Neto, o fragmento desse poema transcrito ao lado e as
características da obra desse autor, julgue os itens a seguir.
João Cabral de Melo Neto. Morte e vida severina. Rio de Janeiro: Sabiá, 1967 (com adaptações).
Considerando o poema Morte e vida severina, de João Cabral
de Melo Neto, o fragmento desse poema transcrito ao lado e as
características da obra desse autor, julgue os itens a seguir.
João Cabral de Melo Neto. Morte e vida severina. Rio de Janeiro: Sabiá, 1967 (com adaptações).
Considerando o poema Morte e vida severina, de João Cabral
de Melo Neto, o fragmento desse poema transcrito ao lado e as
características da obra desse autor, julgue os itens a seguir.
João Cabral de Melo Neto. Morte e vida severina. Rio de Janeiro: Sabiá, 1967 (com adaptações).
Considerando o poema Morte e vida severina, de João Cabral
de Melo Neto, o fragmento desse poema transcrito ao lado e as
características da obra desse autor, julgue os itens a seguir.
João Cabral de Melo Neto. Morte e vida severina. Rio de Janeiro: Sabiá, 1967 (com adaptações).
Considerando o poema Morte e vida severina, de João Cabral
de Melo Neto, o fragmento desse poema transcrito ao lado e as
características da obra desse autor, julgue os itens a seguir.
João Cabral de Melo Neto. Morte e vida severina. Rio de Janeiro: Sabiá, 1967 (com adaptações).
Considerando o poema Morte e vida severina, de João Cabral
de Melo Neto, o fragmento desse poema transcrito ao lado e as
características da obra desse autor, julgue os itens a seguir.
Com base no trecho de poema apresentado acima, julgue os
próximos itens.
Com base no trecho de poema apresentado acima, julgue os
próximos itens.
Marcel Proust. Em busca do tempo perdido: o caminho de Guermantes. vol. 3, 3.a
ed. rev. Trad. Mario Quintana. São Paulo: Globo, 2006, p. 376-7 (com adaptações).
Com base no fragmento de texto acima, de Marcel Proust, julgue
os itens .
Marcel Proust. Em busca do tempo perdido: o caminho de Guermantes. vol. 3, 3.a
ed. rev. Trad. Mario Quintana. São Paulo: Globo, 2006, p. 376-7 (com adaptações).
Com base no fragmento de texto acima, de Marcel Proust, julgue
os itens .
Marcel Proust. Em busca do tempo perdido: o caminho de Guermantes. vol. 3, 3.a
ed. rev. Trad. Mario Quintana. São Paulo: Globo, 2006, p. 376-7 (com adaptações).
Com base no fragmento de texto acima, de Marcel Proust, julgue
os itens .
Marcel Proust. Em busca do tempo perdido: o caminho de Guermantes. vol. 3, 3.a
ed. rev. Trad. Mario Quintana. São Paulo: Globo, 2006, p. 376-7 (com adaptações).
Com base no fragmento de texto acima, de Marcel Proust, julgue
os itens .
Marcel Proust. Em busca do tempo perdido: o caminho de Guermantes. vol. 3, 3.a
ed. rev. Trad. Mario Quintana. São Paulo: Globo, 2006, p. 376-7 (com adaptações).
Com base no fragmento de texto acima, de Marcel Proust, julgue
os itens .
as autobiografias não têm esse fim natural. A maior parte do
século passado não é parte da vida, e, sim, da preparação para
exames escolares. O frio dia de inverno em que Adolf Hitler
chegou ao poder em Berlim, de que me recordo vivamente, está
imensuravelmente distante para quem tenha vinte anos. A crise
dos mísseis de Cuba de 1962, durante a qual me casei, não pode
ter significação humana na vida de vocês nem na de muitos de
seus pais, pois nenhum ser humano de quarenta anos ou menos
havia nascido quando ela ocorreu.
Para alguém da minha idade, viver durante o século XX
constituiu uma lição absolutamente original sobre a potência das
forças históricas genuínas. Durante os trinta anos posteriores à
Segunda Guerra Mundial, o mundo e a sensação de viver nele
modificaram-se mais rápida e fundamentalmente do que em
qualquer outro período de duração semelhante na história da
humanidade.
Eric Hobsbawm. Tempos interessantes: uma vida no século XX. São
Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 447-51 (com adaptações).
Tendo como referência o texto acima, julgue os seguintes itens.
as autobiografias não têm esse fim natural. A maior parte do
século passado não é parte da vida, e, sim, da preparação para
exames escolares. O frio dia de inverno em que Adolf Hitler
chegou ao poder em Berlim, de que me recordo vivamente, está
imensuravelmente distante para quem tenha vinte anos. A crise
dos mísseis de Cuba de 1962, durante a qual me casei, não pode
ter significação humana na vida de vocês nem na de muitos de
seus pais, pois nenhum ser humano de quarenta anos ou menos
havia nascido quando ela ocorreu.
Para alguém da minha idade, viver durante o século XX
constituiu uma lição absolutamente original sobre a potência das
forças históricas genuínas. Durante os trinta anos posteriores à
Segunda Guerra Mundial, o mundo e a sensação de viver nele
modificaram-se mais rápida e fundamentalmente do que em
qualquer outro período de duração semelhante na história da
humanidade.
Eric Hobsbawm. Tempos interessantes: uma vida no século XX. São
Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 447-51 (com adaptações).
Tendo como referência o texto acima, julgue os seguintes itens.
as autobiografias não têm esse fim natural. A maior parte do
século passado não é parte da vida, e, sim, da preparação para
exames escolares. O frio dia de inverno em que Adolf Hitler
chegou ao poder em Berlim, de que me recordo vivamente, está
imensuravelmente distante para quem tenha vinte anos. A crise
dos mísseis de Cuba de 1962, durante a qual me casei, não pode
ter significação humana na vida de vocês nem na de muitos de
seus pais, pois nenhum ser humano de quarenta anos ou menos
havia nascido quando ela ocorreu.
Para alguém da minha idade, viver durante o século XX
constituiu uma lição absolutamente original sobre a potência das
forças históricas genuínas. Durante os trinta anos posteriores à
Segunda Guerra Mundial, o mundo e a sensação de viver nele
modificaram-se mais rápida e fundamentalmente do que em
qualquer outro período de duração semelhante na história da
humanidade.
Eric Hobsbawm. Tempos interessantes: uma vida no século XX. São
Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 447-51 (com adaptações).
Tendo como referência o texto acima, julgue os seguintes itens.