Questões de Vestibular UNB 2014 para Prova 1
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Na distinção entre escrita e desenho ou entre escrita e artes plásticas em geral, não se considera escrita o grafismo das pinturas rupestres.
Os autores do texto sustentam que tanto a relação dialética entre ciência e ideologia quanto a relação dialética entre escrita e imagem observadas na Idade Moderna já se estabeleciam na Idade Média.
A oposição apresentada no texto possibilita que, sem prejuízo para a coerência textual e a correção gramatical, no trecho “entre a ciência textual e as ideologias imagéticas" (l.4 e 5), os adjetivos “textual" e “imagéticas" fiquem isolados por vírgula, como apresentado a seguir: entre a ciência, textual, e as ideologias, imagéticas, que, de modo dialético, foram-se criticando.
A relação entre imagem e texto como sistemas de comunicação na obra Ceci n'est pas une pipe, de René Magritte, elimina o princípio da separação entre as representações linguística e plástica.
Na obra Ceci n'est pas une pipe, em que os elementos do grafismo e os das artes plásticas são expressos no mesmo espaço, o enunciado ratifica a identidade da figura
A civilização helenística resultou da fusão das culturas grega e oriental, graças à expansão macedônica conduzida por Alexandre, que conseguiu difundir o ideal democrático ateniense nas áreas conquistadas na Ásia.
Suprimidos os elementos de ênfase empregados, e atendendo-se à recomendação de concisão textual, o período que se inicia na linha 5 assim deveria ser escrito: Interessa destacar as relações genéricas da carta com o diálogo e a narrativa.
A carta é um dos tipos de texto relacionados à filosofia e disponíveis desde a Antiguidade. Atualmente, por e-mail, pode-se realizar a troca de correspondência filosófica não só entre um remetente e um destinatário, mas também entre pessoas de um grupo, o que amplia o diálogo e acrescenta à filosofia um novo registro, o virtual.
A obra República é uma longa carta escrita por Sócrates e reproduzida por Platão. Nesse texto, Sócrates propõe uma tese sobre a natureza da linguagem.
Na Europa medieval, a circulação do saber foi dificultada pelas condições técnicas, ao passo que, na Idade Moderna, graças à descoberta de Gutenberg, a disseminação do conhecimento foi facilitada e contemplou um público muito maior.
Na Europa do Antigo Regime, a censura do Estado absolutista impedia o florescimento das ideias libertárias, no entanto, nas colônias ibéricas da América, provavelmente em face da ausência física dos dirigentes metropolitanos, a liberdade de circulação dessas ideias, em particular as dos iluministas do século XVIII, estimulou os vários movimentos de independência.
No primeiro fragmento de texto, a oração “que a colocaram à frente do resto do mundo" (l.5 e 6) exerce função adverbial, denotando consequência do fato expresso na oração que a precede.
Depreende-se do primeiro fragmento de texto que o grande mérito da Renascença foi implementar a restauração de obras antigas, principalmente das artes plásticas, e integrá-las ao acervo cultural da Idade Moderna.
No segundo fragmento de texto, os termos “do homem" e “de Deus", na linha 6, dado que exercem função de complemento nominal, não poderiam corretamente ser substituídos, respectivamente, pelos adjetivos cognatos humana e divina.
O ciclo das grandes navegações dos séculos XV e XVI ajudou a completar o processo de transição de um feudalismo em crise a um capitalismo que dava seus passos iniciais. Dessa expansão marítima decorreu a colonização de novas terras, como as americanas. Essa expansão foi essencial para que a Europa incrementasse a acumulação de capital que financiaria o dinamismo econômico da Idade Moderna.
Mais do que apenas um movimento artístico, cujo esplendor atingiu dimensão incomparável na Itália, o Renascimento desvela a modernidade na Europa, ao ampliar os horizontes de conhecimento e difundir conceitos fundados no humanismo.
Infere-se dos fragmentos de texto apresentados que a Europa Moderna volta-se radicalmente contra o medievo, o que explica a posição renascentista e da revolução científica do século XVII de negar a existência de Deus.
No século XVI, os portugueses introduziram a colonização de povoamento no Brasil.
No período da história a que se referem os fragmentos de texto, a imediata ocupação dos espaços indígenas resultou em espaços geográficos pouco ou nada articulados entre si.
A valorização econômica e a organização do território brasileiro no século XVI eram coerentes com o projeto colonizador de Portugal, que foi essencialmente.