Questões de Vestibular UNB 2022 para Vestibular - 1º Dia

Foram encontradas 120 questões

Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021181 História


     Em 2022, o Brasil celebra 200 anos de vida independente, sem projeto de nação e longe da grandeza anunciada em 1500 pela natureza exuberante e sonhada no século XIX pelos que lutaram por sua independência. A constatação é do historiador José Murilo de Carvalho, que avalia com desânimo o atual panorama nacional. Ele diz que o Brasil é um “país sem revolução”, no qual ocorreram movimentos apenas de “ajuste” entre as elites.


O Estado de S. Paulo, Aliás, 4/9/2022, p. C4 (com adaptações).

Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item seguinte, relativos à trajetória histórica do Brasil.  


Segundo o historiador citado no texto antecedente, as poucas revoluções que ocorreram na história brasileira restringem-se àquela que deu origem à Independência do Brasil e àquela que resultou na Proclamação da República. 

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021182 Artes Plásticas


       A Semana de Arte Moderna envolveu as áreas de literatura, artes plásticas e música com o intuito de renovar e transformar o contexto artístico brasileiro. Os representantes da área de música na semana de 22 foram Heitor Villa-Lobos, Ernani Braga, Lucília Villa-Lobos, Guiomar Novaes. Heitor Villa-Lobos, desde 1914, com o lançamento de Danças Africanas, já criticava o modelo de produção europeu utilizado no Brasil. Os bailados Amazonas e Uirapuru, ambos de 1917, firmaram o compromisso do autor em unir a música erudita da época com as tradições do folclore e da música regionalista brasileira.


Internet:<agenciabrasil.ebc.com.br>  (com adaptações).


          Para a cena musical brasileira, a Semana de Arte Moderna foi o ponto de partida de uma história bastante contada. Em resumo, ali nascia a ideia de uma arte capaz de recriar uma identidade nacional, baseada no folclore, dando origem a uma música nacionalista, a qual, já nos anos 1950, se opôs à vanguarda cosmopolita, em uma briga estética que se diluiu nos anos 1980, no início da pós-modernidade, chegando até nós como artefato histórico.


Internet:<www.concerto.com.br>  (com adaptações).


         Segundo Frederico Oliveira Coelho, “o principal legado musical deixado pela geração que participou da Semana de Arte Moderna foi a abertura do pensamento cultural brasileiro para as novas informações estéticas que circulavam no mundo e, ao mesmo tempo, a articulação dessas novas informações com uma musicalidade ligada aos valores do território nacional, ditas populares, seja no âmbito rural, seja no âmbito urbano. Uma música em que a fronteira entre o erudito e o popular foi sendo cada vez mais fluida até chegarmos a uma música popular brasileira com nomes como Tom Jobim ou Egberto Gismonti, cuja obra pode ser localizada tanto no âmbito do consumo cultural de massas quanto no universo da música de orquestra”.


Internet:<www.concerto.com.br> (com adaptações).

Tendo como referência inicial os fragmentos de textos precedentes, julgue o item subsecutivo.


A música é a arte que lida com o som e o silêncio, organizando-os sequencialmente de modo que adquiram forma e sentido; os elementos principais da música são a melodia, o ritmo e a organização das relações dos sons entre si (harmonia).

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021183 Artes Plásticas


       A Semana de Arte Moderna envolveu as áreas de literatura, artes plásticas e música com o intuito de renovar e transformar o contexto artístico brasileiro. Os representantes da área de música na semana de 22 foram Heitor Villa-Lobos, Ernani Braga, Lucília Villa-Lobos, Guiomar Novaes. Heitor Villa-Lobos, desde 1914, com o lançamento de Danças Africanas, já criticava o modelo de produção europeu utilizado no Brasil. Os bailados Amazonas e Uirapuru, ambos de 1917, firmaram o compromisso do autor em unir a música erudita da época com as tradições do folclore e da música regionalista brasileira.


Internet:<agenciabrasil.ebc.com.br>  (com adaptações).


          Para a cena musical brasileira, a Semana de Arte Moderna foi o ponto de partida de uma história bastante contada. Em resumo, ali nascia a ideia de uma arte capaz de recriar uma identidade nacional, baseada no folclore, dando origem a uma música nacionalista, a qual, já nos anos 1950, se opôs à vanguarda cosmopolita, em uma briga estética que se diluiu nos anos 1980, no início da pós-modernidade, chegando até nós como artefato histórico.


Internet:<www.concerto.com.br>  (com adaptações).


         Segundo Frederico Oliveira Coelho, “o principal legado musical deixado pela geração que participou da Semana de Arte Moderna foi a abertura do pensamento cultural brasileiro para as novas informações estéticas que circulavam no mundo e, ao mesmo tempo, a articulação dessas novas informações com uma musicalidade ligada aos valores do território nacional, ditas populares, seja no âmbito rural, seja no âmbito urbano. Uma música em que a fronteira entre o erudito e o popular foi sendo cada vez mais fluida até chegarmos a uma música popular brasileira com nomes como Tom Jobim ou Egberto Gismonti, cuja obra pode ser localizada tanto no âmbito do consumo cultural de massas quanto no universo da música de orquestra”.


Internet:<www.concerto.com.br> (com adaptações).

Tendo como referência inicial os fragmentos de textos precedentes, julgue o item subsecutivo.


A crítica aos modelos europeus, mencionada no primeiro fragmento de texto, foi evidenciada na produção musical, mas não na poesia modernista paulista dos anos 1920, que se mostrou tematicamente inovadora, mas manteve as formas fixas de métrica e rimas características da poesia parnasiana.

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021184 Artes Plásticas


       A Semana de Arte Moderna envolveu as áreas de literatura, artes plásticas e música com o intuito de renovar e transformar o contexto artístico brasileiro. Os representantes da área de música na semana de 22 foram Heitor Villa-Lobos, Ernani Braga, Lucília Villa-Lobos, Guiomar Novaes. Heitor Villa-Lobos, desde 1914, com o lançamento de Danças Africanas, já criticava o modelo de produção europeu utilizado no Brasil. Os bailados Amazonas e Uirapuru, ambos de 1917, firmaram o compromisso do autor em unir a música erudita da época com as tradições do folclore e da música regionalista brasileira.


Internet:<agenciabrasil.ebc.com.br>  (com adaptações).


          Para a cena musical brasileira, a Semana de Arte Moderna foi o ponto de partida de uma história bastante contada. Em resumo, ali nascia a ideia de uma arte capaz de recriar uma identidade nacional, baseada no folclore, dando origem a uma música nacionalista, a qual, já nos anos 1950, se opôs à vanguarda cosmopolita, em uma briga estética que se diluiu nos anos 1980, no início da pós-modernidade, chegando até nós como artefato histórico.


Internet:<www.concerto.com.br>  (com adaptações).


         Segundo Frederico Oliveira Coelho, “o principal legado musical deixado pela geração que participou da Semana de Arte Moderna foi a abertura do pensamento cultural brasileiro para as novas informações estéticas que circulavam no mundo e, ao mesmo tempo, a articulação dessas novas informações com uma musicalidade ligada aos valores do território nacional, ditas populares, seja no âmbito rural, seja no âmbito urbano. Uma música em que a fronteira entre o erudito e o popular foi sendo cada vez mais fluida até chegarmos a uma música popular brasileira com nomes como Tom Jobim ou Egberto Gismonti, cuja obra pode ser localizada tanto no âmbito do consumo cultural de massas quanto no universo da música de orquestra”.


Internet:<www.concerto.com.br> (com adaptações).

Tendo como referência inicial os fragmentos de textos precedentes, julgue o item subsecutivo.


Os bailados Amazonas e Uirapuru, citados no primeiro fragmento, assim como O Quebra-Nozes, de Tchaikovsky, um dos bailados mais famosos do mundo, são obras orquestrais compostas para o acompanhamento de uma coreografia de bailarinos e bailarinas. 

Alternativas
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Q2021185 Artes Plásticas


       A Semana de Arte Moderna envolveu as áreas de literatura, artes plásticas e música com o intuito de renovar e transformar o contexto artístico brasileiro. Os representantes da área de música na semana de 22 foram Heitor Villa-Lobos, Ernani Braga, Lucília Villa-Lobos, Guiomar Novaes. Heitor Villa-Lobos, desde 1914, com o lançamento de Danças Africanas, já criticava o modelo de produção europeu utilizado no Brasil. Os bailados Amazonas e Uirapuru, ambos de 1917, firmaram o compromisso do autor em unir a música erudita da época com as tradições do folclore e da música regionalista brasileira.


Internet:<agenciabrasil.ebc.com.br>  (com adaptações).


          Para a cena musical brasileira, a Semana de Arte Moderna foi o ponto de partida de uma história bastante contada. Em resumo, ali nascia a ideia de uma arte capaz de recriar uma identidade nacional, baseada no folclore, dando origem a uma música nacionalista, a qual, já nos anos 1950, se opôs à vanguarda cosmopolita, em uma briga estética que se diluiu nos anos 1980, no início da pós-modernidade, chegando até nós como artefato histórico.


Internet:<www.concerto.com.br>  (com adaptações).


         Segundo Frederico Oliveira Coelho, “o principal legado musical deixado pela geração que participou da Semana de Arte Moderna foi a abertura do pensamento cultural brasileiro para as novas informações estéticas que circulavam no mundo e, ao mesmo tempo, a articulação dessas novas informações com uma musicalidade ligada aos valores do território nacional, ditas populares, seja no âmbito rural, seja no âmbito urbano. Uma música em que a fronteira entre o erudito e o popular foi sendo cada vez mais fluida até chegarmos a uma música popular brasileira com nomes como Tom Jobim ou Egberto Gismonti, cuja obra pode ser localizada tanto no âmbito do consumo cultural de massas quanto no universo da música de orquestra”.


Internet:<www.concerto.com.br> (com adaptações).

Tendo como referência inicial os fragmentos de textos precedentes, julgue o item subsecutivo.


Uma das diferenças entre a música de concerto, chamada erudita, e a música popular consiste no fato de a música de concerto ser escrita em partituras, e a música popular, não. 

Alternativas
Respostas
26: E
27: C
28: E
29: C
30: E