Questões de Vestibular UNB 2023 para Prova de Conhecimentos II - 1° dia
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A obra adquire um significado ecológico em face do contexto da paisagem urbana poluída.
Nessa obra, a presença de uma garrafa em escala monumental evidencia a preocupação da população urbana com a preservação dos rios.
Por meio dessa sua criação artística, Eduardo Srur provoca o espectador a refletir sobre a complexa relação do ser humano com a natureza no cotidiano urbano.
A referida obra alerta para um problema invisibilizado no cotidiano dos grandes centros urbanos.

A obra contesta, por meio de uma metáfora, o alerta publicado pelo relatório do IPCC.

As obras de Kuczynski ilustram problemas cujas causas requerem uma postura proativa dos seres humanos.

O artista aborda, de forma dramática, as consequências das atitudes humanas em relação à natureza.

O problema denunciado pelo relatório do IPCC restringe-se à interpretação apresentada pelo artista.

A obra alerta para os impactos dos eventos climáticos extremos e severos na vida marinha.

As explorações coloniais realizadas pelos países europeus na África e as novas formas de imperialismo econômico no contexto pós-colonial causaram impactos destruidores em diversos espaços naturais africanos.

A origem dos desertos do Saara e Kalahari, na porção norte da África, tem relação com a existência, ao longo do Trópico de Câncer, de uma zona de permanente baixa pressão atmosférica, que é concentradora de ventos.

A produção de matérias-primas no continente africano, como o cacau, o café e os minérios, que abastece grandes indústrias europeias de alimentos e de celulares, destaca-se pelo respeito aos direitos humanos dos trabalhadores e pela preservação ambiental.

A Revolução Industrial promoveu um aumento da demanda por matérias-primas e da exploração da mão de obra no mundo, bem como acelerou as mudanças tecnológicas, fatos que, associados ao racismo científico e ao imperialismo europeu, estão relacionados à ocupação colonial na África e na Ásia, nos séculos XIX e XX.

A pandemia de covid-19 ficou marcada pela distribuição igualitária das vacinas e pela garantia do acesso ao atendimento médico em regiões como a África e a América do Sul, o que minimizou as assimetrias causadas pela concentração do poder econômico e político no norte global.

Os problemas internos enfrentados pela Nigéria são, em grande parte, uma consequência do artificialismo que marcou a sua formação como Estado-nação durante o período colonial.
Um artigo publicado recentemente pela revista Science revelou que a empresa estadunidense ExxonMobil, uma das maiores produtoras de petróleo dos Estados Unidos, sabia, desde 1977, do aquecimento global de origem antrópica, mas seu posicionamento sempre foi considerá-lo uma especulação, assim como as mudanças climáticas.
Conforme o artigo, os estudos realizados pela ExxonMobil eram tão bons quanto os de origem acadêmica e eles utilizavam até modelos computacionais para prever as consequências de tais problemas.
“Eles foram precisos ao indicar quando o aquecimento global causado pelo homem seria detectado e quando se tornaria mais evidente a ponto de suscitar preocupações na sociedade. Enquanto cientistas e acadêmicos comunicavam o que sabiam ao público, a empresa trabalhava para negar, em suas atividades de relações públicas, o aquecimento, ou seja, ela sabia de tudo e passou décadas negando”, diz o professor Pedro Luiz Côrtes, titular da Escola de Comunicações e Artes e também do Instituto de Energia e Ambiente da USP.
Internet: <jornal.usp.br> (com adaptações).
O objetivo do texto, que pode ser classificado como notícia jornalística, é denunciar, a partir de um artigo publicado em periódico científico, a atitude negacionista e omissa de uma das maiores produtoras de petróleo dos Estados Unidos, em relação ao aquecimento global.
Um artigo publicado recentemente pela revista Science revelou que a empresa estadunidense ExxonMobil, uma das maiores produtoras de petróleo dos Estados Unidos, sabia, desde 1977, do aquecimento global de origem antrópica, mas seu posicionamento sempre foi considerá-lo uma especulação, assim como as mudanças climáticas.
Conforme o artigo, os estudos realizados pela ExxonMobil eram tão bons quanto os de origem acadêmica e eles utilizavam até modelos computacionais para prever as consequências de tais problemas.
“Eles foram precisos ao indicar quando o aquecimento global causado pelo homem seria detectado e quando se tornaria mais evidente a ponto de suscitar preocupações na sociedade. Enquanto cientistas e acadêmicos comunicavam o que sabiam ao público, a empresa trabalhava para negar, em suas atividades de relações públicas, o aquecimento, ou seja, ela sabia de tudo e passou décadas negando”, diz o professor Pedro Luiz Côrtes, titular da Escola de Comunicações e Artes e também do Instituto de Energia e Ambiente da USP.
Internet: <jornal.usp.br> (com adaptações).
A correção gramatical e a coerência das ideias do primeiro parágrafo do texto seriam preservadas caso o trecho “Um artigo publicado recentemente pela revista Science revelou que a empresa” fosse assim reescrito: Segundo um artigo recente, publicado na revista Science, a empresa.
Um artigo publicado recentemente pela revista Science revelou que a empresa estadunidense ExxonMobil, uma das maiores produtoras de petróleo dos Estados Unidos, sabia, desde 1977, do aquecimento global de origem antrópica, mas seu posicionamento sempre foi considerá-lo uma especulação, assim como as mudanças climáticas.
Conforme o artigo, os estudos realizados pela ExxonMobil eram tão bons quanto os de origem acadêmica e eles utilizavam até modelos computacionais para prever as consequências de tais problemas.
“Eles foram precisos ao indicar quando o aquecimento global causado pelo homem seria detectado e quando se tornaria mais evidente a ponto de suscitar preocupações na sociedade. Enquanto cientistas e acadêmicos comunicavam o que sabiam ao público, a empresa trabalhava para negar, em suas atividades de relações públicas, o aquecimento, ou seja, ela sabia de tudo e passou décadas negando”, diz o professor Pedro Luiz Côrtes, titular da Escola de Comunicações e Artes e também do Instituto de Energia e Ambiente da USP.
Internet: <jornal.usp.br> (com adaptações).
O produtor do texto recorre à voz de uma autoridade acadêmica para reforçar o efeito de credibilidade que pretende atribuir à informação veiculada.
Um artigo publicado recentemente pela revista Science revelou que a empresa estadunidense ExxonMobil, uma das maiores produtoras de petróleo dos Estados Unidos, sabia, desde 1977, do aquecimento global de origem antrópica, mas seu posicionamento sempre foi considerá-lo uma especulação, assim como as mudanças climáticas.
Conforme o artigo, os estudos realizados pela ExxonMobil eram tão bons quanto os de origem acadêmica e eles utilizavam até modelos computacionais para prever as consequências de tais problemas.
“Eles foram precisos ao indicar quando o aquecimento global causado pelo homem seria detectado e quando se tornaria mais evidente a ponto de suscitar preocupações na sociedade. Enquanto cientistas e acadêmicos comunicavam o que sabiam ao público, a empresa trabalhava para negar, em suas atividades de relações públicas, o aquecimento, ou seja, ela sabia de tudo e passou décadas negando”, diz o professor Pedro Luiz Côrtes, titular da Escola de Comunicações e Artes e também do Instituto de Energia e Ambiente da USP.
Internet: <jornal.usp.br> (com adaptações).
No primeiro parágrafo do texto, “lo”, em “considerá-lo”, remete-se, por coesão, a “posicionamento”.
Um artigo publicado recentemente pela revista Science revelou que a empresa estadunidense ExxonMobil, uma das maiores produtoras de petróleo dos Estados Unidos, sabia, desde 1977, do aquecimento global de origem antrópica, mas seu posicionamento sempre foi considerá-lo uma especulação, assim como as mudanças climáticas.
Conforme o artigo, os estudos realizados pela ExxonMobil eram tão bons quanto os de origem acadêmica e eles utilizavam até modelos computacionais para prever as consequências de tais problemas.
“Eles foram precisos ao indicar quando o aquecimento global causado pelo homem seria detectado e quando se tornaria mais evidente a ponto de suscitar preocupações na sociedade. Enquanto cientistas e acadêmicos comunicavam o que sabiam ao público, a empresa trabalhava para negar, em suas atividades de relações públicas, o aquecimento, ou seja, ela sabia de tudo e passou décadas negando”, diz o professor Pedro Luiz Côrtes, titular da Escola de Comunicações e Artes e também do Instituto de Energia e Ambiente da USP.
Internet: <jornal.usp.br> (com adaptações).
No primeiro parágrafo do texto, a flexão da forma verbal “sabia” na terceira pessoa do singular justifica-se por sua concordância com o termo “empresa”, que é o núcleo do sujeito da oração, e a correção do texto estaria mantida caso essa forma verbal fosse empregada no plural, dada a possibilidade de concordância do verbo com o termo mais próximo — “produtoras”.