Questões de Vestibular UNB 2024 para Prova de Conhecimentos III - 2° dia
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A figura precedente ilustra a planta das instalações de um novo supercomputador, desenhado especialmente para atender à demanda mundial de acesso a IA. Essa instalação será composta por três prédios, conforme a descrição a seguir.
• O prédio A é a central de comando e de pesquisa e tem a forma de um prisma hexagonal regular, com cada uma das seis paredes medindo 20 m de largura e 15 m de altura.
• No prédio B, serão fisicamente instalados os equipamentos de hardware com os processadores e memória; o teto desse prédio consiste em uma faixa circular de 12 m de largura, estando as demais medidas indicadas na figura.
• O prédio C, onde ficará a central elétrica responsável pelo suprimento de energia para todo o complexo, é constituído por um paralelepípedo retângulo de base quadrada, medindo 25 m de largura e 10 m de altura, e por uma cúpula com a forma de uma semiesfera de diâmetro 20 m.
Para que a planta se torne realidade, calcula-se um gasto total de 1,1 bilhão de dólares, consideradas a aquisição do terreno e de todos os equipamentos e a construção dos três prédios. Estima-se que o gasto com a aquisição do terreno, adicionado de 300 milhões de dólares, seja igual ao dobro do gasto com a aquisição dos equipamentos adicionado ao custo da construção dos três prédios.
Se o custo com a aquisição de equipamentos estiver entre 230 e 250 milhões de dólares, então o custo com a construção dos prédios será superior a 380 milhões de dólares.
A figura precedente ilustra a planta das instalações de um novo supercomputador, desenhado especialmente para atender à demanda mundial de acesso a IA. Essa instalação será composta por três prédios, conforme a descrição a seguir.
• O prédio A é a central de comando e de pesquisa e tem a forma de um prisma hexagonal regular, com cada uma das seis paredes medindo 20 m de largura e 15 m de altura.
• No prédio B, serão fisicamente instalados os equipamentos de hardware com os processadores e memória; o teto desse prédio consiste em uma faixa circular de 12 m de largura, estando as demais medidas indicadas na figura.
• O prédio C, onde ficará a central elétrica responsável pelo suprimento de energia para todo o complexo, é constituído por um paralelepípedo retângulo de base quadrada, medindo 25 m de largura e 10 m de altura, e por uma cúpula com a forma de uma semiesfera de diâmetro 20 m.
Para que a planta se torne realidade, calcula-se um gasto total de 1,1 bilhão de dólares, consideradas a aquisição do terreno e de todos os equipamentos e a construção dos três prédios. Estima-se que o gasto com a aquisição do terreno, adicionado de 300 milhões de dólares, seja igual ao dobro do gasto com a aquisição dos equipamentos adicionado ao custo da construção dos três prédios.
O volume do prédio B é equivalente ao volume de um paralelepípedo retângulo de dimensões 10 m, 12 m e 40π m.
A figura precedente ilustra a planta das instalações de um novo supercomputador, desenhado especialmente para atender à demanda mundial de acesso a IA. Essa instalação será composta por três prédios, conforme a descrição a seguir.
• O prédio A é a central de comando e de pesquisa e tem a forma de um prisma hexagonal regular, com cada uma das seis paredes medindo 20 m de largura e 15 m de altura.
• No prédio B, serão fisicamente instalados os equipamentos de hardware com os processadores e memória; o teto desse prédio consiste em uma faixa circular de 12 m de largura, estando as demais medidas indicadas na figura.
• O prédio C, onde ficará a central elétrica responsável pelo suprimento de energia para todo o complexo, é constituído por um paralelepípedo retângulo de base quadrada, medindo 25 m de largura e 10 m de altura, e por uma cúpula com a forma de uma semiesfera de diâmetro 20 m.
Para que a planta se torne realidade, calcula-se um gasto total de 1,1 bilhão de dólares, consideradas a aquisição do terreno e de todos os equipamentos e a construção dos três prédios. Estima-se que o gasto com a aquisição do terreno, adicionado de 300 milhões de dólares, seja igual ao dobro do gasto com a aquisição dos equipamentos adicionado ao custo da construção dos três prédios.
A área externa total (laterais e teto) do prédio A é inferior a 3.000 m2 .
A figura precedente ilustra a planta das instalações de um novo supercomputador, desenhado especialmente para atender à demanda mundial de acesso a IA. Essa instalação será composta por três prédios, conforme a descrição a seguir.
• O prédio A é a central de comando e de pesquisa e tem a forma de um prisma hexagonal regular, com cada uma das seis paredes medindo 20 m de largura e 15 m de altura.
• No prédio B, serão fisicamente instalados os equipamentos de hardware com os processadores e memória; o teto desse prédio consiste em uma faixa circular de 12 m de largura, estando as demais medidas indicadas na figura.
• O prédio C, onde ficará a central elétrica responsável pelo suprimento de energia para todo o complexo, é constituído por um paralelepípedo retângulo de base quadrada, medindo 25 m de largura e 10 m de altura, e por uma cúpula com a forma de uma semiesfera de diâmetro 20 m.
Para que a planta se torne realidade, calcula-se um gasto total de 1,1 bilhão de dólares, consideradas a aquisição do terreno e de todos os equipamentos e a construção dos três prédios. Estima-se que o gasto com a aquisição do terreno, adicionado de 300 milhões de dólares, seja igual ao dobro do gasto com a aquisição dos equipamentos adicionado ao custo da construção dos três prédios.
O teto do pré dio A tem a forma de um hexágono regular, sendo inferior a 38 m a maior distância entre dois de seus seis vértices.
A figura precedente ilustra a planta das instalações de um novo supercomputador, desenhado especialmente para atender à demanda mundial de acesso a IA. Essa instalação será composta por três prédios, conforme a descrição a seguir.
• O prédio A é a central de comando e de pesquisa e tem a forma de um prisma hexagonal regular, com cada uma das seis paredes medindo 20 m de largura e 15 m de altura.
• No prédio B, serão fisicamente instalados os equipamentos de hardware com os processadores e memória; o teto desse prédio consiste em uma faixa circular de 12 m de largura, estando as demais medidas indicadas na figura.
• O prédio C, onde ficará a central elétrica responsável pelo suprimento de energia para todo o complexo, é constituído por um paralelepípedo retângulo de base quadrada, medindo 25 m de largura e 10 m de altura, e por uma cúpula com a forma de uma semiesfera de diâmetro 20 m.
Para que a planta se torne realidade, calcula-se um gasto total de 1,1 bilhão de dólares, consideradas a aquisição do terreno e de todos os equipamentos e a construção dos três prédios. Estima-se que o gasto com a aquisição do terreno, adicionado de 300 milhões de dólares, seja igual ao dobro do gasto com a aquisição dos equipamentos adicionado ao custo da construção dos três prédios.
Se o custo da construção dos três prédios for 210 milhões de dólares, então o custo de aquisição do terreno será inferior a 590 milhões de dólares.
A figura precedente ilustra a planta das instalações de um novo supercomputador, desenhado especialmente para atender à demanda mundial de acesso a IA. Essa instalação será composta por três prédios, conforme a descrição a seguir.
• O prédio A é a central de comando e de pesquisa e tem a forma de um prisma hexagonal regular, com cada uma das seis paredes medindo 20 m de largura e 15 m de altura.
• No prédio B, serão fisicamente instalados os equipamentos de hardware com os processadores e memória; o teto desse prédio consiste em uma faixa circular de 12 m de largura, estando as demais medidas indicadas na figura.
• O prédio C, onde ficará a central elétrica responsável pelo suprimento de energia para todo o complexo, é constituído por um paralelepípedo retângulo de base quadrada, medindo 25 m de largura e 10 m de altura, e por uma cúpula com a forma de uma semiesfera de diâmetro 20 m.
Para que a planta se torne realidade, calcula-se um gasto total de 1,1 bilhão de dólares, consideradas a aquisição do terreno e de todos os equipamentos e a construção dos três prédios. Estima-se que o gasto com a aquisição do terreno, adicionado de 300 milhões de dólares, seja igual ao dobro do gasto com a aquisição dos equipamentos adicionado ao custo da construção dos três prédios.
Considerando-se o prédio C como um sólido compacto, conclui-se que o seu volume é superior a 8.100 m3 .
A figura precedente ilustra a planta das instalações de um novo supercomputador, desenhado especialmente para atender à demanda mundial de acesso a IA. Essa instalação será composta por três prédios, conforme a descrição a seguir.
• O prédio A é a central de comando e de pesquisa e tem a forma de um prisma hexagonal regular, com cada uma das seis paredes medindo 20 m de largura e 15 m de altura.
• No prédio B, serão fisicamente instalados os equipamentos de hardware com os processadores e memória; o teto desse prédio consiste em uma faixa circular de 12 m de largura, estando as demais medidas indicadas na figura.
• O prédio C, onde ficará a central elétrica responsável pelo suprimento de energia para todo o complexo, é constituído por um paralelepípedo retângulo de base quadrada, medindo 25 m de largura e 10 m de altura, e por uma cúpula com a forma de uma semiesfera de diâmetro 20 m.
Para que a planta se torne realidade, calcula-se um gasto total de 1,1 bilhão de dólares, consideradas a aquisição do terreno e de todos os equipamentos e a construção dos três prédios. Estima-se que o gasto com a aquisição do terreno, adicionado de 300 milhões de dólares, seja igual ao dobro do gasto com a aquisição dos equipamentos adicionado ao custo da construção dos três prédios.
A altura máxima do prédio C é inferior à medida da diagonal do quadrado que forma a sua base.
O ponto (2, −3) é conflituoso.
O índice de correlação do ponto (3, 1) é inferior a −2.
O ponto (−5, 2) pertence ao cluster de centro C3.
Existe um ponto que é conflituoso em cada um dos quatro quadrantes.
Assinale a opção correta no item que é do tipo C.
Na figura apresentada,
D existem infinitos pontos conflituosos no interior da região destacada.
Um sistema de IA foi desenvolvido com os princípios básicos de funcionamento de um tubo de raios catódicos, com base no experimento feito pelo físico inglês J. J. Thompson em 1887, cujo esquema simplificado é ilustrado na figura precedente. No experimento, um filamento aquecido emite elétrons, que são acelerados por uma diferença de potencial V e percorrem uma distância d1 até atingirem uma tela de anteparo que contém uma pequena fenda. Os elétrons que passam pela fenda atravessam a região de comprimento d2, onde existem campos elétrico e magnético, uniformes, constantes e perpendiculares entre si. Ao atravessar essa região, os elétrons são defletidos devido às forças elétrica e magnética que atuam sobre eles. Nessa região, o campo elétrico é gerado por uma diferença de potencial aplicada entre placas paralelas (mostradas na figura), e o campo magnético é gerado por um eletroímã (não mostrado na figura); a direção e o sentido desses campos são mostrados na figura. Finalmente, os elétrons atravessam uma região livre de forças até atingir uma tela fluorescente, que fica a uma distância d3 da região que contém os campos eletromagnéticos. Todo o aparato está contido em um recipiente de vidro, onde se faz vácuo. Na ausência dos campos elétrico e magnético, os elétrons atravessam a fenda em linha reta, na trajetória indicada pelo eixo x na figura. A posição em que o elétron atinge a tela fluorescente é indicada no eixo y. O ponto importante no desenvolvimento do sistema de IA é perceber que o desvio, para um tubo de raios catódicos, irá depender apenas das três variáveis
Na ausência de campo magnético , o tempo que o elétron leva para percorrer a distância d2 + d3 entre a fenda e a tela luminescente não dependerá da intensidade do campo elétrico .
Um sistema de IA foi desenvolvido com os princípios básicos de funcionamento de um tubo de raios catódicos, com base no experimento feito pelo físico inglês J. J. Thompson em 1887, cujo esquema simplificado é ilustrado na figura precedente. No experimento, um filamento aquecido emite elétrons, que são acelerados por uma diferença de potencial V e percorrem uma distância d1 até atingirem uma tela de anteparo que contém uma pequena fenda. Os elétrons que passam pela fenda atravessam a região de comprimento d2, onde existem campos elétrico e magnético, uniformes, constantes e perpendiculares entre si. Ao atravessar essa região, os elétrons são defletidos devido às forças elétrica e magnética que atuam sobre eles. Nessa região, o campo elétrico é gerado por uma diferença de potencial aplicada entre placas paralelas (mostradas na figura), e o campo magnético é gerado por um eletroímã (não mostrado na figura); a direção e o sentido desses campos são mostrados na figura. Finalmente, os elétrons atravessam uma região livre de forças até atingir uma tela fluorescente, que fica a uma distância d3 da região que contém os campos eletromagnéticos. Todo o aparato está contido em um recipiente de vidro, onde se faz vácuo. Na ausência dos campos elétrico e magnético, os elétrons atravessam a fenda em linha reta, na trajetória indicada pelo eixo x na figura. A posição em que o elétron atinge a tela fluorescente é indicada no eixo y. O ponto importante no desenvolvimento do sistema de IA é perceber que o desvio, para um tubo de raios catódicos, irá depender apenas das três variáveis
Na ausência de campo elétrico , os elétrons que atravessam a fenda irão descrever trajetórias parabólicas ao percorrerem a região que contém o campo magnético e irão atingir a tela luminescente em um ponto com coordenada y ∠ 0.
Um sistema de IA foi desenvolvido com os princípios básicos de funcionamento de um tubo de raios catódicos, com base no experimento feito pelo físico inglês J. J. Thompson em 1887, cujo esquema simplificado é ilustrado na figura precedente. No experimento, um filamento aquecido emite elétrons, que são acelerados por uma diferença de potencial V e percorrem uma distância d1 até atingirem uma tela de anteparo que contém uma pequena fenda. Os elétrons que passam pela fenda atravessam a região de comprimento d2, onde existem campos elétrico e magnético, uniformes, constantes e perpendiculares entre si. Ao atravessar essa região, os elétrons são defletidos devido às forças elétrica e magnética que atuam sobre eles. Nessa região, o campo elétrico é gerado por uma diferença de potencial aplicada entre placas paralelas (mostradas na figura), e o campo magnético é gerado por um eletroímã (não mostrado na figura); a direção e o sentido desses campos são mostrados na figura. Finalmente, os elétrons atravessam uma região livre de forças até atingir uma tela fluorescente, que fica a uma distância d3 da região que contém os campos eletromagnéticos. Todo o aparato está contido em um recipiente de vidro, onde se faz vácuo. Na ausência dos campos elétrico e magnético, os elétrons atravessam a fenda em linha reta, na trajetória indicada pelo eixo x na figura. A posição em que o elétron atinge a tela fluorescente é indicada no eixo y. O ponto importante no desenvolvimento do sistema de IA é perceber que o desvio, para um tubo de raios catódicos, irá depender apenas das três variáveis
A variação de energia cinética do elétron ao percorrer a distância d1 + d2 +d3 até atingir a tela luminescente não dependerá da intensidade do campo magnético.
Um sistema de IA foi desenvolvido com os princípios básicos de funcionamento de um tubo de raios catódicos, com base no experimento feito pelo físico inglês J. J. Thompson em 1887, cujo esquema simplificado é ilustrado na figura precedente. No experimento, um filamento aquecido emite elétrons, que são acelerados por uma diferença de potencial V e percorrem uma distância d1 até atingirem uma tela de anteparo que contém uma pequena fenda. Os elétrons que passam pela fenda atravessam a região de comprimento d2, onde existem campos elétrico e magnético, uniformes, constantes e perpendiculares entre si. Ao atravessar essa região, os elétrons são defletidos devido às forças elétrica e magnética que atuam sobre eles. Nessa região, o campo elétrico é gerado por uma diferença de potencial aplicada entre placas paralelas (mostradas na figura), e o campo magnético é gerado por um eletroímã (não mostrado na figura); a direção e o sentido desses campos são mostrados na figura. Finalmente, os elétrons atravessam uma região livre de forças até atingir uma tela fluorescente, que fica a uma distância d3 da região que contém os campos eletromagnéticos. Todo o aparato está contido em um recipiente de vidro, onde se faz vácuo. Na ausência dos campos elétrico e magnético, os elétrons atravessam a fenda em linha reta, na trajetória indicada pelo eixo x na figura. A posição em que o elétron atinge a tela fluorescente é indicada no eixo y. O ponto importante no desenvolvimento do sistema de IA é perceber que o desvio, para um tubo de raios catódicos, irá depender apenas das três variáveis
Se , o feixe de elétrons que atravessa a fenda não irá sofrer nenhuma deflexão até atingir a tela luminescente.
Um sistema de IA foi desenvolvido com os princípios básicos de funcionamento de um tubo de raios catódicos, com base no experimento feito pelo físico inglês J. J. Thompson em 1887, cujo esquema simplificado é ilustrado na figura precedente. No experimento, um filamento aquecido emite elétrons, que são acelerados por uma diferença de potencial V e percorrem uma distância d1 até atingirem uma tela de anteparo que contém uma pequena fenda. Os elétrons que passam pela fenda atravessam a região de comprimento d2, onde existem campos elétrico e magnético, uniformes, constantes e perpendiculares entre si. Ao atravessar essa região, os elétrons são defletidos devido às forças elétrica e magnética que atuam sobre eles. Nessa região, o campo elétrico é gerado por uma diferença de potencial aplicada entre placas paralelas (mostradas na figura), e o campo magnético é gerado por um eletroímã (não mostrado na figura); a direção e o sentido desses campos são mostrados na figura. Finalmente, os elétrons atravessam uma região livre de forças até atingir uma tela fluorescente, que fica a uma distância d3 da região que contém os campos eletromagnéticos. Todo o aparato está contido em um recipiente de vidro, onde se faz vácuo. Na ausência dos campos elétrico e magnético, os elétrons atravessam a fenda em linha reta, na trajetória indicada pelo eixo x na figura. A posição em que o elétron atinge a tela fluorescente é indicada no eixo y. O ponto importante no desenvolvimento do sistema de IA é perceber que o desvio, para um tubo de raios catódicos, irá depender apenas das três variáveis
Se a diferença de potencial V entre as placas que geram o campo elétrico for duplicada, a velocidade dos elétrons que atingem a fenda também será duplicada.
Um sistema de IA foi desenvolvido com os princípios básicos de funcionamento de um tubo de raios catódicos, com base no experimento feito pelo físico inglês J. J. Thompson em 1887, cujo esquema simplificado é ilustrado na figura precedente. No experimento, um filamento aquecido emite elétrons, que são acelerados por uma diferença de potencial V e percorrem uma distância d1 até atingirem uma tela de anteparo que contém uma pequena fenda. Os elétrons que passam pela fenda atravessam a região de comprimento d2, onde existem campos elétrico e magnético, uniformes, constantes e perpendiculares entre si. Ao atravessar essa região, os elétrons são defletidos devido às forças elétrica e magnética que atuam sobre eles. Nessa região, o campo elétrico é gerado por uma diferença de potencial aplicada entre placas paralelas (mostradas na figura), e o campo magnético é gerado por um eletroímã (não mostrado na figura); a direção e o sentido desses campos são mostrados na figura. Finalmente, os elétrons atravessam uma região livre de forças até atingir uma tela fluorescente, que fica a uma distância d3 da região que contém os campos eletromagnéticos. Todo o aparato está contido em um recipiente de vidro, onde se faz vácuo. Na ausência dos campos elétrico e magnético, os elétrons atravessam a fenda em linha reta, na trajetória indicada pelo eixo x na figura. A posição em que o elétron atinge a tela fluorescente é indicada no eixo y. O ponto importante no desenvolvimento do sistema de IA é perceber que o desvio, para um tubo de raios catódicos, irá depender apenas das três variáveis
Quando o elétron sofre uma deflexão na região entre as placas que geram o campo elétrico , a força magnética que atua sobre o elétron nessa região mantém sempre a mesma direção.
Um sistema de IA foi desenvolvido com os princípios básicos de funcionamento de um tubo de raios catódicos, com base no experimento feito pelo físico inglês J. J. Thompson em 1887, cujo esquema simplificado é ilustrado na figura precedente. No experimento, um filamento aquecido emite elétrons, que são acelerados por uma diferença de potencial V e percorrem uma distância d1 até atingirem uma tela de anteparo que contém uma pequena fenda. Os elétrons que passam pela fenda atravessam a região de comprimento d2, onde existem campos elétrico e magnético, uniformes, constantes e perpendiculares entre si. Ao atravessar essa região, os elétrons são defletidos devido às forças elétrica e magnética que atuam sobre eles. Nessa região, o campo elétrico é gerado por uma diferença de potencial aplicada entre placas paralelas (mostradas na figura), e o campo magnético é gerado por um eletroímã (não mostrado na figura); a direção e o sentido desses campos são mostrados na figura. Finalmente, os elétrons atravessam uma região livre de forças até atingir uma tela fluorescente, que fica a uma distância d3 da região que contém os campos eletromagnéticos. Todo o aparato está contido em um recipiente de vidro, onde se faz vácuo. Na ausência dos campos elétrico e magnético, os elétrons atravessam a fenda em linha reta, na trajetória indicada pelo eixo x na figura. A posição em que o elétron atinge a tela fluorescente é indicada no eixo y. O ponto importante no desenvolvimento do sistema de IA é perceber que o desvio, para um tubo de raios catódicos, irá depender apenas das três variáveis
Se o campo magnético tiver sentido contrário ao mostrado na figura, o feixe de elétrons atingirá a tela fluorescente em um ponto de coordenada com valor positivo de y.
Considere que, na situação I, o carro A tenha motor a combustão, sendo-lhe necessária uma potência fornecida de 400 kW, enquanto o carro B tem motor elétrico, sendo-lhe necessária uma potência fornecida de 115 kW. Nesse caso, assumindo-se que a eficiência dos carros seja dada por e considerando-se que ambos os carros tenham uma potência útil de 100 kW, infere-se que a eficiência do carro B é inferior a 3 vezes a eficiência do carro A.