Questões de Vestibular EBMSP 2018 para Prosef - 2018.2

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Ano: 2018 Banca: EBMSP Órgão: EBMSP Prova: EBMSP - 2018 - EBMSP - Prosef - 2018.2 |
Q1335812 Português
    De acordo com dados do Ministério da Saúde, nos últimos anos ocorreu um aumento significativo no número de transplantes de órgãos em quase todos os estados brasileiros, situando o Brasil entre os países que mais realizam transplante no mundo, com um índice de captação anual de órgãos de, aproximadamente, seis doadores por milhão de habitantes.
     O transplante é um procedimento cirúrgico que consiste na substituição de um órgão ou tecido de uma pessoa doente (receptor) por outro órgão ou tecido saudável, de uma pessoa viva ou morta (doador). Além disso, requer uma avaliação completa do paciente e cuidados intensivos durante e depois da cirurgia, correspondendo, muitas vezes, à derradeira esperança de cura para pessoas com incapacidades orgânicas terminais e que não obtiveram sucesso com outros tratamentos.
     No entanto, o índice de captação anual de órgãos, no Brasil, ainda é insuficiente quando comparado ao de países mais desenvolvidos, que alcançam números superiores a 22 doadores por milhão. Esse entrave se encontra fortemente vinculado à desinformação do meio médico, e da população em geral, visto que muitos profissionais da área da saúde desconhecem a legislação vigente sobre doação e transplante de órgãos.
    O nascimento, a vida e a morte dos seres humanos são processos cada vez mais passíveis de intervenção pelo próprio homem. Todavia, ao mesmo tempo que a ciência traz essa possibilidade de intervenção, a ética vem para servir como elemento definidor no que diz respeito à necessidade de se interferir.
    Aliada a isto, encontra-se a polêmica que gira em torno desse tema na sociedade civil e científica. A ideia de prolongar a vida humana ou de minimizar o sofrimento das pessoas, oferecendo-lhes uma possível melhoria em sua qualidade de vida, é uma premissa que guia o comportamento dos profissionais da área da saúde que lidam com esses casos e aqueles que têm à sua volta pessoas com problemas que as impedem de usufruir normalmente da vida ou que determinam sua morte prematura. Assim, a questão da doação e do transplante de órgãos torna-se complexa na medida em que envolve aspectos éticos, religiosos e sociais com os quais aqueles que o defendem têm de se deparar, além das questões legais que envolvem o assunto. 

MELO, Vanessa Costa de. et al. Doação e transplante de órgãos: aspectos éticos e legais. Disponível em: . Acesso em: mai. 2018. Adaptado. 


De acordo com o texto, sobre a doção de órgãos é correto afirmar:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: EBMSP Órgão: EBMSP Prova: EBMSP - 2018 - EBMSP - Prosef - 2018.2 |
Q1335813 Português
    De acordo com dados do Ministério da Saúde, nos últimos anos ocorreu um aumento significativo no número de transplantes de órgãos em quase todos os estados brasileiros, situando o Brasil entre os países que mais realizam transplante no mundo, com um índice de captação anual de órgãos de, aproximadamente, seis doadores por milhão de habitantes.
     O transplante é um procedimento cirúrgico que consiste na substituição de um órgão ou tecido de uma pessoa doente (receptor) por outro órgão ou tecido saudável, de uma pessoa viva ou morta (doador). Além disso, requer uma avaliação completa do paciente e cuidados intensivos durante e depois da cirurgia, correspondendo, muitas vezes, à derradeira esperança de cura para pessoas com incapacidades orgânicas terminais e que não obtiveram sucesso com outros tratamentos.
     No entanto, o índice de captação anual de órgãos, no Brasil, ainda é insuficiente quando comparado ao de países mais desenvolvidos, que alcançam números superiores a 22 doadores por milhão. Esse entrave se encontra fortemente vinculado à desinformação do meio médico, e da população em geral, visto que muitos profissionais da área da saúde desconhecem a legislação vigente sobre doação e transplante de órgãos.
    O nascimento, a vida e a morte dos seres humanos são processos cada vez mais passíveis de intervenção pelo próprio homem. Todavia, ao mesmo tempo que a ciência traz essa possibilidade de intervenção, a ética vem para servir como elemento definidor no que diz respeito à necessidade de se interferir.
    Aliada a isto, encontra-se a polêmica que gira em torno desse tema na sociedade civil e científica. A ideia de prolongar a vida humana ou de minimizar o sofrimento das pessoas, oferecendo-lhes uma possível melhoria em sua qualidade de vida, é uma premissa que guia o comportamento dos profissionais da área da saúde que lidam com esses casos e aqueles que têm à sua volta pessoas com problemas que as impedem de usufruir normalmente da vida ou que determinam sua morte prematura. Assim, a questão da doação e do transplante de órgãos torna-se complexa na medida em que envolve aspectos éticos, religiosos e sociais com os quais aqueles que o defendem têm de se deparar, além das questões legais que envolvem o assunto. 

MELO, Vanessa Costa de. et al. Doação e transplante de órgãos: aspectos éticos e legais. Disponível em: . Acesso em: mai. 2018. Adaptado. 


A temática desenvolvida no texto estrutura-se em torno de elementos que promovem o encadeamento de ideias e a progressão do tema abordado.
A esse respeito, identifica-se no texto que
Alternativas
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Q1335814 Português


Imagem associada para resolução da questão

Disponível em: <http://manka.com.br/hsvp-promove-acao-de-conscientizacao-alusivaao-dia-nacional-da-doacao-de-orgaos/>. Acesso em: mai. 2018. Adaptado.



A peça publicitária, em destaque, tem como objetivo

Alternativas
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Q1335815 Português
Para discutir a questão da obesidade infantil faz-se estritamente necessário entender melhor como ocorre todo o processo de alimentação das crianças e de que forma as mudanças culturais e nutricionais, que aconteceram na sociedade puderam influenciar o significativo aumento da enfermidade no Brasil. É impossível retroceder no tempo e encontrar um corpo sem qualquer marca da cultura, pois nele existem sinais das práticas cotidianas e das representações sociais. Foram algumas décadas de avanços a respeito da consideração do corpo como instrumento de mudança e libertação na sociedade. Entretanto, no final do século XX foi criado o “corporeismo” nas sociedades ocidentais, pois o corpo foi redescoberto na arte, na política, na ciência e, inclusive, na mídia. Mais tarde, surgiu a necessidade que o corpo fosse estimulado pelo lado físico por meio do lazer e do esporte, seguido da necessidade de investigá-lo e relacioná-lo diretamente com a saúde, com o prolongamento da vida através da sua manutenção e do bem-estar de cada homem, mulher e criança. De forma complementar, o corpo é um processo resultante de combinações entre cultura, técnica e sociedade; é formado inclusive por regimes estabelecidos, que se configuram pelo modo de trabalho, de repouso e diversão, assim como é intoxicado ou transformado por tudo aquilo que se ingere e consome. Por essa questão, é importante entender também como a prática da alimentação foi construída diante da evolução da sociedade, pois o alimento é uma necessidade primária de sobrevivência e sempre foi fator determinante para o desenvolvimento das civilizações.
CRUZ. Camila da Silva. Obesidade infantil: o contexto social em interface com a produção científica brasileira. Disponível em: <https://www.arca.fiocruz.br/>. Acesso em: mai. 2018. Adaptado.

De acordo com o texto, a obesidade infantil é uma enfermidade que
Alternativas
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Q1335816 Português

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KAYSER. Charge. Disponível em: <http://praiadexangrila.com.br>. Acesso em: mai. 2018.


As figuras de linguagem são recursos utilizados normalmente para tornar mais expressiva a mensagem transmitida, ampliando o significado de palavras, criando outros, enfim, sugerindo simbolismos.


O humor da charge é revelado por meio da figura de linguagem indicada na alternativa 

Alternativas
Ano: 2018 Banca: EBMSP Órgão: EBMSP Prova: EBMSP - 2018 - EBMSP - Prosef - 2018.2 |
Q1335817 Português
Depressão é uma doença crônica, recorrente, muitas vezes com alta concentração de casos na mesma família, que ocorre não só em adultos, mas também em crianças e adolescentes. O que caracteriza os quadros depressivos nessas faixas etárias é o estado de espírito persistentemente irritado, tristonho ou atormentado que compromete as relações familiares, as amizades e a performance escolar. A doença é recorrente, para quem já apresentou um episódio de depressão a probabilidade de ter o segundo em dois anos é de 40%, e de 72% em 5 anos. Em pelo menos 20% dos pacientes com depressão instalada na infância ou adolescência, existe o risco de surgirem distúrbios bipolares, nos quais fases de depressão se alternam com outras de mania, caracterizadas por euforia, agitação psicomotora, diminuição da necessidade de sono, ideias de grandeza e comportamentos de risco. Antes da puberdade, o risco de apresentar depressão é o mesmo para meninos ou meninas. Mais tarde, ele se torna duas vezes maior no sexo feminino. A prevalência da enfermidade é alta: depressão está presente em 1% das crianças e em 5% dos adolescentes. É muito difícil tratar depressão em adolescentes sem os pais estarem esclarecidos sobre a natureza da enfermidade, seus sintomas, causas, provável evolução e as opções medicamentosas. Como o abuso de drogas psicoativas e o suicídio são consequências possíveis de quadros depressivos, os familiares devem estar atentos e encaminhar os doentes a serviços especializados assim que surgirem os primeiros indícios de que esses problemas possam estar presentes.
VARELA, Drauzio. Depressão na adolescência. Disponível em: <https://drauziovarella. uol.com.br/drauzio/depressao-na-adolescencia/>. Acesso em: mai. 2018. Adaptado.
Considerando o texto, é correto afirmar:

Alternativas
Ano: 2018 Banca: EBMSP Órgão: EBMSP Prova: EBMSP - 2018 - EBMSP - Prosef - 2018.2 |
Q1335818 Português
    Com certeza você já deve ter se deparado com alguma mensagem polêmica nas redes sociais relacionada à área de saúde. Às vezes, por inocência ou falta de conhecimento, muitos contribuem para o compartilhamento desse tipo de conteúdo, o que dificulta o trabalho dos profissionais da área. Desde que um novo surto de febre amarela atingiu o Brasil, no primeiro semestre de 2017, pessoas de diversas localidades se dirigiram às unidades de saúde para se vacinar contra a doença. No entanto, diversas notícias de origem duvidosa, divulgadas principalmente no WhatsApp, geraram desconfiança e confundiram milhares de brasileiros.
     Segundo Igor Sacramento, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz, Fiocruz, os boatos na área da saúde, principalmente relacionados às vacinações, são antigos no país. “Os boatos com relação à vacina, fazem parte da história da imunização no Brasil”. Ele cita os casos de vacinação contra a gripe para idosos, em 2000, e, mais recentemente, contra HPV, em 2014, e contra H1N1, em 2016, como exemplos de campanhas que também sofreram com as notícias falsas.
     A propagação de conteúdos enganosos avançou de forma significativa com a popularização de dispositivos eletrônicos e da internet, já que facilitou o acesso e aumentou o alcance dos conteúdos. “Essa é a grande transformação contemporânea da circulação de boatos. Antes, os boatos ocorriam, existiam, mas eram mais em comentários com a família, com amigos. Agora, eles têm uma outra dimensão por causa da internet”, afirma o pesquisador. Ele lembra que “A tendência é aumentar. Isso não cabe a nós o controle, não tem como. O que temos que fazer é entender a lógica. Vivemos num interativo comunicacional em que todo mundo está buscando estar conectado nas redes sociais, no Whatsapp”.
    Para Igor Sacramento, outros fatores contribuem para a presença e propagação dos boatos, como a própria cultura do povo brasileiro, além da falta de credibilidade das instituições. Para resolver esse problema, afirma que as instituições devem criar estratégias eficazes de comunicação com o público, principalmente por meio das redes sociais. “É necessário que se criem novas estratégias, que possam concorrer com esses boatos e utilizar cada vez mais as mídias sociais”.
     Sacramento defende que a principal forma de concorrer com os boatos é produzir conteúdos informativos que atraiam a atenção das pessoas. “Essa informação tem que ser qualificada. Então, nós, do ponto de vista de instituições de saúde, também temos que produzir informações para que as pessoas possam, ao pesquisar, nos encontrar também”. 

Disponível em: <https://www.revistaencontro.com.br>. Acesso em: mai. 2018. Adaptado.
Considerando-se os aspectos coesivos que preservam a progressão das ideias do texto, é correto afirmar:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: EBMSP Órgão: EBMSP Prova: EBMSP - 2018 - EBMSP - Prosef - 2018.2 |
Q1335819 Português
    Com certeza você já deve ter se deparado com alguma mensagem polêmica nas redes sociais relacionada à área de saúde. Às vezes, por inocência ou falta de conhecimento, muitos contribuem para o compartilhamento desse tipo de conteúdo, o que dificulta o trabalho dos profissionais da área. Desde que um novo surto de febre amarela atingiu o Brasil, no primeiro semestre de 2017, pessoas de diversas localidades se dirigiram às unidades de saúde para se vacinar contra a doença. No entanto, diversas notícias de origem duvidosa, divulgadas principalmente no WhatsApp, geraram desconfiança e confundiram milhares de brasileiros.
     Segundo Igor Sacramento, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz, Fiocruz, os boatos na área da saúde, principalmente relacionados às vacinações, são antigos no país. “Os boatos com relação à vacina, fazem parte da história da imunização no Brasil”. Ele cita os casos de vacinação contra a gripe para idosos, em 2000, e, mais recentemente, contra HPV, em 2014, e contra H1N1, em 2016, como exemplos de campanhas que também sofreram com as notícias falsas.
     A propagação de conteúdos enganosos avançou de forma significativa com a popularização de dispositivos eletrônicos e da internet, já que facilitou o acesso e aumentou o alcance dos conteúdos. “Essa é a grande transformação contemporânea da circulação de boatos. Antes, os boatos ocorriam, existiam, mas eram mais em comentários com a família, com amigos. Agora, eles têm uma outra dimensão por causa da internet”, afirma o pesquisador. Ele lembra que “A tendência é aumentar. Isso não cabe a nós o controle, não tem como. O que temos que fazer é entender a lógica. Vivemos num interativo comunicacional em que todo mundo está buscando estar conectado nas redes sociais, no Whatsapp”.
    Para Igor Sacramento, outros fatores contribuem para a presença e propagação dos boatos, como a própria cultura do povo brasileiro, além da falta de credibilidade das instituições. Para resolver esse problema, afirma que as instituições devem criar estratégias eficazes de comunicação com o público, principalmente por meio das redes sociais. “É necessário que se criem novas estratégias, que possam concorrer com esses boatos e utilizar cada vez mais as mídias sociais”.
     Sacramento defende que a principal forma de concorrer com os boatos é produzir conteúdos informativos que atraiam a atenção das pessoas. “Essa informação tem que ser qualificada. Então, nós, do ponto de vista de instituições de saúde, também temos que produzir informações para que as pessoas possam, ao pesquisar, nos encontrar também”. 

Disponível em: <https://www.revistaencontro.com.br>. Acesso em: mai. 2018. Adaptado.
Imagem associada para resolução da questão

O texto e a charge abordam a questão da vacinação no Brasil.
Ao relacionar os dois textos, observa-se que a charge é
Alternativas
Ano: 2018 Banca: EBMSP Órgão: EBMSP Prova: EBMSP - 2018 - EBMSP - Prosef - 2018.2 |
Q1335820 Inglês
    Can our technological connectedness trump the risks of our biological and geographic connectedness? That’s one reason Nathan Wolfe has pushed GVF (Globe Viral Forecasting) to pioneer what he calls digital epidemiology, which uses the resources of the Internet to make predictive sense of the viral chatter picked up in the field. He and his team are setting up a bioinformatics strategy that could mine data from Internet searches and social media to pinpoint new outbreaks as they dawn – and potentially predict which newly discovered viruses might pose real threats to humanity. That work is culminating in a project called Epidemic IQ that will, Wolfe hopes, provide the ability to predict new pandemics the way the CIA might predict a terrorist attack.
    Current global disease control efforts focus largely on attempting to stop pandemics after they have already emerged. This fire brigade approach, which generally involves drugs, vaccines, and behavioral change, has severe limitations. Just as we discovered in the 1960s that it is better to prevent heart attacks than try to treat them, we realize that it’s better to stop pandemics before they spread and that effort should increasingly be focused on viral forecasting and pandemic prevention.
    “We’re finally beginning to understand why pandemics happen instead of just reacting to them”, Wolfe says. What’s needed is a global effort to scale up that kind of proactive work to ensure that every hot spot has surveillance running for new pathogens in animals and in human beings and that it has its own GVF-type group to do the work. Viruses don’t respect borders – whether between nations or between species – and in a world where airlines act like bloodlines, global health is only as strong as its weakest link. We got lucky with the relatively weak swine-flu pandemic in 2009, but history tells us our luck won’t last. “We sit here dodging bullets left and right, assuming we have an invisible shield”, says Wolfe. “But you can’t dodge bullets forever.”

WALSH, Bryan.Virus hunter. Disponível em: <content.time.com/time/subscriber/l>. Acesso em: mai. 2018. Adaptado.
Fill in the parentheses with T (True) or F (False). Considering the strategy set up by Nathan Wolfe and his team to handle the problem of pandemics, it’s correct to say that they aim to
( ) ignore the next pandemics before it happens. ( ) make the most of the Internet resources so as to better deal with them. ( ) detect potential lethal viruses at their source. ( ) disregard any information gotten through social media.
The correct sequence, from top to bottom, is
Alternativas
Ano: 2018 Banca: EBMSP Órgão: EBMSP Prova: EBMSP - 2018 - EBMSP - Prosef - 2018.2 |
Q1335821 Inglês
    Can our technological connectedness trump the risks of our biological and geographic connectedness? That’s one reason Nathan Wolfe has pushed GVF (Globe Viral Forecasting) to pioneer what he calls digital epidemiology, which uses the resources of the Internet to make predictive sense of the viral chatter picked up in the field. He and his team are setting up a bioinformatics strategy that could mine data from Internet searches and social media to pinpoint new outbreaks as they dawn – and potentially predict which newly discovered viruses might pose real threats to humanity. That work is culminating in a project called Epidemic IQ that will, Wolfe hopes, provide the ability to predict new pandemics the way the CIA might predict a terrorist attack.
    Current global disease control efforts focus largely on attempting to stop pandemics after they have already emerged. This fire brigade approach, which generally involves drugs, vaccines, and behavioral change, has severe limitations. Just as we discovered in the 1960s that it is better to prevent heart attacks than try to treat them, we realize that it’s better to stop pandemics before they spread and that effort should increasingly be focused on viral forecasting and pandemic prevention.
    “We’re finally beginning to understand why pandemics happen instead of just reacting to them”, Wolfe says. What’s needed is a global effort to scale up that kind of proactive work to ensure that every hot spot has surveillance running for new pathogens in animals and in human beings and that it has its own GVF-type group to do the work. Viruses don’t respect borders – whether between nations or between species – and in a world where airlines act like bloodlines, global health is only as strong as its weakest link. We got lucky with the relatively weak swine-flu pandemic in 2009, but history tells us our luck won’t last. “We sit here dodging bullets left and right, assuming we have an invisible shield”, says Wolfe. “But you can’t dodge bullets forever.”

WALSH, Bryan.Virus hunter. Disponível em: <content.time.com/time/subscriber/l>. Acesso em: mai. 2018. Adaptado.
The text says that, when dealing with pandemics nowadays, public health officials try to
Alternativas
Ano: 2018 Banca: EBMSP Órgão: EBMSP Prova: EBMSP - 2018 - EBMSP - Prosef - 2018.2 |
Q1335822 Inglês
    Can our technological connectedness trump the risks of our biological and geographic connectedness? That’s one reason Nathan Wolfe has pushed GVF (Globe Viral Forecasting) to pioneer what he calls digital epidemiology, which uses the resources of the Internet to make predictive sense of the viral chatter picked up in the field. He and his team are setting up a bioinformatics strategy that could mine data from Internet searches and social media to pinpoint new outbreaks as they dawn – and potentially predict which newly discovered viruses might pose real threats to humanity. That work is culminating in a project called Epidemic IQ that will, Wolfe hopes, provide the ability to predict new pandemics the way the CIA might predict a terrorist attack.
    Current global disease control efforts focus largely on attempting to stop pandemics after they have already emerged. This fire brigade approach, which generally involves drugs, vaccines, and behavioral change, has severe limitations. Just as we discovered in the 1960s that it is better to prevent heart attacks than try to treat them, we realize that it’s better to stop pandemics before they spread and that effort should increasingly be focused on viral forecasting and pandemic prevention.
    “We’re finally beginning to understand why pandemics happen instead of just reacting to them”, Wolfe says. What’s needed is a global effort to scale up that kind of proactive work to ensure that every hot spot has surveillance running for new pathogens in animals and in human beings and that it has its own GVF-type group to do the work. Viruses don’t respect borders – whether between nations or between species – and in a world where airlines act like bloodlines, global health is only as strong as its weakest link. We got lucky with the relatively weak swine-flu pandemic in 2009, but history tells us our luck won’t last. “We sit here dodging bullets left and right, assuming we have an invisible shield”, says Wolfe. “But you can’t dodge bullets forever.”

WALSH, Bryan.Virus hunter. Disponível em: <content.time.com/time/subscriber/l>. Acesso em: mai. 2018. Adaptado.
According to Wolfe, the most important thing to do when dealing with pandemics is to
Alternativas
Ano: 2018 Banca: EBMSP Órgão: EBMSP Prova: EBMSP - 2018 - EBMSP - Prosef - 2018.2 |
Q1335823 Inglês
    Can our technological connectedness trump the risks of our biological and geographic connectedness? That’s one reason Nathan Wolfe has pushed GVF (Globe Viral Forecasting) to pioneer what he calls digital epidemiology, which uses the resources of the Internet to make predictive sense of the viral chatter picked up in the field. He and his team are setting up a bioinformatics strategy that could mine data from Internet searches and social media to pinpoint new outbreaks as they dawn – and potentially predict which newly discovered viruses might pose real threats to humanity. That work is culminating in a project called Epidemic IQ that will, Wolfe hopes, provide the ability to predict new pandemics the way the CIA might predict a terrorist attack.
    Current global disease control efforts focus largely on attempting to stop pandemics after they have already emerged. This fire brigade approach, which generally involves drugs, vaccines, and behavioral change, has severe limitations. Just as we discovered in the 1960s that it is better to prevent heart attacks than try to treat them, we realize that it’s better to stop pandemics before they spread and that effort should increasingly be focused on viral forecasting and pandemic prevention.
    “We’re finally beginning to understand why pandemics happen instead of just reacting to them”, Wolfe says. What’s needed is a global effort to scale up that kind of proactive work to ensure that every hot spot has surveillance running for new pathogens in animals and in human beings and that it has its own GVF-type group to do the work. Viruses don’t respect borders – whether between nations or between species – and in a world where airlines act like bloodlines, global health is only as strong as its weakest link. We got lucky with the relatively weak swine-flu pandemic in 2009, but history tells us our luck won’t last. “We sit here dodging bullets left and right, assuming we have an invisible shield”, says Wolfe. “But you can’t dodge bullets forever.”

WALSH, Bryan.Virus hunter. Disponível em: <content.time.com/time/subscriber/l>. Acesso em: mai. 2018. Adaptado.
The expression in bold in the sentence “But you can’t dodge bullets forever.” means that you can’t
Alternativas
Ano: 2018 Banca: EBMSP Órgão: EBMSP Prova: EBMSP - 2018 - EBMSP - Prosef - 2018.2 |
Q1335824 Inglês
Imagem associada para resolução da questão
Disponível em: <https://cartoonstock.com>. Acesso em: mai. 2018.
Considering the reduction of pandemic influenza transmission, this cartoon focus on
Alternativas
Ano: 2018 Banca: EBMSP Órgão: EBMSP Prova: EBMSP - 2018 - EBMSP - Prosef - 2018.2 |
Q1335825 Biologia
A hipertensão arterial é uma doença silenciosa, pois não causa sintomas e é progressiva. No Brasil, atinge 32,5% população e mais de 60% dos idosos, contribuindo direta ou indiretamente para 50% das mortes por doença cardiovascular.
Agência Brasil, 2018. Combate à hipertensão: fique atento aos fatores de risco. Disponível em: <https://gauchazh.clicrbs.com.br/saude>. Acesso em: abr. 2018. Adaptado.
Sobre os efeitos da hipertensão arterial no corpo humano é correto afirmar:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: EBMSP Órgão: EBMSP Prova: EBMSP - 2018 - EBMSP - Prosef - 2018.2 |
Q1335826 Biologia
    Há milhares de anos, quando o deserto do Saara era uma área úmida e chuvosa, coberta por floresta, uma criança nasceu com uma mutação genética que lhe deu “imunidade” à malária. Nessa época, a doença era tão mortal quanto é hoje. Em um ambiente que era habitat dos pernilongos que carregam a doença, essa mutação deu grande vantagem a essa criança, que viveu, cresceu e teve filhos. Seus filhos herdaram a mutação, espalharam-se e se reproduziram.
Eggert, N. 2018. Como mutação genética em uma única criança deu origem à doença que afeta milhões de pessoas. Disponível em: <http://www.bbc.com/>. Acesso em: abr. 2018. Adaptado.
Com base nos conhecimentos sobre evolução biológica, o processo descrito no texto é identificado como
Alternativas
Ano: 2018 Banca: EBMSP Órgão: EBMSP Prova: EBMSP - 2018 - EBMSP - Prosef - 2018.2 |
Q1335827 Biologia
A qualidade e a quantidade de água disponível sempre foram determinantes para o bem-estar do homem ao longo do tempo. No Brasil, aproximadamente, 41% de toda água tratada é desperdiçada, e, apenas, 48% da população têm rede de esgotos, sendo que a maior parte do esgoto recolhido não é tratada. A falta de tratamento dos esgotos, que são descartados em córregos, rios e mares, contribui para a poluição da água e a disseminação de micro-organismos patogênicos, que causam doenças em muitos lugares do Mundo.
Com base nessa informação e nos conhecimentos sobre processos físicos, químicos e biológicos, associados ao tratamento da água e dos esgotos, é correto afirmar:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: EBMSP Órgão: EBMSP Prova: EBMSP - 2018 - EBMSP - Prosef - 2018.2 |
Q1335828 Química
O enfrentamento dos problemas ocasionados pela dependência química devido ao uso indiscriminado de drogas, lícitas ou ilícitas, é complexo e envolve diversos profissionais das áreas de saúde e educação, assistentes sociais, entre outros profissionais. Segundo pesquisadores da área de saúde, apesar da diversidade das drogas conhecidas atingirem diferentes alvos no cérebro, todas elas, direta ou indiretamente, aumentam a liberação de dopamina, neurotransmissor associado ao controle do movimento, da memória e da sensação do prazer, representado pela estrutura química
Imagem associada para resolução da questão

Considerando-se essa informação associada às propriedades dos compostos orgânicos, é correto afirmar:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: EBMSP Órgão: EBMSP Prova: EBMSP - 2018 - EBMSP - Prosef - 2018.2 |
Q1335829 Física
Uma bola de borracha que se encontra, inicialmente, em repouso, é abandonada de uma altura de 90,0cm, medida em relação ao piso de uma sala. A bola choca-se com o piso, volta a subir verticalmente, atingindo uma altura h logo após o primeiro choque e, assim, sucessivamente, até parar.
Com base nos conhecimentos de mecânica, admitindo-se que a energia dissipada no primeiro choque da bola com o piso é igual a 35% da energia mecânica inicial da bola, é correto afirmar que h é igual a
Alternativas
Ano: 2018 Banca: EBMSP Órgão: EBMSP Prova: EBMSP - 2018 - EBMSP - Prosef - 2018.2 |
Q1335830 Física
Imagem associada para resolução da questão
Disponível em: <https://www.google.com.br/search?q=A+lupa+na+medicina>. Acesso em: abr. 2018
Para observar com mais detalhes alguns dedos do pé de um paciente, um profissional de saúde utiliza uma lupa ou lente de aumento, obtendo a imagem mostrada na figura.
Com base nos conhecimentos de Óptica Geométrica, a análise da imagem conjugada pela lente da lupa permite afirmar que os dedos a serem observados estão situados
Alternativas
Ano: 2018 Banca: EBMSP Órgão: EBMSP Prova: EBMSP - 2018 - EBMSP - Prosef - 2018.2 |
Q1335831 Matemática
Uma bebida láctea é produzida de três formas distintas quanto à quantidade de gordura em sua composição, podendo ter 1%, 2% ou 3% do seu volume constituído por gordura.
Considerando-se que, dessa bebida, X litros com 1%, Y litros com 2% e Z litros com 3% de gordura foram misturados resultando em X + Y + Z litros com 1,5% de gordura, pode-se afirmar que X é igual a
Alternativas
Respostas
1: D
2: A
3: B
4: D
5: A
6: C
7: B
8: B
9: A
10: D
11: E
12: A
13: E
14: E
15: A
16: E
17: D
18: C
19: D
20: E