Questões de Vestibular EBMSP 2018 para Prosef - 2019.1 - Medicina - 1ª Fase
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Questão
Em nossa sociedade, o tema sexualidade ainda se encontra cercado de mistério e tabus, o que, cremos, é indício de atraso, pois, dada a relevância do tema, deveria haver clara discussão entre adultos e adolescentes inexperientes. Diante do silêncio em casa, o adolescente tende a procurar informações com outros adolescentes também imaturos, contribuindo, dessa maneira, para a prática do sexo de forma insegura.
Dados revelam que, no mundo, uma em cada três adolescentes de 19 anos já é mãe ou está grávida do primeiro filho, somente 30% dos jovens usam métodos contraceptivos e, pelo menos, 1/3 das 30 milhões de pessoas infectadas pelo HIV têm entre 19 e 24 anos. Esses problemas poderiam ser evitados se o adolescente encontrasse no ambiente familiar liberdade para discutir sobre sexo e sexualidade.
Entretanto, além de a família não oferecer informações necessárias sobre o assunto aos adolescentes, acreditando que esta é uma tarefa da escola e/ou dos serviços de saúde, existe também a forte influência de elementos culturais sobre esse comportamento. Crenças, valores e costumes permeiam o contexto de vida das pessoas e influenciam a forma como elas se comportam diante de situações de saúde/doença. Esses fatores culturais são influenciados pela visão de mundo, linguagem, religião e pelos contextos social, político, educacional, econômico, tecnológico, etno-histórico e ambiental de cada cultura em particular.
Questão
Em nossa sociedade, o tema sexualidade ainda se encontra cercado de mistério e tabus, o que, cremos, é indício de atraso, pois, dada a relevância do tema, deveria haver clara discussão entre adultos e adolescentes inexperientes. Diante do silêncio em casa, o adolescente tende a procurar informações com outros adolescentes também imaturos, contribuindo, dessa maneira, para a prática do sexo de forma insegura.
Dados revelam que, no mundo, uma em cada três adolescentes de 19 anos já é mãe ou está grávida do primeiro filho, somente 30% dos jovens usam métodos contraceptivos e, pelo menos, 1/3 das 30 milhões de pessoas infectadas pelo HIV têm entre 19 e 24 anos. Esses problemas poderiam ser evitados se o adolescente encontrasse no ambiente familiar liberdade para discutir sobre sexo e sexualidade.
Entretanto, além de a família não oferecer informações necessárias sobre o assunto aos adolescentes, acreditando que esta é uma tarefa da escola e/ou dos serviços de saúde, existe também a forte influência de elementos culturais sobre esse comportamento. Crenças, valores e costumes permeiam o contexto de vida das pessoas e influenciam a forma como elas se comportam diante de situações de saúde/doença. Esses fatores culturais são influenciados pela visão de mundo, linguagem, religião e pelos contextos social, político, educacional, econômico, tecnológico, etno-histórico e ambiental de cada cultura em particular.
Questão
Questão
A campanha proposta tem como principal objetivo
According to this quote by Martin Luther King Jr.
Questão
This phenomenon is known as unihemispheric slow-wave sleep, and it’s seen in marine animals and some birds. This is the first study to suggest that the human brain may also be hard-wired to function in a similar way, although on a smaller scale. Humans, unlike sparrows, don’t usually sleep with one eye open. However, when in new surroundings, one hemisphere of the brain may stay at least a little bit awake – great for waking quickly if an intruder shows up, but with a resulting groggy feeling the next morning.
The group of researchers recruited sleep study participants, and conducted neuroimaging along with polysomnography, a standard test used in sleep labs to monitor brain waves, oxygen level in blood, heart rate, breathing, and eye and leg movements. They discovered that only the brain’s right hemisphere was consistently engaged in slow-wave, or deep, sleep. The left hemisphere – the side responsible for logical thinking and reasoning – had what the researchers called “enhanced vigilance”, which also made the entire brain more responsive to sound.
The researchers tried a test where they targeted sounds to the left and right ear. They found that on the first night, 80 percent of the arousals from deep sleep occurred when sound was made to target the right ear (the brain’s left hemisphere). On day two, that number dropped to about 50 percent.
The study mentioned in the text says that, when we sleep in a new location,
( ) half of our brain may remain alert.
( ) we behave exactly like sparrows.
( ) the left hemisphere of our brain is less asleep than the right.
( ) our brain’s vigilance is a way to protect us from unknown dangers.
The correct sequence, from top to bottom, is
Questão
This phenomenon is known as unihemispheric slow-wave sleep, and it’s seen in marine animals and some birds. This is the first study to suggest that the human brain may also be hard-wired to function in a similar way, although on a smaller scale. Humans, unlike sparrows, don’t usually sleep with one eye open. However, when in new surroundings, one hemisphere of the brain may stay at least a little bit awake – great for waking quickly if an intruder shows up, but with a resulting groggy feeling the next morning.
The group of researchers recruited sleep study participants, and conducted neuroimaging along with polysomnography, a standard test used in sleep labs to monitor brain waves, oxygen level in blood, heart rate, breathing, and eye and leg movements. They discovered that only the brain’s right hemisphere was consistently engaged in slow-wave, or deep, sleep. The left hemisphere – the side responsible for logical thinking and reasoning – had what the researchers called “enhanced vigilance”, which also made the entire brain more responsive to sound.
The researchers tried a test where they targeted sounds to the left and right ear. They found that on the first night, 80 percent of the arousals from deep sleep occurred when sound was made to target the right ear (the brain’s left hemisphere). On day two, that number dropped to about 50 percent.
Questão
This phenomenon is known as unihemispheric slow-wave sleep, and it’s seen in marine animals and some birds. This is the first study to suggest that the human brain may also be hard-wired to function in a similar way, although on a smaller scale. Humans, unlike sparrows, don’t usually sleep with one eye open. However, when in new surroundings, one hemisphere of the brain may stay at least a little bit awake – great for waking quickly if an intruder shows up, but with a resulting groggy feeling the next morning.
The group of researchers recruited sleep study participants, and conducted neuroimaging along with polysomnography, a standard test used in sleep labs to monitor brain waves, oxygen level in blood, heart rate, breathing, and eye and leg movements. They discovered that only the brain’s right hemisphere was consistently engaged in slow-wave, or deep, sleep. The left hemisphere – the side responsible for logical thinking and reasoning – had what the researchers called “enhanced vigilance”, which also made the entire brain more responsive to sound.
The researchers tried a test where they targeted sounds to the left and right ear. They found that on the first night, 80 percent of the arousals from deep sleep occurred when sound was made to target the right ear (the brain’s left hemisphere). On day two, that number dropped to about 50 percent.
Questão
This phenomenon is known as unihemispheric slow-wave sleep, and it’s seen in marine animals and some birds. This is the first study to suggest that the human brain may also be hard-wired to function in a similar way, although on a smaller scale. Humans, unlike sparrows, don’t usually sleep with one eye open. However, when in new surroundings, one hemisphere of the brain may stay at least a little bit awake – great for waking quickly if an intruder shows up, but with a resulting groggy feeling the next morning.
The group of researchers recruited sleep study participants, and conducted neuroimaging along with polysomnography, a standard test used in sleep labs to monitor brain waves, oxygen level in blood, heart rate, breathing, and eye and leg movements. They discovered that only the brain’s right hemisphere was consistently engaged in slow-wave, or deep, sleep. The left hemisphere – the side responsible for logical thinking and reasoning – had what the researchers called “enhanced vigilance”, which also made the entire brain more responsive to sound.
The researchers tried a test where they targeted sounds to the left and right ear. They found that on the first night, 80 percent of the arousals from deep sleep occurred when sound was made to target the right ear (the brain’s left hemisphere). On day two, that number dropped to about 50 percent.
LANE, Nick. Questão Vital: porque a vida é como é? e.1. Rio de Janeiro: Rocco, 2017, p.17.
O texto menciona uma estrutura selecionada pelo pesquisador Carl Woese, durante a montagem de sua classificação dos seres vivos por Domínios. Esta estrutura apresenta uma função ou propósito essencial para a manutenção da vida. Desta forma, pode-se afirmar que a função biológica citada está associada diretamente à
A radiação ultravioleta foi a primeira fonte
de mutação do DNA a ser estudada e, devido ao
seu poder germicida, vem sendo amplamente
empregada para causar danos letais em
micro-organismos em condições laboratoriais. Ela
é usada para matar bactérias e fungos, tornando o
espaço de manipulação do material genético mais
puro e esterilizado.
Considerando-se as vantagens mencionadas na utilização da radiação ultravioleta em ambientes de pesquisa, pode-se afirmar:
A atual epidemia de obesidade que atinge
a infância e os adolescentes tem provocado
aumento assustador de Diabetes Mellitus do tipo 2
nessas faixas etárias, anteriormente consideradas
resistentes a tal forma da doença. É importante
lembrar que um adolescente com excesso de peso
tem 70% de chance de mantê-lo ou de se tornar
obeso na vida adulta. Se um de seus pais sofrer de
obesidade, a probabilidade então sobe para 80%.
VARELA, Drauzio. Borboletas da alma: escritos sobre ciência e saúde. São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 238.
Uma das justificativas utilizadas para melhor explicar de que forma a obesidade interfere no desenvolvimento do Diabetes Melitus tipo 2 no organismo, é que
A ilustração representa, nas figuras I e II, respectivamente, as diferenças existentes em uma célula durante a divisão celular por mitose sem acréscimo da colchicina e com acréscimo da colchicina, uma substância inibidora do encaixe de microtúbulos.
Com base nessa informação e nos conhecimentos sobre divisão celular, é correto afirmar:
Cada objeto potencial de seleção passa
por vários processos: mutação, reestruturação
de cromossomo na meiose, movimento aleatório
de cromossomos até diferentes células-filhas
na divisão redutiva e os aspectos aleatórios do
encontro dos dois gametas. Nessa primeira
etapa, tudo é acaso e aleatoriedade. A segunda
etapa da evolução é o destino do novo zigoto, de
sua formação até sua reprodução bem sucedida. Nesta etapa, a seleção é o fator dominante, mesmo
com o acaso ainda desempenhando um papel
considerável.
Com base nas informações do texto e considerando-se que o processo evolutivo é um evento delineado por duas etapas integradas, é correto afirmar:
O esquema representa, de forma parcial, a circulação do carbono pelo ambiente onde estão indicados processos biológicos – 1, 2, 3, 4, 5 – envolvidos na transferência desse elemento ao longo do ciclo.
Com base na imagem e nos conhecimentos sobre ciclos biogeoquímicos, é correto afirmar:
Supondo-se que uma determinada célula eucariótica anormal apresente, apenas, uma única origem de replicação localizada na extremidade de um dos seus cromossomos, deve-se esperar, como uma importante consequência desse evento, que ocorra uma