Questões de Vestibular FAG 2014 para Vestibular, Segundo Semestre

Foram encontradas 40 questões

Q1355745 Português
Leia, atentamente, o texto para responder à questão.


Sem esforço e sem exemplo


    Não creio que a gente ande tão ruim de português por causa das redes sociais, dos torpedos no celular. Essa reclamação tem cheiro de mofo.
    O interessante é que, embora digam que se lê pouco, as editoras vendem mais que nunca, bienais e feiras ficam lotadas, e mesmo assim não conseguimos nos expressar direito, nem oralmente e nem por escrito. Se lemos mais, por que escrevemos e falamos mal?
    Penso que, coisas verificadas há trinta anos em meus tempos de professora universitária, andamos com problemas de raciocínio. Não aprendemos a pensar, observar, argumenta (qualquer esforço maior foi banido de muitas escolas), portanto não sabemos organizar nosso pensamento, muito menos expressá-lo por escrito ou mesmo falando. "Eu sei, mas não sei dizer", "Eu sei, mas não consigo escrever isso” são frases ouvidas há muito tempo, tempo demais.
    A exigência aos alunos baixou de nível assustadoramente, e com isso o ensino entrou em questão vertiginosa. Tudo deve parecer brincadeira. Na infância, ensinam a chamar as professoras de tias, coisa com o que, pouco simpática, sempre impliquei: tias são parentes. Professoras, ou os carinhosos profes, ou pros, são pessoas que estão ali para cuidar, sim, mas também para educar os bem pequenos. Modos à mesa, civilidade, dividir brinquedos, não morder nem bater, socializar-se enfim da maneira menos selvagem possível.
    Depois, sim, devem educar e ensinar. Sala de aula é para trabalhar; pátio é para brincar. Não precisa ser sacrifício, mas dar uma sensação de coisa séria, produtiva e boa.
    Por alguma razão, lá pela década de 60 inventamos, melhor: importamos a de que ensinar é antipático e aprender, ou estudar é crueldade infligida pelos adultos. Tabuada, nem pensar. Ortografia, longe de nós. Notas abolidas: agora só os vagos conceitos. Reprovação seria o anátema (a condenação). É preciso esforçar-se, e caprichar, para ser reprovado.
    Resultado: alunos saindo do ensino médio para a faculdade sem saber redigir uma página ou parágrafo coerente e em boa ortografia em seu próprio idioma!
    O acesso à universidade, devido a esse baixo nível do ensino médio, reduziu-se a um facilitarismo assustador. Hordas de jovens entram na universidade sem o menor preparo. São os futuros bacharéis que não vão passar no exame da Ordem. Outras providências desse tipo virão depois. Em vez de elevarmos o nível do ensino básico, vamos adotar o método da não reprovação. Em lugar de exigirmos mais no ensino médio, vamos deixar todos à vontade, pois com tantas cotas e outros recursos vão ingressar na universidade de qualquer jeito.
    Além do ensino e do aprendizado, facilitamos incrivelmente as coisas no nível da educação, isto é, comportamento, compostura, postura, respeito, civilidade.
    Alunos comem, jogam no celular, conversam, riem na sala de aula, na presença do professor que tenta exercer sua dura profissão, como se estivessem no bar. Tente o professor impor autoridade, e possivelmente ele, não o aluno malcriado, será chamado pela diretoria e admoestado. Caso tenha sido mais severo, quem sabe será processado pelos pais.
    Não estou inventando: nesta coluna não escreve a ficcionista, mas a observadora da realidade.
    A continuar esse processo antieducação, e nos altos escalões o desfile de péssimos exemplos, impunidades, negociatas e deboches, além do desastroso resultado do julgamento do mensalão, apesar de firulas jurídicas, teremos problemas bem interessantes nos próximos anos em matéria de dignidade e honradez. Pois tudo isso contamina o sentimento do povo, e pior: desanima os jovens que precisam de liderança positiva.
    Resta buscar ânimo em outras pastagens, para não desistir de ser um cidadão produtivo e decente.
Lya Luft. Revista Veja, 06 de outubro de 2013.
O que motivou a locutora a escrever o texto foi:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2014 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1355746 Português
Leia, atentamente, o texto para responder à questão.


Sem esforço e sem exemplo


    Não creio que a gente ande tão ruim de português por causa das redes sociais, dos torpedos no celular. Essa reclamação tem cheiro de mofo.
    O interessante é que, embora digam que se lê pouco, as editoras vendem mais que nunca, bienais e feiras ficam lotadas, e mesmo assim não conseguimos nos expressar direito, nem oralmente e nem por escrito. Se lemos mais, por que escrevemos e falamos mal?
    Penso que, coisas verificadas há trinta anos em meus tempos de professora universitária, andamos com problemas de raciocínio. Não aprendemos a pensar, observar, argumenta (qualquer esforço maior foi banido de muitas escolas), portanto não sabemos organizar nosso pensamento, muito menos expressá-lo por escrito ou mesmo falando. "Eu sei, mas não sei dizer", "Eu sei, mas não consigo escrever isso” são frases ouvidas há muito tempo, tempo demais.
    A exigência aos alunos baixou de nível assustadoramente, e com isso o ensino entrou em questão vertiginosa. Tudo deve parecer brincadeira. Na infância, ensinam a chamar as professoras de tias, coisa com o que, pouco simpática, sempre impliquei: tias são parentes. Professoras, ou os carinhosos profes, ou pros, são pessoas que estão ali para cuidar, sim, mas também para educar os bem pequenos. Modos à mesa, civilidade, dividir brinquedos, não morder nem bater, socializar-se enfim da maneira menos selvagem possível.
    Depois, sim, devem educar e ensinar. Sala de aula é para trabalhar; pátio é para brincar. Não precisa ser sacrifício, mas dar uma sensação de coisa séria, produtiva e boa.
    Por alguma razão, lá pela década de 60 inventamos, melhor: importamos a de que ensinar é antipático e aprender, ou estudar é crueldade infligida pelos adultos. Tabuada, nem pensar. Ortografia, longe de nós. Notas abolidas: agora só os vagos conceitos. Reprovação seria o anátema (a condenação). É preciso esforçar-se, e caprichar, para ser reprovado.
    Resultado: alunos saindo do ensino médio para a faculdade sem saber redigir uma página ou parágrafo coerente e em boa ortografia em seu próprio idioma!
    O acesso à universidade, devido a esse baixo nível do ensino médio, reduziu-se a um facilitarismo assustador. Hordas de jovens entram na universidade sem o menor preparo. São os futuros bacharéis que não vão passar no exame da Ordem. Outras providências desse tipo virão depois. Em vez de elevarmos o nível do ensino básico, vamos adotar o método da não reprovação. Em lugar de exigirmos mais no ensino médio, vamos deixar todos à vontade, pois com tantas cotas e outros recursos vão ingressar na universidade de qualquer jeito.
    Além do ensino e do aprendizado, facilitamos incrivelmente as coisas no nível da educação, isto é, comportamento, compostura, postura, respeito, civilidade.
    Alunos comem, jogam no celular, conversam, riem na sala de aula, na presença do professor que tenta exercer sua dura profissão, como se estivessem no bar. Tente o professor impor autoridade, e possivelmente ele, não o aluno malcriado, será chamado pela diretoria e admoestado. Caso tenha sido mais severo, quem sabe será processado pelos pais.
    Não estou inventando: nesta coluna não escreve a ficcionista, mas a observadora da realidade.
    A continuar esse processo antieducação, e nos altos escalões o desfile de péssimos exemplos, impunidades, negociatas e deboches, além do desastroso resultado do julgamento do mensalão, apesar de firulas jurídicas, teremos problemas bem interessantes nos próximos anos em matéria de dignidade e honradez. Pois tudo isso contamina o sentimento do povo, e pior: desanima os jovens que precisam de liderança positiva.
    Resta buscar ânimo em outras pastagens, para não desistir de ser um cidadão produtivo e decente.
Lya Luft. Revista Veja, 06 de outubro de 2013.
Em todos os trechos, percebe-se a inclusão da locutora, demonstrando sua participação no cenário atual, EXCETO em:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2014 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1355750 Português

A questão têm como base a charge abaixo.



No 3º quadrinho, a expressão “a gente” refere-se:
Alternativas
Q1355751 Português
Identifique a frase em que há erro de acentuação:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2014 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1355752 Português
Leia o texto abaixo, para responder a questão.


O apanhador de desperdícios


Uso a palavra para compor meus silêncios.
Não gosto de palavras fatigadas de informar.
Dou mais respeito às que vivem de barriga no chão tipo água pedra sapo.
Entendo bem o sotaque das águas.
Dou respeito às coisas desimportantes e aos seres desimportantes.
Prezo insetos mais que aviões.
Prezo a velocidade das tartarugas mais que a dos mísseis.
Tenho em mim esse atraso de nascença.
Eu fui aparelhado para gostar de passarinhos.
Tenho abundância de ser feliz por isso.
Meu quintal é maior do que o mundo.
Sou um apanhador de desperdícios:
Amo os restos como as boas moscas.
Queria que a minha voz tivesse um formato de canto.
Porque eu não sou da invencionática.Só uso a palavra para compor meus silêncios.

Manuel de Barros. Memórias Inventadas: a infância. São Paulo: Planeta do Brasil, 2003.
Para o eu lírico, algumas palavras não lhe são prazerosas, enquanto outras merecem seu respeito. Para explicá-las usa-as em sentido figurado que sugerem ao leitor imagens diferentes e criativas. Que alternativa explica o sentido dos seguintes versos: “Não gosto de palavras fatigadas de informar.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2014 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1355753 Português
Leia o texto abaixo, para responder a questão.


O apanhador de desperdícios


Uso a palavra para compor meus silêncios.
Não gosto de palavras fatigadas de informar.
Dou mais respeito às que vivem de barriga no chão tipo água pedra sapo.
Entendo bem o sotaque das águas.
Dou respeito às coisas desimportantes e aos seres desimportantes.
Prezo insetos mais que aviões.
Prezo a velocidade das tartarugas mais que a dos mísseis.
Tenho em mim esse atraso de nascença.
Eu fui aparelhado para gostar de passarinhos.
Tenho abundância de ser feliz por isso.
Meu quintal é maior do que o mundo.
Sou um apanhador de desperdícios:
Amo os restos como as boas moscas.
Queria que a minha voz tivesse um formato de canto.
Porque eu não sou da invencionática.Só uso a palavra para compor meus silêncios.

Manuel de Barros. Memórias Inventadas: a infância. São Paulo: Planeta do Brasil, 2003.
Neologismo é o emprego de uma palavra nova, criada ou inventada, que poderá ser incorporada aos dicionários. Marque a alternativa que contenha um neologismo usado pelo autor no texto.
Alternativas
Q1355756 Literatura
Assinale a alternativa que não se refere ao Arcadismo:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2014 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1355757 Inglês
Texto 1


Most people would agree that learning a second language in a natural acquisition contexto or “on the street” is not the same as learning it in the classroom. Many believe that learning “on the street” is more effective.The traditional instruction environment is one where the language is being taught to a group of second or foreign language learners. In this case, the focus is on the language itself, rather than on information which is carried by the language. The teacher´s goal is to see to it that the students learn the vocabulary and grammatical rules of the target language. The goal of learners in such courses is often to pass an examination rather than to use the language for daily communicative interaction. Communicative instruction environments also involve learners whose goal is learning the language itself, but the style of instruction places an emphasis on interaction, conversation, and language use, rather than on learning about the language. The topics which are discussed in the communicative instruction environment are often topics of general interest to the learner. In these classes, the focus is not selected on the basis of teaching a specific feature of the language, but on teaching learners to use the language in a variety of contexts. Students´ success in these courses is measured in terms of their ability to “get things done” in the second language, rather than on their accuracy in using certain grammatical features.
(How Languages Are Learned, Oxford University Press, 1998)
Consider the following statements:

I. Learning a language in a natural environment is similar to learning it in a traditional classroom. II. Traditionally, learning a language in the classroom means focusing on the language itself, that is, its grammar and vocabulary. III. Communicative instruction environments focus on using the language. IV. In communicative instruction environments, learners´ mistakes are often corrected.


According to the text:
Alternativas
Q1355758 Inglês
Texto 1


Most people would agree that learning a second language in a natural acquisition contexto or “on the street” is not the same as learning it in the classroom. Many believe that learning “on the street” is more effective.The traditional instruction environment is one where the language is being taught to a group of second or foreign language learners. In this case, the focus is on the language itself, rather than on information which is carried by the language. The teacher´s goal is to see to it that the students learn the vocabulary and grammatical rules of the target language. The goal of learners in such courses is often to pass an examination rather than to use the language for daily communicative interaction. Communicative instruction environments also involve learners whose goal is learning the language itself, but the style of instruction places an emphasis on interaction, conversation, and language use, rather than on learning about the language. The topics which are discussed in the communicative instruction environment are often topics of general interest to the learner. In these classes, the focus is not selected on the basis of teaching a specific feature of the language, but on teaching learners to use the language in a variety of contexts. Students´ success in these courses is measured in terms of their ability to “get things done” in the second language, rather than on their accuracy in using certain grammatical features.
(How Languages Are Learned, Oxford University Press, 1998)
According to the text, lessons taught in communicative instruction environments focus on:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2014 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1355759 Inglês
Texto 1


Most people would agree that learning a second language in a natural acquisition contexto or “on the street” is not the same as learning it in the classroom. Many believe that learning “on the street” is more effective.The traditional instruction environment is one where the language is being taught to a group of second or foreign language learners. In this case, the focus is on the language itself, rather than on information which is carried by the language. The teacher´s goal is to see to it that the students learn the vocabulary and grammatical rules of the target language. The goal of learners in such courses is often to pass an examination rather than to use the language for daily communicative interaction. Communicative instruction environments also involve learners whose goal is learning the language itself, but the style of instruction places an emphasis on interaction, conversation, and language use, rather than on learning about the language. The topics which are discussed in the communicative instruction environment are often topics of general interest to the learner. In these classes, the focus is not selected on the basis of teaching a specific feature of the language, but on teaching learners to use the language in a variety of contexts. Students´ success in these courses is measured in terms of their ability to “get things done” in the second language, rather than on their accuracy in using certain grammatical features.
(How Languages Are Learned, Oxford University Press, 1998)
In the text, the expression target language means:
Alternativas
Q1355760 Matemática
Uma progressão aritmética e uma geométrica têm o número 2 como primeiro termo. Seus quintos termos também coincidem e a razão da PG é 2. Sendo assim, a razão da PA é:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2014 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1355761 Matemática
Em um grupo de turistas, 40% são homens. Se 30% dos homens e 50% das mulheres desse grupo são fumantes, a probabilidade de que um turista fumante seja mulher é igual a:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2014 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1355762 Matemática
Seja f: R R, tal que, para todo x R, f(3 x) = 3 f (x). Se f (9) = 45, então f (1) é igual a:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2014 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1355763 Matemática
A lei de resfriamento de Newton estabelece para dois corpos, A e B, com temperatura inicial de 80 °C e 160 °C, respectivamente, imersos num meio com temperatura constante de 30 °C, que as temperaturas dos corpos, após um tempo, t serão dadas pelas funções: TA = 30 + 50 × 10-n e TB = 30 + 130 × 10-2n onde n é uma constante. Qual será o tempo decorrido até que os corpos tenham temperaturas iguais?
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Ano: 2014 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2014 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1355764 Matemática
O lucro de uma instituição financeira em 2013 foi de 2,39 bilhões de reais, com um crescimento de 15,46% em relação ao ano anterior. Dividindo-se 2,39 por 1,1546, encontra-se como resultado o número p. Então, é correto afirmar que o lucro dessa instituição no ano de 2012, em reais, foi igual a:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2014 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1355765 Física
Uma bala de massa m = 20 g e velocidade v = 500 m/s atinge um bloco de massa M = 480 g e velocidade V = 10 m/s, que se move em sentido contrário sobre uma superfície horizontal sem atrito. A bala fica alojada no bloco. Calcule o módulo da velocidade do conjunto (bloco + bala), em m/s, após colisão.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2014 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1355766 Física
Um anel metálico tem um diâmetro de 49,8 mm a 20°C. Deseja-se introduzir nesse anel um cilindro rígido com diâmetro de 5 cm. Considerando o coeficiente de dilatação linear do metal do anel como 2 × 10-5 °C-1, assinale a menor temperatura em que o anel deve ser aquecido para permitir essa operação.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2014 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1355767 Física

Um objeto é colocado a 30 cm de um espelho esférico côncavo perpendicularmente ao eixo óptico deste espelho. A imagem que se obtém é classificada como real e se localiza a 60 cm do espelho. Se o objeto for colocado a 10 cm do espelho, sua nova imagem.

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Ano: 2014 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2014 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1355768 Física
Uma máquina colheitadeira moderna incorpora um dispositivo de GPS, que funciona emitindo ondas eletromagnéticas a um satélite. Se o satélite está a uma distância de 240km da colheitadeira e se as ondas eletromagnéticas têm comprimento de onda de 1,2 cm, a freqüência das ondas e o tempo de ida são, respectivamente, em Hz e em s.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2014 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1355769 Física
Um bloco A, deslocando-se com velocidade v0 em movimento retilíneo uniforme, colide frontalmente com um bloco B, inicialmente em repouso. Imediatamente após a colisão, ambos passam a se locomover unidos, na mesma direção em que se locomovia o bloco A antes da colisão. Baseado nestas informações e considerando que os blocos possuem massas iguais, é correto afirmar que: 
Alternativas
Respostas
1: A
2: B
3: C
4: D
5: E
6: D
7: C
8: D
9: B
10: A
11: E
12: D
13: A
14: B
15: C
16: A
17: E
18: B
19: C
20: D