Questões de Vestibular FAG 2015 para Vestibular, Segundo Semestre - Medicina

Foram encontradas 50 questões

Q1356866 Química
Acrescenta-se a 10ml de solução 3M de H2SO4 0,245g do mesmo ácido e água, completando-se o volume a 65ml. A solução resultante será: Dados: H = 1 S = 32 O = 16
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre - Medicina |
Q1365534 Português
Texto 1


UM PÉ DE MILHO


Os americanos, através do radar, entraram em contato com a Lua, o que não deixa de ser emocionante. Mas o fato mais importante da semana aconteceu com o meu pé de milho.
Aconteceu que, no meu quintal, em um monte de terra trazida pelo jardineiro, nasceu alguma coisa que podia ser um pé de capim – mas descobri que era um pé de milho. Transplantei-o para o exíguo canteiro da casa. Secaram as pequenas folhas; pensei que fosse morrer. Mas ele reagiu. Quando estava do tamanho de um palmo, veio um amigo e declarou desdenhosamente que aquilo era capim. Quando estava com dois palmos, veio um outro amigo e afirmou que era cana.
Sou um ignorante, um pobre homem da cidade. Mas eu tinha razão. Ele cresceu, está com dois metros, lança suas folhas além do muro e é um esplêndido pé de milho. Já viu o leitor um pé de milho? Eu nunca tinha visto. Tinha visto centenas de milharais – mas é diferente. Um pé de milho sozinho, em um canteiro espremido, junto do portão, numa esquina de rua – não é um número numa lavoura, é um ser vivo e independente. Suas raízes roxas se agarram no chão e suas folhas longas e verdes nunca estão imóveis. Detesto comparações surrealistas – mas na lógica de seu crescimento, tal como vi numa noite de luar, o pé de milho parecia um cavalo empinado, de crinas ao vento e em outra madrugada, parecia um galo cantando.
Anteontem aconteceu o que era inevitável, mas que nos encantou como se fosse inesperado: meu pé de milho pendoou. Há muitas flores lindas no mundo, e a flor de milho não será a mais linda. Mas aquele pendão firme, vertical, beijado pelo vento do mar, veio enriquecer nosso canteirinho vulgar com uma força e uma alegria que me fazem bem. É alguma coisa que se afirma com ímpeto e certeza. Meu pé de milho é um belo gesto da terra. Eu não sou mais um medíocre homem que vive atrás de uma chata máquina de escrever: sou um rico lavrador da rua Júlio de Castilhos.
Rubem Braga
Entre os dois períodos do primeiro parágrafo do texto 1, a oposição mais importante para o próprio texto é:
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Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre - Medicina |
Q1365535 Português
Texto 2


Um dos maiores mitos propagados por aí é o de que dois raios não caem no mesmo lugar. Mas não dê ouvidos a tudo o que lhe dizem. Em áreas de grande incidência, podem cair não somente dois, mas diversos raios. Prova disso é o Cristo Redentor, agraciado por seis raios por ano, em média, de acordo com o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). E o Empire State Building, em Nova York, que recebe 25 descargas, sendo que já aconteceu de o topo do prédio ser atingido oito vezes em apenas oito minutos.
A chance de uma pessoa ser atingida diretamente por um raio é muito baixa, em termos estatísticos: é menor do que um para um milhão. O que não é motivo para baixar a guarda. Se você estiver em uma área descampada (como uma praia ou campo de futebol) durante uma tempestade forte, a probabilidade é bem maior: de um para mil. Isso porque o seu corpo acaba se transformando em para-raios nessas situações.
Raios são descargas elétricas de grande intensidade que conectam as nuvens de tempestade e o solo. Ou seja: para que eles ocorram, é necessário haver uma nuvem carregada de partículas com carga negativa (geradas pelo choque das partículas de gelo) e um solo repleto de partículas com carga positiva. Como os campos elétricos costumam se acumular em extremidades, não é de se estranhar que arranha-céus, monumentos pontiagudos, copas de árvores e cabeças sejam mais vulneráveis.
É bom lembrar que relâmpago é o nome genérico que se dá às descargas elétricas, mas os raios são só os que se conectam ao solo. E o trovão? É o som produzido pelo ar que se aquece e se expande rapidamente na região em que circula a corrente elétrica do raio.
http://noticias.uol.com.br/ciencia/
O texto 2 que serve de base para esta prova é classificado como informativo; a característica que NÃO marca geralmente esse tipo de texto é:
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Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre - Medicina |
Q1365536 Português
Texto 2


Um dos maiores mitos propagados por aí é o de que dois raios não caem no mesmo lugar. Mas não dê ouvidos a tudo o que lhe dizem. Em áreas de grande incidência, podem cair não somente dois, mas diversos raios. Prova disso é o Cristo Redentor, agraciado por seis raios por ano, em média, de acordo com o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). E o Empire State Building, em Nova York, que recebe 25 descargas, sendo que já aconteceu de o topo do prédio ser atingido oito vezes em apenas oito minutos.
A chance de uma pessoa ser atingida diretamente por um raio é muito baixa, em termos estatísticos: é menor do que um para um milhão. O que não é motivo para baixar a guarda. Se você estiver em uma área descampada (como uma praia ou campo de futebol) durante uma tempestade forte, a probabilidade é bem maior: de um para mil. Isso porque o seu corpo acaba se transformando em para-raios nessas situações.
Raios são descargas elétricas de grande intensidade que conectam as nuvens de tempestade e o solo. Ou seja: para que eles ocorram, é necessário haver uma nuvem carregada de partículas com carga negativa (geradas pelo choque das partículas de gelo) e um solo repleto de partículas com carga positiva. Como os campos elétricos costumam se acumular em extremidades, não é de se estranhar que arranha-céus, monumentos pontiagudos, copas de árvores e cabeças sejam mais vulneráveis.
É bom lembrar que relâmpago é o nome genérico que se dá às descargas elétricas, mas os raios são só os que se conectam ao solo. E o trovão? É o som produzido pelo ar que se aquece e se expande rapidamente na região em que circula a corrente elétrica do raio.
http://noticias.uol.com.br/ciencia/
“É bom lembrar que relâmpago é o nome genérico que se dá às descargas elétricas, mas os raios são só os que se conectam ao solo. E o trovão? É o som produzido pelo ar que se aquece e se expande rapidamente na região em que circula a corrente elétrica do raio.” Este último parágrafo do texto 2 se preocupa em:
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Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre - Medicina |
Q1365537 Português
Texto 3


que da vida não se descreve...
Eu me recordo daquele dia. O professor de redação me desafiou a descrever o sabor da laranja. Era dia de prova e o desafio valeria como avaliação final. Eu fiquei paralisado por um bom tempo, sem que nada fosse registrado no papel. Tudo o que eu sabia sobre o gosto da laranja não podia ser traduzido para o universo das palavras. Era um sabor sem saber, como se o aprimorado do gosto não pertencesse ao tortuoso discurso da epistemologia e suas definições tão exatas. Diante da página em branco eu visitava minhas lembranças felizes, quando na mais tenra infância eu via meu pai chegar em sua bicicleta Monark, trazendo na garupa um imenso saco de laranjas. A cena era tão concreta dentro de mim, que eu podia sentir a felicidade em seu odor cítrico e nuanças alaranjadas. A vida feliz, parte miúda de um tempo imenso; alegrias alojadas em gomos caudalosos, abraçados como se fossem grandes amigos, filhos gerados em movimento único de nascer. Tudo era meu; tudo já era sabido, porque já sentido. Mas como transpor esta distância entre o que sei, porque senti, para o que ainda não sei dizer do que já senti? Como falar do sabor da laranja, mas sem com ele ser injusto, tornando-o menor, esmagando-o, reduzindo-o ao bagaço de minha parca literatura?
Não hesitei. Na imensa folha em branco registrei uma única frase. "Sobre o sabor eu não sei dizer. Eu só sei sentir!" Eu nunca mais pude esquecer aquele dia. A experiência foi reveladora. Eu gosto de laranja, mas até hoje ainda me sinto inapto para descrever o seu gosto. O que dele experimento pertence à ordem das coisas inatingíveis. Metafísica dos sabores? Pode ser...
O interessante é que a laranja se desdobra em inúmeras realidades. Vez em quando, eu me pego diante da vida sofrendo a mesma angústia daquele dia. O que posso falar sobre o que sinto? Qual é a palavra que pode alcançar, de maneira eficaz, a natureza metafísica dos meus afetos? O que posso responder ao terapeuta, no momento em que me pede para descrever o que estou sentindo? Há palavras que possam alcançar as raízes de nossas angústias?
Não sei. Prefiro permanecer no silêncio da contemplação. É sacral o que sinto, assim como também está revestido de sacralidade o sabor que experimento. Sabores e saberes são rimas preciosas, mas não são realidades que sobrevivem à superfície.
Querer a profundidade das coisas é um jeito sábio de resolver os conflitos. Muitos sofrimentos nascem e são alimentados a partir de perguntas idiotas.
Quero aprender a perguntar menos. Eu espero ansioso por este dia. Quero descobrir a graça de sorrir diante de tudo o que ainda não sei. Quero que a matriz de minhas alegrias seja o que da vida não se descreve...
Extraído: http://pensador.uol.com.br/textos_reflexivos_para_o_professor/ 
A ideia central propagada no texto 3 é:
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Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre - Medicina |
Q1365538 Português
Texto 3


que da vida não se descreve...
Eu me recordo daquele dia. O professor de redação me desafiou a descrever o sabor da laranja. Era dia de prova e o desafio valeria como avaliação final. Eu fiquei paralisado por um bom tempo, sem que nada fosse registrado no papel. Tudo o que eu sabia sobre o gosto da laranja não podia ser traduzido para o universo das palavras. Era um sabor sem saber, como se o aprimorado do gosto não pertencesse ao tortuoso discurso da epistemologia e suas definições tão exatas. Diante da página em branco eu visitava minhas lembranças felizes, quando na mais tenra infância eu via meu pai chegar em sua bicicleta Monark, trazendo na garupa um imenso saco de laranjas. A cena era tão concreta dentro de mim, que eu podia sentir a felicidade em seu odor cítrico e nuanças alaranjadas. A vida feliz, parte miúda de um tempo imenso; alegrias alojadas em gomos caudalosos, abraçados como se fossem grandes amigos, filhos gerados em movimento único de nascer. Tudo era meu; tudo já era sabido, porque já sentido. Mas como transpor esta distância entre o que sei, porque senti, para o que ainda não sei dizer do que já senti? Como falar do sabor da laranja, mas sem com ele ser injusto, tornando-o menor, esmagando-o, reduzindo-o ao bagaço de minha parca literatura?
Não hesitei. Na imensa folha em branco registrei uma única frase. "Sobre o sabor eu não sei dizer. Eu só sei sentir!" Eu nunca mais pude esquecer aquele dia. A experiência foi reveladora. Eu gosto de laranja, mas até hoje ainda me sinto inapto para descrever o seu gosto. O que dele experimento pertence à ordem das coisas inatingíveis. Metafísica dos sabores? Pode ser...
O interessante é que a laranja se desdobra em inúmeras realidades. Vez em quando, eu me pego diante da vida sofrendo a mesma angústia daquele dia. O que posso falar sobre o que sinto? Qual é a palavra que pode alcançar, de maneira eficaz, a natureza metafísica dos meus afetos? O que posso responder ao terapeuta, no momento em que me pede para descrever o que estou sentindo? Há palavras que possam alcançar as raízes de nossas angústias?
Não sei. Prefiro permanecer no silêncio da contemplação. É sacral o que sinto, assim como também está revestido de sacralidade o sabor que experimento. Sabores e saberes são rimas preciosas, mas não são realidades que sobrevivem à superfície.
Querer a profundidade das coisas é um jeito sábio de resolver os conflitos. Muitos sofrimentos nascem e são alimentados a partir de perguntas idiotas.
Quero aprender a perguntar menos. Eu espero ansioso por este dia. Quero descobrir a graça de sorrir diante de tudo o que ainda não sei. Quero que a matriz de minhas alegrias seja o que da vida não se descreve...
Extraído: http://pensador.uol.com.br/textos_reflexivos_para_o_professor/ 
Assinale a alternativa CORRETA sobre o texto 3.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre - Medicina |
Q1365539 Português
Texto 3


que da vida não se descreve...
Eu me recordo daquele dia. O professor de redação me desafiou a descrever o sabor da laranja. Era dia de prova e o desafio valeria como avaliação final. Eu fiquei paralisado por um bom tempo, sem que nada fosse registrado no papel. Tudo o que eu sabia sobre o gosto da laranja não podia ser traduzido para o universo das palavras. Era um sabor sem saber, como se o aprimorado do gosto não pertencesse ao tortuoso discurso da epistemologia e suas definições tão exatas. Diante da página em branco eu visitava minhas lembranças felizes, quando na mais tenra infância eu via meu pai chegar em sua bicicleta Monark, trazendo na garupa um imenso saco de laranjas. A cena era tão concreta dentro de mim, que eu podia sentir a felicidade em seu odor cítrico e nuanças alaranjadas. A vida feliz, parte miúda de um tempo imenso; alegrias alojadas em gomos caudalosos, abraçados como se fossem grandes amigos, filhos gerados em movimento único de nascer. Tudo era meu; tudo já era sabido, porque já sentido. Mas como transpor esta distância entre o que sei, porque senti, para o que ainda não sei dizer do que já senti? Como falar do sabor da laranja, mas sem com ele ser injusto, tornando-o menor, esmagando-o, reduzindo-o ao bagaço de minha parca literatura?
Não hesitei. Na imensa folha em branco registrei uma única frase. "Sobre o sabor eu não sei dizer. Eu só sei sentir!" Eu nunca mais pude esquecer aquele dia. A experiência foi reveladora. Eu gosto de laranja, mas até hoje ainda me sinto inapto para descrever o seu gosto. O que dele experimento pertence à ordem das coisas inatingíveis. Metafísica dos sabores? Pode ser...
O interessante é que a laranja se desdobra em inúmeras realidades. Vez em quando, eu me pego diante da vida sofrendo a mesma angústia daquele dia. O que posso falar sobre o que sinto? Qual é a palavra que pode alcançar, de maneira eficaz, a natureza metafísica dos meus afetos? O que posso responder ao terapeuta, no momento em que me pede para descrever o que estou sentindo? Há palavras que possam alcançar as raízes de nossas angústias?
Não sei. Prefiro permanecer no silêncio da contemplação. É sacral o que sinto, assim como também está revestido de sacralidade o sabor que experimento. Sabores e saberes são rimas preciosas, mas não são realidades que sobrevivem à superfície.
Querer a profundidade das coisas é um jeito sábio de resolver os conflitos. Muitos sofrimentos nascem e são alimentados a partir de perguntas idiotas.
Quero aprender a perguntar menos. Eu espero ansioso por este dia. Quero descobrir a graça de sorrir diante de tudo o que ainda não sei. Quero que a matriz de minhas alegrias seja o que da vida não se descreve...
Extraído: http://pensador.uol.com.br/textos_reflexivos_para_o_professor/ 
“O seu coração é uma casa de portas abertas, Amigo, você é o mais certo nas horas incertas.” (Roberto Carlos e Erasmo Carlos)
Sobre o fragmento da letra da música acima, marque a alternativa que contém, na sequência, as duas figuras de linguagem presentes nele:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre - Medicina |
Q1365540 Português
Texto 3


que da vida não se descreve...
Eu me recordo daquele dia. O professor de redação me desafiou a descrever o sabor da laranja. Era dia de prova e o desafio valeria como avaliação final. Eu fiquei paralisado por um bom tempo, sem que nada fosse registrado no papel. Tudo o que eu sabia sobre o gosto da laranja não podia ser traduzido para o universo das palavras. Era um sabor sem saber, como se o aprimorado do gosto não pertencesse ao tortuoso discurso da epistemologia e suas definições tão exatas. Diante da página em branco eu visitava minhas lembranças felizes, quando na mais tenra infância eu via meu pai chegar em sua bicicleta Monark, trazendo na garupa um imenso saco de laranjas. A cena era tão concreta dentro de mim, que eu podia sentir a felicidade em seu odor cítrico e nuanças alaranjadas. A vida feliz, parte miúda de um tempo imenso; alegrias alojadas em gomos caudalosos, abraçados como se fossem grandes amigos, filhos gerados em movimento único de nascer. Tudo era meu; tudo já era sabido, porque já sentido. Mas como transpor esta distância entre o que sei, porque senti, para o que ainda não sei dizer do que já senti? Como falar do sabor da laranja, mas sem com ele ser injusto, tornando-o menor, esmagando-o, reduzindo-o ao bagaço de minha parca literatura?
Não hesitei. Na imensa folha em branco registrei uma única frase. "Sobre o sabor eu não sei dizer. Eu só sei sentir!" Eu nunca mais pude esquecer aquele dia. A experiência foi reveladora. Eu gosto de laranja, mas até hoje ainda me sinto inapto para descrever o seu gosto. O que dele experimento pertence à ordem das coisas inatingíveis. Metafísica dos sabores? Pode ser...
O interessante é que a laranja se desdobra em inúmeras realidades. Vez em quando, eu me pego diante da vida sofrendo a mesma angústia daquele dia. O que posso falar sobre o que sinto? Qual é a palavra que pode alcançar, de maneira eficaz, a natureza metafísica dos meus afetos? O que posso responder ao terapeuta, no momento em que me pede para descrever o que estou sentindo? Há palavras que possam alcançar as raízes de nossas angústias?
Não sei. Prefiro permanecer no silêncio da contemplação. É sacral o que sinto, assim como também está revestido de sacralidade o sabor que experimento. Sabores e saberes são rimas preciosas, mas não são realidades que sobrevivem à superfície.
Querer a profundidade das coisas é um jeito sábio de resolver os conflitos. Muitos sofrimentos nascem e são alimentados a partir de perguntas idiotas.
Quero aprender a perguntar menos. Eu espero ansioso por este dia. Quero descobrir a graça de sorrir diante de tudo o que ainda não sei. Quero que a matriz de minhas alegrias seja o que da vida não se descreve...
Extraído: http://pensador.uol.com.br/textos_reflexivos_para_o_professor/ 
Como não se viam há algum tempo, logo que se encontraram no trânsito, os amigos ficaram felizes e puderam conversar um pouco.”
Considerando as palavras sublinhadas no fragmento acima, indique a alternativa que contém a relação semântica, na sequência, de cada uma delas: 
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Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre - Medicina |
Q1365541 Literatura
Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas do trecho abaixo.

Em Terras do Sem-Fim, Jorge Amado narra as lutas que ocorreram ........ pelas terras da mata do Sequeiro Grande, fértil região próxima a ........: Horácio Silveira e seus seguidores disputaram, ........, com o clã Badaró.
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Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre - Medicina |
Q1365542 Literatura
Todas as afirmativas sobre o poema I-Juca Pirama de Gonçalves Dias, estão corretas, exceto:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre - Medicina |
Q1365543 Literatura
"A moça agitou então a fronte com uma vibração altiva: – Mas o senhor não me abandonou pelo amor de Adelaide e sim pelo seu dote, um mesquinho dote de trinta contos! [...] Desprezasse-me embora, mas não descesse da altura em que o havia colocado dentro da minha alma. Eu tinha um ídolo; o senhor abateu-o de seu pedestal, e atirou-o no pó. Essa degradação do homem a quem eu adorava, eis o seu crime." O excerto se refere à obra:
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Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre - Medicina |
Q1365544 Literatura
Como escola literária, o Realismo é caracterizado:
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Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre - Medicina |
Q1365545 Inglês
Text 1:


Cycling


What's the furthest you have ever cycled?
Perhaps you cycle to school or to work, or maybe at most a short cycling trip with friends?
How would you feel about spending months on the road travelling solo from the UK to China, by bike?
For British cyclist Pete Jones, camping rough and cycling long distances through inhospitable terrain are second nature. Mr Jones is currently undertaking a mammoth trip across the Eurasian continent from Britain to China.
Pete Jones is no stranger to China. But he says many people there are puzzled by his passion for cycling, asking why he would choose to cycle when he can afford a car.
Indeed, while there are an estimated 400 million bicycles in China, where it has long been the preferred form of transport, rapid economic growth has fuelled an explosive expansion in car ownership.
Edward Genochio, another British cyclist who completed a 41,000km trip to China and back, said one of his aims was to "promote cycling as a safe, sustainable and environmentally benign means of getting about".
In the UK, the last few years have seen a rise in the number of people choosing two wheels over four, with some estimates saying the number of people cycling to work has almost doubled in the last five years.
Politicians also see cycling as a way to boost their eco-credentials, with people such as London mayor Boris Johnson often riding to work under his own steam. But we may have to wait some time before we see him emulating Pete Jones in attempting to cycle all the way to China!
Fonte: www.bbc.co.uk/worldservice/...
According to the information from the text 1, it is correct to say that:

I. for Pete Jones, camping rough and cycling long distances through inhospitable terrain are the most common activity for british people. II. despite cycling has long been the preferred form of transport in China, car ownership has increased a lot because of country’s economic growth. III. it’s very important to wear a helmet while cycling. IV. in the UK, some estimates say the number of people cycling to work has almost doubled in the last twenty five years. V. London mayor often cycles to work.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre - Medicina |
Q1365546 Inglês
Text 1:


Cycling


What's the furthest you have ever cycled?
Perhaps you cycle to school or to work, or maybe at most a short cycling trip with friends?
How would you feel about spending months on the road travelling solo from the UK to China, by bike?
For British cyclist Pete Jones, camping rough and cycling long distances through inhospitable terrain are second nature. Mr Jones is currently undertaking a mammoth trip across the Eurasian continent from Britain to China.
Pete Jones is no stranger to China. But he says many people there are puzzled by his passion for cycling, asking why he would choose to cycle when he can afford a car.
Indeed, while there are an estimated 400 million bicycles in China, where it has long been the preferred form of transport, rapid economic growth has fuelled an explosive expansion in car ownership.
Edward Genochio, another British cyclist who completed a 41,000km trip to China and back, said one of his aims was to "promote cycling as a safe, sustainable and environmentally benign means of getting about".
In the UK, the last few years have seen a rise in the number of people choosing two wheels over four, with some estimates saying the number of people cycling to work has almost doubled in the last five years.
Politicians also see cycling as a way to boost their eco-credentials, with people such as London mayor Boris Johnson often riding to work under his own steam. But we may have to wait some time before we see him emulating Pete Jones in attempting to cycle all the way to China!
Fonte: www.bbc.co.uk/worldservice/...
According to the text 1, judge the items and choose the CORRECT answer.

I. People are cycling more because they want to lose weight. II. In the UK, people are choosing two wheels over four just because it’s cheaper. III. Cycling is a sustainable way of getting about and this means that cause no damage to the environment. IV. China has grown economically because of its major transportation method.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre - Medicina |
Q1365547 Inglês
Text 2


Here is a response to a debate on patents and medicine:

Mr. Przemek Kordasiewicz,
I agree wholeheartedly with your recommendation of a ban on all patents on all life saving medical discoveries. Again, I would take it a step further. I think that the virtues of a purely capitalist system seem to have fallen apart at this point. In this literal life-anddeath issue, ethics take priority over everything else.
Just as Congress stepped forward to place a ban on the patenting of surgical procedures, they need to step forward and place a similar ban on these new medical patents (drugs, procedures and human genome work) which are having the identical effect. Additionally, Congress need to heavily legislate in favor of patients worldwide to keep drug patents limited, short, and drug prices at an affordable level. Something in the system is wrong when drug companies are the most profitable of all publicly traded companies and huge populations across the world are living in pain and dying because they are unable to afford the sky-high drug prices, inflated by the patent holders’ monopoly. The government needs to look into the situation independently and take a stand for the well-being of the taxpayers and citizens they suppose to be representing. Thank you, Benjamin (Mako) Hill.
(Intellectual Property in Cyberspace 2000, http://yukidoke.org)
As regards capitalist policies for drug patents, the author, according text 2:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre - Medicina |
Q1365548 Inglês
Text 3


Facebook is a social networking service and Web site launched in February 2004, operated and privately owned by Facebook, Inc. As of July 2011, Facebook has more than 800 million active users. Users must register before using the site, after which they may create a personal profile, add other users as friends, and exchange messages, including automatic notifications when they update their profile. Additionally, users may join common-interest user groups, organized by workplace, school or college, or other characteristics, and categorize their friends into lists such as "People From Work" or "Really Good Friends". The name of the service stems from the colloquial name for the book given to students at the start of the academic year by some university administrations in the United States to help students get to know each other. Facebook allows any users who declare themselves to be at least 13 years old to become registered users of the site.
Facebook was founded by Mark Zuckerberg with his college roommates and fellow computer science students Eduardo Saverin, Dustin Moskovitz and Chris Hughes. The Web site's membership was initially limited by the founders to Harvard students, but was expanded to other colleges in the Boston area, the Ivy League, and Stanford University. It gradually added support for students at various other universities before opening to high school students, and eventually to anyone aged 13 and over. However, based on ConsumersReports.org on May 2011, there are 7.5 million children under 13 with accounts, violating the site's terms of service.
A January 2009 Compete.com study ranked Facebook as the most used social networking service by worldwide monthly active users, followed by MySpace. Entertainment Weekly included the site on its end-of-thedecade "best-of" list, saying, "How on earth did we stalk our exes, remember our co-workers' birthdays, bug our friends, and play a rousing game of Scrabulous before Facebook?" Quantcast estimates Facebook has 138.9 million monthly unique U.S. visitors in May 2011. According to Social Media Today, in April 2010 an estimated 41.6% of the U.S. population had a Facebook account. Nevertheless, Facebook's Market growth started to stall in some regions, with the site losing 7 million active users in the United States and Canada in May 2011.
From Wikipedia, the free encyclopedia
According to the text 3:

I. Facebook is a website created merely for chatting. II. Everyone is allowed to have an account according to the site´s terms of service. III. The website is actively growing in North America. IV. Facebook was created by a Harvard student.

The alternative that shows the correct items is:
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Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre - Medicina |
Q1365549 Matemática

Na figura abaixo está representado o gráfico de um polinômio de grau 3.


Imagem associada para resolução da questão


A soma dos coeficientes desse polinômio é:

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Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre - Medicina |
Q1365550 Matemática
Em uma lanchonete, o custo de 3 sanduíches, 7 refrigerantes e uma torta de maçã é R$ 22,50. Com 4 sanduíches, 10 refrigerantes e uma torta de maçã, o custo vai para R$ 30,50. O custo de um sanduíche, um refrigerante e uma torta de maçã, em reais, é:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre - Medicina |
Q1365551 Matemática
O valor do raio R do círculo inscrito no trapézio retângulo de bases 15 cm, 10 cm e lado oblíquo 13 cm, em cm, é:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Segundo Semestre - Medicina |
Q1365552 Matemática
Se cos x + sec (- x) = t, então, cos2 x + sec2 x é igual a:
Alternativas
Respostas
1: E
2: C
3: E
4: A
5: C
6: B
7: D
8: E
9: B
10: E
11: A
12: C
13: C
14: A
15: B
16: E
17: E
18: A
19: C
20: D