Questões de Vestibular FATEC 2019 para Vestibular, Primeiro Semestre

Foram encontradas 54 questões

Ano: 2019 Banca: FATEC Órgão: FATEC Prova: FATEC - 2019 - FATEC - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1266568 Química
A Química do Slime

A jornada histórica do slime tem início nas primeiras décadas do século XX, quando James Wright criou um material com características muito parecidas com a borracha. Atualmente, devido às mais variadas formulações disponibilizadas em plataformas e mídias digitais, pode-se produzir o próprio slime em casa.
O slime caseiro pode ser produzido pela mistura de duas colheres de chá de bicarbonato de sódio (NaHCO3), 100 mL de água boricada (solução de ácido bórico, H3BO3) e 60 g de cola de isopor (constituída de poliacetato de vinila, PVAc). Quando misturamos o bicarbonato de sódio com o ácido bórico, ocorre uma reação química que produz gás carbônico, água e borato de sódio (Na3BO3).
A dissociação, em solução aquosa, do borato e do bicarbonato de sódio libera íons sódio (Na+), que vão interagir com as moléculas do PVAc, formando um composto de elevada viscosidade e elasticidade.

Os íons sódio interagem com a estrutura do PVAc conforme representado.




A reação entre o ácido bórico e o bicarbonato de sódio também origina o tetraborato de sódio, conhecido como “Bórax” (Na2B4O7). Este, em meio básico, transforma-se em tetrahidroxiborato, conforme representado na equação 1. 


O PVAc reage com moléculas de água produzindo álcool polivinílico (PVA), conforme representado na equação 2.



O tetrahidroxiborato reage com o PVA (equação 3), formando novas ligações que interligam as cadeias do polímero que constitui o slime.


<https://tinyurl.com/y4mmd9w> Acesso em: 01.10.2019. Adaptado.
Assinale a alternativa que contém a equação química balanceada que representa, corretamente, a reação que ocorre entre o ácido bórico e o bicarbonato de sódio.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FATEC Órgão: FATEC Prova: FATEC - 2019 - FATEC - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1266569 Química
A Química do Slime

A jornada histórica do slime tem início nas primeiras décadas do século XX, quando James Wright criou um material com características muito parecidas com a borracha. Atualmente, devido às mais variadas formulações disponibilizadas em plataformas e mídias digitais, pode-se produzir o próprio slime em casa.
O slime caseiro pode ser produzido pela mistura de duas colheres de chá de bicarbonato de sódio (NaHCO3), 100 mL de água boricada (solução de ácido bórico, H3BO3) e 60 g de cola de isopor (constituída de poliacetato de vinila, PVAc). Quando misturamos o bicarbonato de sódio com o ácido bórico, ocorre uma reação química que produz gás carbônico, água e borato de sódio (Na3BO3).
A dissociação, em solução aquosa, do borato e do bicarbonato de sódio libera íons sódio (Na+), que vão interagir com as moléculas do PVAc, formando um composto de elevada viscosidade e elasticidade.

Os íons sódio interagem com a estrutura do PVAc conforme representado.




A reação entre o ácido bórico e o bicarbonato de sódio também origina o tetraborato de sódio, conhecido como “Bórax” (Na2B4O7). Este, em meio básico, transforma-se em tetrahidroxiborato, conforme representado na equação 1. 


O PVAc reage com moléculas de água produzindo álcool polivinílico (PVA), conforme representado na equação 2.



O tetrahidroxiborato reage com o PVA (equação 3), formando novas ligações que interligam as cadeias do polímero que constitui o slime.


<https://tinyurl.com/y4mmd9w> Acesso em: 01.10.2019. Adaptado.
A interação entre os íons sódio e as estruturas do PVAc é denominada, corretamente, como
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FATEC Órgão: FATEC Prova: FATEC - 2019 - FATEC - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1266570 Química
A Química do Slime

A jornada histórica do slime tem início nas primeiras décadas do século XX, quando James Wright criou um material com características muito parecidas com a borracha. Atualmente, devido às mais variadas formulações disponibilizadas em plataformas e mídias digitais, pode-se produzir o próprio slime em casa.
O slime caseiro pode ser produzido pela mistura de duas colheres de chá de bicarbonato de sódio (NaHCO3), 100 mL de água boricada (solução de ácido bórico, H3BO3) e 60 g de cola de isopor (constituída de poliacetato de vinila, PVAc). Quando misturamos o bicarbonato de sódio com o ácido bórico, ocorre uma reação química que produz gás carbônico, água e borato de sódio (Na3BO3).
A dissociação, em solução aquosa, do borato e do bicarbonato de sódio libera íons sódio (Na+), que vão interagir com as moléculas do PVAc, formando um composto de elevada viscosidade e elasticidade.

Os íons sódio interagem com a estrutura do PVAc conforme representado.




A reação entre o ácido bórico e o bicarbonato de sódio também origina o tetraborato de sódio, conhecido como “Bórax” (Na2B4O7). Este, em meio básico, transforma-se em tetrahidroxiborato, conforme representado na equação 1. 


O PVAc reage com moléculas de água produzindo álcool polivinílico (PVA), conforme representado na equação 2.



O tetrahidroxiborato reage com o PVA (equação 3), formando novas ligações que interligam as cadeias do polímero que constitui o slime.


<https://tinyurl.com/y4mmd9w> Acesso em: 01.10.2019. Adaptado.
Na equação 2, o nome da reação química que ocorre entre o PVAc e a água e o nome da função orgânica a que pertence o composto X, formado na reação, são, respectivamente,
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FATEC Órgão: FATEC Prova: FATEC - 2019 - FATEC - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1266571 Química
A Química do Slime

A jornada histórica do slime tem início nas primeiras décadas do século XX, quando James Wright criou um material com características muito parecidas com a borracha. Atualmente, devido às mais variadas formulações disponibilizadas em plataformas e mídias digitais, pode-se produzir o próprio slime em casa.
O slime caseiro pode ser produzido pela mistura de duas colheres de chá de bicarbonato de sódio (NaHCO3), 100 mL de água boricada (solução de ácido bórico, H3BO3) e 60 g de cola de isopor (constituída de poliacetato de vinila, PVAc). Quando misturamos o bicarbonato de sódio com o ácido bórico, ocorre uma reação química que produz gás carbônico, água e borato de sódio (Na3BO3).
A dissociação, em solução aquosa, do borato e do bicarbonato de sódio libera íons sódio (Na+), que vão interagir com as moléculas do PVAc, formando um composto de elevada viscosidade e elasticidade.

Os íons sódio interagem com a estrutura do PVAc conforme representado.




A reação entre o ácido bórico e o bicarbonato de sódio também origina o tetraborato de sódio, conhecido como “Bórax” (Na2B4O7). Este, em meio básico, transforma-se em tetrahidroxiborato, conforme representado na equação 1. 


O PVAc reage com moléculas de água produzindo álcool polivinílico (PVA), conforme representado na equação 2.



O tetrahidroxiborato reage com o PVA (equação 3), formando novas ligações que interligam as cadeias do polímero que constitui o slime.


<https://tinyurl.com/y4mmd9w> Acesso em: 01.10.2019. Adaptado.
Na equação 3, as ligações químicas I, II, III e IV, formadas no trecho da cadeia do slime, são denominadas
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FATEC Órgão: FATEC Prova: FATEC - 2019 - FATEC - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1266572 Inglês

Leia o texto para responder a questão.


Minority ethnic Britons face ‘shocking’ job discrimination

Haroon Siddique

Thu 17 Jan 2019 17.00 GMT Last modified on Fri 18 Jan 2019 00.50 GMT


A study by experts based at the Centre for Social Investigation at Nuffield College, University of Oxford, found applicants from minority ethnic backgrounds had to send 80% more applications to get a positive response from an employer than a white person of British origin.

A linked study by the same researchers, comparing their results with similar field experiments dating back to 1969, found discrimination against black Britons and those of south Asian origin – particularly Pakistanis – unchanged over almost 50 years.

The research, part of a larger cross-national project funded by the European Union and shared exclusively with the Guardian before its official launch, prompted concerns that race relations legislation had failed.

It echoes findings published as part of the Guardian’s Bias in Britain series that people from minority ethnic backgrounds face discrimination when seeking a room to rent. In a snapshot survey of online flatshare ads the Guardian found that an applicant called Muhammad was significantly less likely to receive a positive response than an applicant called David.

Prof Anthony Heath, co-author and emeritus fellow of Nuffield College, said: “The absence of any real decline in discrimination against black British and people of Pakistani background is a disturbing finding, which calls into question the effectiveness of previous policies. Ethnic inequality remains a burning injustice and there needs to be a radical rethink about how to tackle it.”

Dr Zubaida Haque, the deputy director of the race equality thinktank Runnymede, described the  findings as shocking. They demonstrated that “it’s not just covert racism or unconscious bias that we need to worry about; it’s overt and conscious racism, where applicants are getting shortlisted on the basis of their ethnicity and/or name”, she said.

“It’s clear that race relations legislation is not sufficient to hold employers to account. There are no real consequences for employers of racially discriminating in subtle ways, but for BME* applicants or employees it means higher unemployment, lower wages, poorer conditions and less security in work and life.” 


<https://tinyurl.com/y9nohdte>  Acesso em: 07.10.2019. Adaptado.


*BME – Black and Minority Ethnicity

O estudo mencionado no texto aponta para a discriminação racial de
Alternativas
Respostas
21: C
22: D
23: C
24: B
25: D