Questões de Vestibular FGV 2014 para Administração Pública, Vestibular

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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338839 Português
A exaltação do indivíduo como representante dos mais elevados valores humanos que esta sociedade produziu, combinada ao achatamento subjetivo sofrido pelos sujeitos sob os apelos monolíticos da sociedade de consumo, produz este estranho fenômeno em que as pessoas, despojadas ou empobrecidas em sua subjetividade, dedicam-se a cultuar a imagem de outras, destacadas pelos meios de comunicação como representantes de dimensões de humanidade que o homem comum já não reconhece em si mesmo. Consome-se a imagem espetacularizada de atores, cantores, esportistas e alguns (raros) políticos, em busca do que se perdeu exatamente como efeito da espetacularização da imagem: a dimensão, humana e singular, do que pode vir a ser uma pessoa, a partir do singelo ponto de vista de sua história de vida.

                Eugênio Bucci e Maria R. Kehl, Videologias: ensaios sobre televisão. São Paulo: Boitempo, 2004.
Depreende-se da leitura do texto que
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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338840 Português
    Depois de uma parte de concerto, que foi como descanso reparador, seguiu-se a oferta do busto. Teve a palavra o Professor Venâncio.
(...)
O orador acumulou paciente todos os epítetos de engrandecimento, desde o raro metal da sinceridade até o cobre dúctil, cantante das adulações. Fundiu a mistura numa fogueira de calorosas ênfases, e sobre a massa bateu como um ciclope, longamente, até acentuar a imagem monumental do diretor.
    Aristarco depois do primeiro receio esquecia-se na delícia de uma metamorfose. Venâncio era o seu escultor.
    A estátua não era mais uma aspiração: batiam-na ali. Ele sentia metalizar-se a carne à medida que o Venâncio falava. Compreendia inversamente o prazer de transmutação da matéria bruta que a alma artística penetra e anima: congelava-lhe os membros uma frialdade de ferro; à epiderme, nas mãos, na face, via, adivinhava reflexos desconhecidos de polimento. Consolidavam-se as dobras das roupas em modelagem resistente e fixa. Sentia-se estranhamente maciço por dentro, como se houvera bebido gesso. Parava-lhe o sangue nas artérias comprimidas. Perdia a sensação da roupa; empedernia-se, mineralizava-se todo. Não era um ser humano: era um corpo inorgânico, rochedo inerte, bloco metálico, escória de fundição, forma de bronze, vivendo a vida exterior das esculturas, sem consciência, sem individualidade, morto sobre a cadeira, oh, glória! Mas feito estátua.
    “Coroemo-lo!” bradou de súbito Venâncio.

                                               Raul Pompeia, O Ateneu

Considere os seguintes pares de palavras retirados do texto:

I     “metamorfose” – “transmutação”;  II     “dúctil” – “inerte”; III    “empedernia” – “mineralizava”.


Tendo em vista as relações de sentido estabelecidas no texto, é correto afirmar que pode ser lido como sinônimo apenas o par indicado em

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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338841 Português
    Depois de uma parte de concerto, que foi como descanso reparador, seguiu-se a oferta do busto. Teve a palavra o Professor Venâncio.
(...)
O orador acumulou paciente todos os epítetos de engrandecimento, desde o raro metal da sinceridade até o cobre dúctil, cantante das adulações. Fundiu a mistura numa fogueira de calorosas ênfases, e sobre a massa bateu como um ciclope, longamente, até acentuar a imagem monumental do diretor.
    Aristarco depois do primeiro receio esquecia-se na delícia de uma metamorfose. Venâncio era o seu escultor.
    A estátua não era mais uma aspiração: batiam-na ali. Ele sentia metalizar-se a carne à medida que o Venâncio falava. Compreendia inversamente o prazer de transmutação da matéria bruta que a alma artística penetra e anima: congelava-lhe os membros uma frialdade de ferro; à epiderme, nas mãos, na face, via, adivinhava reflexos desconhecidos de polimento. Consolidavam-se as dobras das roupas em modelagem resistente e fixa. Sentia-se estranhamente maciço por dentro, como se houvera bebido gesso. Parava-lhe o sangue nas artérias comprimidas. Perdia a sensação da roupa; empedernia-se, mineralizava-se todo. Não era um ser humano: era um corpo inorgânico, rochedo inerte, bloco metálico, escória de fundição, forma de bronze, vivendo a vida exterior das esculturas, sem consciência, sem individualidade, morto sobre a cadeira, oh, glória! Mas feito estátua.
    “Coroemo-lo!” bradou de súbito Venâncio.

                                               Raul Pompeia, O Ateneu
Considerada no contexto de O Ateneu, a cena em que Aristarco se vê, simbolicamente, convertido em estátua de metal representa o resultado ou a consumação das motivações principais da personagem, a saber, a
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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338842 Português
    Depois de uma parte de concerto, que foi como descanso reparador, seguiu-se a oferta do busto. Teve a palavra o Professor Venâncio.
(...)
O orador acumulou paciente todos os epítetos de engrandecimento, desde o raro metal da sinceridade até o cobre dúctil, cantante das adulações. Fundiu a mistura numa fogueira de calorosas ênfases, e sobre a massa bateu como um ciclope, longamente, até acentuar a imagem monumental do diretor.
    Aristarco depois do primeiro receio esquecia-se na delícia de uma metamorfose. Venâncio era o seu escultor.
    A estátua não era mais uma aspiração: batiam-na ali. Ele sentia metalizar-se a carne à medida que o Venâncio falava. Compreendia inversamente o prazer de transmutação da matéria bruta que a alma artística penetra e anima: congelava-lhe os membros uma frialdade de ferro; à epiderme, nas mãos, na face, via, adivinhava reflexos desconhecidos de polimento. Consolidavam-se as dobras das roupas em modelagem resistente e fixa. Sentia-se estranhamente maciço por dentro, como se houvera bebido gesso. Parava-lhe o sangue nas artérias comprimidas. Perdia a sensação da roupa; empedernia-se, mineralizava-se todo. Não era um ser humano: era um corpo inorgânico, rochedo inerte, bloco metálico, escória de fundição, forma de bronze, vivendo a vida exterior das esculturas, sem consciência, sem individualidade, morto sobre a cadeira, oh, glória! Mas feito estátua.
    “Coroemo-lo!” bradou de súbito Venâncio.

                                               Raul Pompeia, O Ateneu
Tendo em vista que a cena aqui reproduzida representa o ápice da solenidade bienal de distribuição dos prêmios aos colegiais, confirma-se o paradoxo de que o colégio Ateneu tem como objetivo primordial
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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338843 Português
    Depois de uma parte de concerto, que foi como descanso reparador, seguiu-se a oferta do busto. Teve a palavra o Professor Venâncio.
(...)
O orador acumulou paciente todos os epítetos de engrandecimento, desde o raro metal da sinceridade até o cobre dúctil, cantante das adulações. Fundiu a mistura numa fogueira de calorosas ênfases, e sobre a massa bateu como um ciclope, longamente, até acentuar a imagem monumental do diretor.
    Aristarco depois do primeiro receio esquecia-se na delícia de uma metamorfose. Venâncio era o seu escultor.
    A estátua não era mais uma aspiração: batiam-na ali. Ele sentia metalizar-se a carne à medida que o Venâncio falava. Compreendia inversamente o prazer de transmutação da matéria bruta que a alma artística penetra e anima: congelava-lhe os membros uma frialdade de ferro; à epiderme, nas mãos, na face, via, adivinhava reflexos desconhecidos de polimento. Consolidavam-se as dobras das roupas em modelagem resistente e fixa. Sentia-se estranhamente maciço por dentro, como se houvera bebido gesso. Parava-lhe o sangue nas artérias comprimidas. Perdia a sensação da roupa; empedernia-se, mineralizava-se todo. Não era um ser humano: era um corpo inorgânico, rochedo inerte, bloco metálico, escória de fundição, forma de bronze, vivendo a vida exterior das esculturas, sem consciência, sem individualidade, morto sobre a cadeira, oh, glória! Mas feito estátua.
    “Coroemo-lo!” bradou de súbito Venâncio.

                                               Raul Pompeia, O Ateneu
No excerto, diz o narrador que Aristarco “mineralizava-se todo”, via-se mudado, de ser vivo, em elemento mineral. Processos de mineralização são também centrais na caracterização da principal personagem feminina do romance
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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338844 Português
    Depois de uma parte de concerto, que foi como descanso reparador, seguiu-se a oferta do busto. Teve a palavra o Professor Venâncio.
(...)
O orador acumulou paciente todos os epítetos de engrandecimento, desde o raro metal da sinceridade até o cobre dúctil, cantante das adulações. Fundiu a mistura numa fogueira de calorosas ênfases, e sobre a massa bateu como um ciclope, longamente, até acentuar a imagem monumental do diretor.
    Aristarco depois do primeiro receio esquecia-se na delícia de uma metamorfose. Venâncio era o seu escultor.
    A estátua não era mais uma aspiração: batiam-na ali. Ele sentia metalizar-se a carne à medida que o Venâncio falava. Compreendia inversamente o prazer de transmutação da matéria bruta que a alma artística penetra e anima: congelava-lhe os membros uma frialdade de ferro; à epiderme, nas mãos, na face, via, adivinhava reflexos desconhecidos de polimento. Consolidavam-se as dobras das roupas em modelagem resistente e fixa. Sentia-se estranhamente maciço por dentro, como se houvera bebido gesso. Parava-lhe o sangue nas artérias comprimidas. Perdia a sensação da roupa; empedernia-se, mineralizava-se todo. Não era um ser humano: era um corpo inorgânico, rochedo inerte, bloco metálico, escória de fundição, forma de bronze, vivendo a vida exterior das esculturas, sem consciência, sem individualidade, morto sobre a cadeira, oh, glória! Mas feito estátua.
    “Coroemo-lo!” bradou de súbito Venâncio.

                                               Raul Pompeia, O Ateneu
Por perceber na mineralização (da personagem) um processo de reificação (coisificação) do ser, recusa-se expressamente a converter-se em mineral a personagem
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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338845 Português
Esse livro representa a fase intensa, mas breve, de uma esperança que nasceu sob a resistência do mundo livre à fúria nazifacista, mas que logo se retraiu com o advento da guerra fria. As indicações presentes na afirmação acima permitem concluir que o livro nela mencionado é 
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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338846 Português

NOSSO TEMPO


(...)
                                 V
Escuta a hora formidável do almoço
na cidade. Os escritórios, num passe, esvaziam-se. 
As bocas sugam um rio de carne, legumes e tortas vitaminosas. 
Salta depressa do mar a bandeja de peixes argênteos! 
Os subterrâneos da fome choram caldo de sopa, 
olhos líquidos de cão através do vidro devoram teu osso. 
Come, braço mecânico, alimenta-te, mão de papel, é tempo de comida, 
mais tarde será o de amor. 
Lentamente os escritórios se recuperam, e os negócios, forma indecisa, evoluem. 


O esplêndido negócio insinua-se no tráfego. 
Multidões que o cruzam não veem. É sem cor e sem cheiro. 
Está dissimulado no bonde, por trás da brisa do sul, 
vem na areia, no telefone, na batalha de aviões, 
toma conta de tua alma e dela extrai uma porcentagem. 
(...) 

                                                 Carlos Drummond de Andrade, Poesia completa.

Tanto esse trecho de Drummond quanto o romance O cortiço, de Aluísio Azevedo, apresentam a figuração de coletivos humanos em ação. Embora em proporções diferentes, em ambas as obras esses coletivos são movidos sobretudo por forças de caráter
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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338847 Português

NOSSO TEMPO


(...)
                                 V
Escuta a hora formidável do almoço
na cidade. Os escritórios, num passe, esvaziam-se. 
As bocas sugam um rio de carne, legumes e tortas vitaminosas. 
Salta depressa do mar a bandeja de peixes argênteos! 
Os subterrâneos da fome choram caldo de sopa, 
olhos líquidos de cão através do vidro devoram teu osso. 
Come, braço mecânico, alimenta-te, mão de papel, é tempo de comida, 
mais tarde será o de amor. 
Lentamente os escritórios se recuperam, e os negócios, forma indecisa, evoluem. 


O esplêndido negócio insinua-se no tráfego. 
Multidões que o cruzam não veem. É sem cor e sem cheiro. 
Está dissimulado no bonde, por trás da brisa do sul, 
vem na areia, no telefone, na batalha de aviões, 
toma conta de tua alma e dela extrai uma porcentagem. 
(...) 

                                                 Carlos Drummond de Andrade, Poesia completa.

A representação de um processo generalizado de alienação social só NÃO é realizada, no poema, pela figuração
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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338848 Português

NOSSO TEMPO


(...)
                                 V
Escuta a hora formidável do almoço
na cidade. Os escritórios, num passe, esvaziam-se. 
As bocas sugam um rio de carne, legumes e tortas vitaminosas. 
Salta depressa do mar a bandeja de peixes argênteos! 
Os subterrâneos da fome choram caldo de sopa, 
olhos líquidos de cão através do vidro devoram teu osso. 
Come, braço mecânico, alimenta-te, mão de papel, é tempo de comida, 
mais tarde será o de amor. 
Lentamente os escritórios se recuperam, e os negócios, forma indecisa, evoluem. 


O esplêndido negócio insinua-se no tráfego. 
Multidões que o cruzam não veem. É sem cor e sem cheiro. 
Está dissimulado no bonde, por trás da brisa do sul, 
vem na areia, no telefone, na batalha de aviões, 
toma conta de tua alma e dela extrai uma porcentagem. 
(...) 

                                                 Carlos Drummond de Andrade, Poesia completa.

Considere as seguintes afirmações sobre o texto:
I A expressão “num passe” (verso 2) exprime noção de tempo. II Segundo o poeta, “na hora formidável do almoço”, ocorrem os movimentos de fluxo e refluxo, expressos, respectivamente, por “esvaziam-se” e “se recuperam”. III O último verso contém dois verbos no imperativo (“toma” e “extrai”), por meio dos quais o poeta se dirige ao leitor.
Está correto apenas o que se afirma em 
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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338849 Inglês
Which of the following is most supported by the information in the article?
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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338850 Inglês
With respect to the Greeks and Romans, the author most likely believes which of the following?
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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338851 Inglês
According to the information in the article,
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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338852 Inglês
At the end of paragraph 3, the sentence “It’s when we make space for the things that are important but not urgent” most likely refers to which of the following?
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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338853 Inglês
With respect to the author’s conception of the sabbath, which of the following is most supported by the information in the article?
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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338854 Inglês
In paragraph 5, the article most likely mentions time and space in order to
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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338855 Inglês
At the end of paragraph 6, “This” in the sentence “This was, and remains, a fallacy” most likely refers to the belief that
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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338856 Inglês
With respect to the sabbath, which of the following is not supported by the information in the article?
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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338857 Inglês
In paragraph 1, “The facts” in the sentence “The facts have never been in dispute” most likely refers to all of the following except
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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338858 Inglês
According to the information in the article, Freddie Hall’s lawyers most likely believe that
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Respostas
21: C
22: E
23: C
24: B
25: A
26: D
27: C
28: A
29: E
30: D
31: A
32: C
33: B
34: B
35: D
36: A
37: D
38: E
39: E
40: C