Questões de Vestibular FGV 2014 para Administração Pública, Vestibular

Foram encontradas 60 questões

Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338819 Matemática
Um investidor possui uma carteira com ações de cinco empresas: A, B, C, D e E. Em determinado dia, o gráfico abaixo apresentou o valor (em reais) das ações de cada empresa, como porcentagem do valor total (em reais) da carteira:
Imagem associada para resolução da questão Sabendo que o valor das ações da empresa E é o dobro do valor das ações da empresa D, podemos afirmar que a razão entre o valor das ações de E e o valor das ações de A é:
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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338820 Matemática
Uma cafeteria vende exclusivamente café a um preço de R$3,00 por xícara. O custo de fabricação de uma xícara de café é R$0,80 e o custo fixo mensal da cafeteria é R$3 800,00. Para que o lucro mensal seja no mínimo R$5 000,00, devem ser fabricadas e vendidas, no mínimo, x xícaras por mês; x pertence ao intervalo:
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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338821 Matemática
A raiz da equação 3x-1+4.3x +3x+1 = 22√3
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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338822 Matemática

No plano cartesiano, a reta que passa pelos pontos A(1, 2) e B(2, 4)intercepta a reta de equação x −3y =1no ponto P .

A soma das coordenadas de P é:

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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338823 Matemática
Estima-se que, em 2024, a renda per capita de um país seja o dobro de seu valor em 2014. Considerando que essa renda per capita cresce anualmente em progressão geométrica, pode-se afirmar que a razão dessa progressão é:
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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338824 Matemática Financeira

Use a seguinte tabela:

x 0,08 0,09 0,10 0,11 0,12

2x 1,057 1,064 1,072 1,079 1,087


Salomão aplicou R$15 000,00 durante um ano, à taxa de 8% ao ano. Em seguida, aplicou o montante obtido por mais um ano, à taxa de 9% ao ano, obtendo, no final, um montante de x reais.
A soma dos algarismos de x é:

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Q1338825 Matemática
O valor de mercado de um carro modelo A, daqui a t semestres é V1 = 50 000e-0,08t e o valor de mercado de outro carro modelo B, daqui a t semestres é V2 = 50 000e-0,10t . Após quantos semestres, contados a partir de hoje, os valores se igualarão?
Use para resolver a seguinte tabela:
x 1 2 3 4 5 ln(x) 0 0,69 1,10 1,39 1,61
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Q1338826 Matemática
A equação x3-3x2-x+k=0 tem raízes em progressão aritmética quando colocadas em ordem crescente. A razão da progressão aritmética é:
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Q1338827 Matemática
Com os algarismos 1, 3, 5, 7 e 9, quantos números de três algarismos podem ser formados de modo que haja pelo menos dois algarismos iguais?
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Q1338828 Matemática
Seja P(m n, )o ponto pertencente à circunferência de equação x2+y2-6x-4y+12=0 e que tem ordenada mínima. O produto m.n vale:
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Q1338829 Matemática
O sistema de equações nas incógnitas x, y e z dado pela equação matricial
Imagem associada para resolução da questão
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Q1338830 Matemática
Um retângulo de lados medindo 8cm e 3cm gira ao redor de um eixo que contém o menor lado. O volume em centímetros cúbicos do sólido gerado através dessa rotação é
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Q1338831 Matemática

Existem valores de x que verificam simultaneamente as relações


sen x – cos x = m e sen x + cos x = m.


Para quantos valores de m esta eventualidade sucede? 

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Q1338832 Matemática
Para que valor de a , o conjunto imagem da função quadrática f(x) = ax2 -4x + 6 é o intervalo [−6, ∞[ ?
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Q1338833 Matemática

Uma prova consta de 6 testes de múltipla escolha, com 3 alternativas cada um e apenas uma correta.

Se um aluno “chutar” as respostas de cada teste, isto é, escolher como correta uma alternativa ao acaso em cada teste, a probabilidade de que acerte ao menos um teste é:

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Q1338834 Português

Sem aspas na língua


    De início, o que me incomodava era o peso desproporcional que as aspas dão à palavra. Se escrevo mouse pad, por exemplo, suscito em seu pensamento apenas o quadradinho discreto que vive ao lado do teclado, objeto não mais notável na economia do cotidiano do que as dobradiças da janela ou o porta-escova de dentes. Já "mouse pad" parece grafado em neon, brilha diante de seus olhos como o luminoso de uma lanchonete americana. Desequilibra.
    Tá legal, eu aceito o argumento: não se pode exigir do leitor que saiba outra língua além do português. Se encasqueto em ornar meu texto com "dramblys" ou "haveloos" - termos em lituano e holandês para elefante e mulambento, respectivamente -, as aspas surgem para acalmar quem me lê, como se dissessem: "Queridão, os termos discriminados são coisa doutras terras e doutra gente, nada que você devesse conhecer".
    Pois é essa discriminação o que, agora sei, mais me incomoda. Vejo por trás das aspas uma pontinha de xenofobia, como se para circular entre nós a palavra estrangeira precisasse andar com o passaporte aberto, mostrando o carimbo na entrada e na saída.
    Ora, por quê? Será que "blackberries" rolando livremente por nossa terra poderiam frutificar e, como ervas daninhas, roubar os nutrientes da graviola, da mangaba e do cajá? "Samplers", sem as barrinhas duplas de proteção, acabariam poluindo o português com "beats" exógenos, condenando-o a uma versão "remix"? Caso recebêssemos "blowjobs" sem o supracitado preservativo gráfico, doenças venéreas se espalhariam por nosso exposto vernáculo?
    Bobagem, pessoal. Livremos as nossas frases desses arames farpados, desses cacos de vidro. A língua é viva: quanto mais línguas tocar, mais sabores irá provar e experiências poderá acumular.


                            Antônio Prata, Folha de S. Paulo, 22/05/2013. Adaptado

O título do texto resulta de um trocadilho com a frase feita de origem popular “não ter papas na língua”. Comparados título e frase feita, pode-se afirmar:
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Q1338835 Português

Sem aspas na língua


    De início, o que me incomodava era o peso desproporcional que as aspas dão à palavra. Se escrevo mouse pad, por exemplo, suscito em seu pensamento apenas o quadradinho discreto que vive ao lado do teclado, objeto não mais notável na economia do cotidiano do que as dobradiças da janela ou o porta-escova de dentes. Já "mouse pad" parece grafado em neon, brilha diante de seus olhos como o luminoso de uma lanchonete americana. Desequilibra.
    Tá legal, eu aceito o argumento: não se pode exigir do leitor que saiba outra língua além do português. Se encasqueto em ornar meu texto com "dramblys" ou "haveloos" - termos em lituano e holandês para elefante e mulambento, respectivamente -, as aspas surgem para acalmar quem me lê, como se dissessem: "Queridão, os termos discriminados são coisa doutras terras e doutra gente, nada que você devesse conhecer".
    Pois é essa discriminação o que, agora sei, mais me incomoda. Vejo por trás das aspas uma pontinha de xenofobia, como se para circular entre nós a palavra estrangeira precisasse andar com o passaporte aberto, mostrando o carimbo na entrada e na saída.
    Ora, por quê? Será que "blackberries" rolando livremente por nossa terra poderiam frutificar e, como ervas daninhas, roubar os nutrientes da graviola, da mangaba e do cajá? "Samplers", sem as barrinhas duplas de proteção, acabariam poluindo o português com "beats" exógenos, condenando-o a uma versão "remix"? Caso recebêssemos "blowjobs" sem o supracitado preservativo gráfico, doenças venéreas se espalhariam por nosso exposto vernáculo?
    Bobagem, pessoal. Livremos as nossas frases desses arames farpados, desses cacos de vidro. A língua é viva: quanto mais línguas tocar, mais sabores irá provar e experiências poderá acumular.


                            Antônio Prata, Folha de S. Paulo, 22/05/2013. Adaptado

Das características abaixo atribuídas às aspas, a única que NÃO expressa a opinião do autor é:
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Q1338836 Português

Sem aspas na língua


    De início, o que me incomodava era o peso desproporcional que as aspas dão à palavra. Se escrevo mouse pad, por exemplo, suscito em seu pensamento apenas o quadradinho discreto que vive ao lado do teclado, objeto não mais notável na economia do cotidiano do que as dobradiças da janela ou o porta-escova de dentes. Já "mouse pad" parece grafado em neon, brilha diante de seus olhos como o luminoso de uma lanchonete americana. Desequilibra.
    Tá legal, eu aceito o argumento: não se pode exigir do leitor que saiba outra língua além do português. Se encasqueto em ornar meu texto com "dramblys" ou "haveloos" - termos em lituano e holandês para elefante e mulambento, respectivamente -, as aspas surgem para acalmar quem me lê, como se dissessem: "Queridão, os termos discriminados são coisa doutras terras e doutra gente, nada que você devesse conhecer".
    Pois é essa discriminação o que, agora sei, mais me incomoda. Vejo por trás das aspas uma pontinha de xenofobia, como se para circular entre nós a palavra estrangeira precisasse andar com o passaporte aberto, mostrando o carimbo na entrada e na saída.
    Ora, por quê? Será que "blackberries" rolando livremente por nossa terra poderiam frutificar e, como ervas daninhas, roubar os nutrientes da graviola, da mangaba e do cajá? "Samplers", sem as barrinhas duplas de proteção, acabariam poluindo o português com "beats" exógenos, condenando-o a uma versão "remix"? Caso recebêssemos "blowjobs" sem o supracitado preservativo gráfico, doenças venéreas se espalhariam por nosso exposto vernáculo?
    Bobagem, pessoal. Livremos as nossas frases desses arames farpados, desses cacos de vidro. A língua é viva: quanto mais línguas tocar, mais sabores irá provar e experiências poderá acumular.


                            Antônio Prata, Folha de S. Paulo, 22/05/2013. Adaptado

Nos trechos abaixo, o autor dirige-se ao leitor. Desses trechos, o único que pressupõe a opinião do leitor é:
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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338837 Português

Sem aspas na língua


    De início, o que me incomodava era o peso desproporcional que as aspas dão à palavra. Se escrevo mouse pad, por exemplo, suscito em seu pensamento apenas o quadradinho discreto que vive ao lado do teclado, objeto não mais notável na economia do cotidiano do que as dobradiças da janela ou o porta-escova de dentes. Já "mouse pad" parece grafado em neon, brilha diante de seus olhos como o luminoso de uma lanchonete americana. Desequilibra.
    Tá legal, eu aceito o argumento: não se pode exigir do leitor que saiba outra língua além do português. Se encasqueto em ornar meu texto com "dramblys" ou "haveloos" - termos em lituano e holandês para elefante e mulambento, respectivamente -, as aspas surgem para acalmar quem me lê, como se dissessem: "Queridão, os termos discriminados são coisa doutras terras e doutra gente, nada que você devesse conhecer".
    Pois é essa discriminação o que, agora sei, mais me incomoda. Vejo por trás das aspas uma pontinha de xenofobia, como se para circular entre nós a palavra estrangeira precisasse andar com o passaporte aberto, mostrando o carimbo na entrada e na saída.
    Ora, por quê? Será que "blackberries" rolando livremente por nossa terra poderiam frutificar e, como ervas daninhas, roubar os nutrientes da graviola, da mangaba e do cajá? "Samplers", sem as barrinhas duplas de proteção, acabariam poluindo o português com "beats" exógenos, condenando-o a uma versão "remix"? Caso recebêssemos "blowjobs" sem o supracitado preservativo gráfico, doenças venéreas se espalhariam por nosso exposto vernáculo?
    Bobagem, pessoal. Livremos as nossas frases desses arames farpados, desses cacos de vidro. A língua é viva: quanto mais línguas tocar, mais sabores irá provar e experiências poderá acumular.


                            Antônio Prata, Folha de S. Paulo, 22/05/2013. Adaptado

Para caracterizar as aspas indesejadas, o autor se vale de imagens depreciativas, as quais constituem exemplos de
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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Administração Pública - Vestibular |
Q1338838 Português
A exaltação do indivíduo como representante dos mais elevados valores humanos que esta sociedade produziu, combinada ao achatamento subjetivo sofrido pelos sujeitos sob os apelos monolíticos da sociedade de consumo, produz este estranho fenômeno em que as pessoas, despojadas ou empobrecidas em sua subjetividade, dedicam-se a cultuar a imagem de outras, destacadas pelos meios de comunicação como representantes de dimensões de humanidade que o homem comum já não reconhece em si mesmo. Consome-se a imagem espetacularizada de atores, cantores, esportistas e alguns (raros) políticos, em busca do que se perdeu exatamente como efeito da espetacularização da imagem: a dimensão, humana e singular, do que pode vir a ser uma pessoa, a partir do singelo ponto de vista de sua história de vida.

                Eugênio Bucci e Maria R. Kehl, Videologias: ensaios sobre televisão. São Paulo: Boitempo, 2004.
Considerados no contexto em que ocorrem, os trechos “exaltação do indivíduo” e “achatamento subjetivo sofrido pelos sujeitos” estabelecem, entre si, relação de
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Respostas
1: D
2: E
3: D
4: C
5: C
6: A
7: B
8: D
9: B
10: E
11: A
12: B
13: C
14: E
15: A
16: B
17: E
18: B
19: D
20: A