Questões de Vestibular UCB 2012 para Vestibular - Prova 1
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O início do Segundo Reinado foi marcado, economicamente, pela presença hegemônica da produção escravista-exportadora, principalmente de açúcar e café
O fraco processo de urbanização e a ausência de novos produtos na economia brasileira, na segunda metade do século XIX, fortaleceram a monarquia e enfraqueceram novas iniciativas econômicas no país.
A partir de 1850, a Lei Eusébio de Queiroz extingue o tráfico de escravos para o Brasil e promove um progressivo aumento de trabalhadores livres e de brancos na constituição da população brasileira.
O Barão de Mauá foi uma figura economicamente importante no período do Segundo Império. Construção de estradas de ferro e linha telegráfica para estabelecer a comunicação entre Brasil e Europa são destaques de sua intervenção na economia.
A entrada de imigrantes, principalmente italianos, para trabalhar nas lavouras de café, ocorreu de forma bastante diferenciada do trabalho escravo. Bons salários e boas condições de trabalho nas lavouras cafeeiras foram atrativos importantes para a vinda desses migrantes.
A Segunda Guerra Mundial trouxe a hegemonia do império americano no campo econômico, no militar e no político, uma vez que o dólar passou a ser a moeda universal e os Estados Unidos o grande credor do mundo ocidental.
Ao impedir o avanço do comunismo no mundo durante a Guerra Fria, os Estados Unidos atuaram sempre no sentido da frase expressa nos quadrinhos: “Eu serei o destemido americano defensor da liberdade e da democracia”.
O expansionismo dos Estados Unidos é anterior à Guerra Fria. A conquista de territórios na porção ocidental das iniciais treze colônias, após a independência da coroa britânica, é um exemplo desse fato.
A criação do estado de Israel amenizou os conflitos durante o período da Guerra Fria, uma vez que, finalmente, o povo judeu passou a ter o seu território, vendo o seu país constituído internacionalmente.
Após a queda do muro de Berlim, o mundo assiste ao final da Guerra Fria e, com ele, à paz entre os diferentes povos, o que, na atualidade, é um fato marcante.
Um conjunto de escolas revelado pelo novo IDEB mostra que, com esforço e disciplina, dá para cumprir metas e alcançar a excelência.
Poucos indicadores são tão cruciais para o avanço do país quanto o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), termômetro do ensino que produz a mais abrangente e precisa radiografia sobre a sala de aula brasileira. A última leva de dados, divulgada na semana passada pelo Ministério da Educação (MEC), mostra que houve avanços nos dois últimos anos, mas adverte - com festival de notas vermelhas para estados, municípios e escolas - que a distância entre o Brasil e os melhores do mundo é ainda longa.
A carência de investimento na educação básica permite inferir que, no futuro, pode ocorrer uma redução cada vez maior na disponibilidade de mão de obra qualificada na dinâmica econômica do país.
Um conjunto de escolas revelado pelo novo IDEB mostra que, com esforço e disciplina, dá para cumprir metas e alcançar a excelência.
Poucos indicadores são tão cruciais para o avanço do país quanto o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), termômetro do ensino que produz a mais abrangente e precisa radiografia sobre a sala de aula brasileira. A última leva de dados, divulgada na semana passada pelo Ministério da Educação (MEC), mostra que houve avanços nos dois últimos anos, mas adverte - com festival de notas vermelhas para estados, municípios e escolas - que a distância entre o Brasil e os melhores do mundo é ainda longa.
A excelência, abordada no subtítulo do texto, só pode ser alcançada por instituições de ensino privadas. As escolas públicas do país estão sucateadas e, portanto, sem condições de alcançarem um ensino básico de qualidade.
Um conjunto de escolas revelado pelo novo IDEB mostra que, com esforço e disciplina, dá para cumprir metas e alcançar a excelência.
Poucos indicadores são tão cruciais para o avanço do país quanto o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), termômetro do ensino que produz a mais abrangente e precisa radiografia sobre a sala de aula brasileira. A última leva de dados, divulgada na semana passada pelo Ministério da Educação (MEC), mostra que houve avanços nos dois últimos anos, mas adverte - com festival de notas vermelhas para estados, municípios e escolas - que a distância entre o Brasil e os melhores do mundo é ainda longa.
Investimento em educação, além de estar relacionado com a qualidade da força de trabalho, também reflete-se na cidadania e na qualidade de vida da população.
Um conjunto de escolas revelado pelo novo IDEB mostra que, com esforço e disciplina, dá para cumprir metas e alcançar a excelência.
Poucos indicadores são tão cruciais para o avanço do país quanto o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), termômetro do ensino que produz a mais abrangente e precisa radiografia sobre a sala de aula brasileira. A última leva de dados, divulgada na semana passada pelo Ministério da Educação (MEC), mostra que houve avanços nos dois últimos anos, mas adverte - com festival de notas vermelhas para estados, municípios e escolas - que a distância entre o Brasil e os melhores do mundo é ainda longa.
Infere-se do texto que as escolas de menor rendimento no IDEB estão localizadas nas áreas mais pobres do país, particularmente nos municípios da Região Nordeste.
Um conjunto de escolas revelado pelo novo IDEB mostra que, com esforço e disciplina, dá para cumprir metas e alcançar a excelência.
Poucos indicadores são tão cruciais para o avanço do país quanto o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), termômetro do ensino que produz a mais abrangente e precisa radiografia sobre a sala de aula brasileira. A última leva de dados, divulgada na semana passada pelo Ministério da Educação (MEC), mostra que houve avanços nos dois últimos anos, mas adverte - com festival de notas vermelhas para estados, municípios e escolas - que a distância entre o Brasil e os melhores do mundo é ainda longa.
O estabelecimento de cotas nas universidades federais para alunos provenientes das escolas públicas pode melhorar, de forma significativa, a posição do Brasil no ranking do IDEB.
Em relação a essa garrafa e ao refrigerante nela armazenado, julgue os itens a seguir, assinalando (V) para os verdadeiros e (F) para os falsos.
A altura da parte do tronco de cone de bases paralelas tomada pelo refrigerante é 8 cm.
Em relação a essa garrafa e ao refrigerante nela armazenado, julgue os itens a seguir, assinalando (V) para os verdadeiros e (F) para os falsos.
O cone correspondente ao tronco de cone que forma a garrafa tem altura de 5 cm.
Em relação a essa garrafa e ao refrigerante nela armazenado, julgue os itens a seguir, assinalando (V) para os verdadeiros e (F) para os falsos.
Com a garrafa na posição citada acima, a superfície do refrigerante tem área menor que 3 cm2.
Em relação a essa garrafa e ao refrigerante nela armazenado, julgue os itens a seguir, assinalando (V) para os verdadeiros e (F) para os falsos.
Quando o conteúdo da garrafa é suficiente apenas para encher a parte correspondente ao cilindro circular reto, seu volume é maior que três quartos de um litro.
Em relação a essa garrafa e ao refrigerante nela armazenado, julgue os itens a seguir, assinalando (V) para os verdadeiros e (F) para os falsos.
O volume do refrigerante acondicionado na garrafa é maior que 850 mL.