Questões de Vestibular IF Sudeste - MG 2018 para Vestibular - Segundo Semestre
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TEXTO 1 Saudosa Maloca
Se o senhor não tá lembrado Dá licença de contá Que acá onde agora está Esse adifício arto Era uma casa véia Um palacete assobradado
Foi aqui seu moço Que eu, Mato Grosso e o Joca Construímos nossa maloca Mas um dia, nós nem pode se alembrá Veio os homis c'as ferramentas O dono mandô derrubá
Peguemos todas nossas coisas E fumos pro meio da rua Apreciá a demolição Que tristeza que nós sentia Cada táuba que caía Doía no coração
Mato Grosso quis gritá Mas em cima eu falei: Os homis tá cá razão Nós arranja outro lugar Só se conformemo quando o Joca falou: "Deus dá o frio conforme o cobertor"
E hoje nós pega páia nas gramas do jardim E prá esquecê, nós cantemos assim: Saudosa maloca, maloca querida Dim-dim donde nós passemos os dias feliz de nossa vida Saudosa maloca, maloca querida Dim-dim donde nós passemos os dias feliz de nossas vidas.
BARBOSA, Adoniran. Saudosa maloca. Disponível em: <http://m.letras.mus.br/adoniranbarbosa> . Acesso em: 17 abr. 2018.
Analise as seguintes proposições a respeito do texto I. I. A canção trata do processo de urbanização dos grandes centros urbanos que transforma as casas em edifícios. II. A canção trata de três homens expulsos da casa abandonada que haviam invadido porque em seu lugar será construído um edifício. III. A canção tematiza a moradia, mas pelo lado daqueles que não a possuem.
Marque a alternativa CORRETA.
Leia o seguinte soneto.
RECORDO AINDA...
Recordo ainda... e nada mais me importa...
Aqueles dias de uma luz tão mansa
Que me deixavam, sempre, de lembrança,
Algum brinquedo novo à minha porta...
Mas veio um vento de Desesperança
Soprando cinzas pela noite morta!
E eu pendurei na galharia torta
Todos os meus brinquedos de criança...
Estrada afora após segui... Mas, aí,
Embora idade e senso eu aparente
Não vos iludais o velho que aqui vai:
Eu quero os meus brinquedos novamente!
Sou um pobre menino... acreditai!...
Que envelheceu, um dia, de repente!...
QUINTANA, Mário. Nariz de vidro. São Paulo: Moderna, 2003, p. 42.
Marque a alternativa que identifica CORRETAMENTE o eu lírico do soneto.
Leia atentamente o fragmento I-Juca-Pirama.
Em fundos vasos d'alvacenta argila
Ferve o cauim;
Enche-se as copas, o prazer começa,
Reina o festim.
O prisioneiro, cuja morte anseia,
Sentado está,
O prisioneiro, que outro sol no ocaso
Jamais verá!
A dura corda, que lhe enlaça o colo,
Mostra-lhe o fim
Da vida escura, que será mais breve
Do que o festim!
Contudo os olhos d'ignóbil pranto
Secos estão;
Mudos os lábios não descerram queixas
Do coração.
Mais um martírio, que encobrir não pode
Em rugas faz
A mentirosa placidez do rosto
Na fronte audaz!
Que tens, guerreiro? Que temor te assalta
No passo horrendo?
Honra das tabas que nascer te viram,
Folga morrendo.
Folga morrendo; porque além dos Andes
Revive o forte,
Que soube ufano contrastar os medos
Da fria morte.
GONÇALVES, Dias. Poesia e Prosa Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1998, p. 380-381.
Considerando o poema como um todo e seu conhecimento sobre o Romantismo brasileiro, assinale a
alternativa CORRETA.
I. Pode-se dizer que o pastor convida sua amada a gozar o quanto antes os prazeres do amor, porque a vida é breve, e o futuro é incerto. II. Pode-se dizer que o eu-lírico idealiza uma paisagem agradável e propícia aos encontros amorosos. III. Pode-se dizer que se trata de uma época de lutas e polêmicas religiosas que valorizou muito a arte da oratória, tendo como um de seus maiores expoentes Gregório de Matos. IV. Pode-se dizer que, contrariamente à arte do Renascimento, o Arcadismo pregava uma exaltação dos sentimentos, e a religiosidade é expressa de forma dramática, intensa, envolvendo emocionalmente os ouvintes.
Marque a alternativa CORRETA.
Leia atentamente o poema que se segue.
BUSCANDO A CRISTO
A vós correndo vou, braços sagrados,
Nessa cruz sacrossanta descobertos
Que, para receber-me, estais abertos,
E, por não castigar-me, estais cravados.
A vós, divinos olhos, eclipsados
De tanto sangue e lágrimas abertos,
Pois, para perdoar-me, estais despertos,
E, por não condenar-me, estais fechados.
A vós, pregados pés, por não deixar-me,
A vós, sangue vertido, para ungir-me,
A vós, cabeça baixa, p'ra chamar-me.
A vós, lado patente, quero unir-me,
A vós, cravos preciosos, quero atar-me,
Para ficar unido, atado e firme.
MATOS, Gregório de. In: WISNIK, José Miguel (org.). Gregório de Matos: poemas escolhidos. São Paulo: Círculo do Livro/Cultrix, s.d., p. 282.
Marque a alternativa CORRETA que melhor expressa o desejo do eu lírico no último terceto.
TRISTE HORIZONTE
Por que não vais a Belo Horizonte? a saudade cicia e continua branda: Volta lá. Tudo é belo e cantante na coleção de perfumes das avenidas que levam ao amor, nos espelhos de luz e penumbra onde se projetam os puros jogos de viver. Anda! Volta lá, volta já.
E eu respondo, carrancudo: Não. Não voltarei para ver o que não merece ser visto, o que merece ser esquecido, se revogado não pode ser. Não o passado cor-de-cores fantásticas, Belo Horizonte sorrindo púbere núbil sensual sem malícia, lugar de ler os clássicos e amar as artes novas, lugar muito especial pela graça do clima e pelo gosto, que não tem preço, de falar mal do Governo no lendário Bar do Ponto. Cidade aberta aos estudantes do mundo inteiro, inclusive Alagoas, "maravilha de milhares de brilhos vidrilhos" mariodeandrademente celebrada. Não, Mário, Belo Horizonte não era uma tolice como as outras. Era uma provinciana saudável, de carnes leves pesseguíneas. Era um remanso, era um remanso para fugir às partes agitadas do Brasil sorrindo do Rio de Janeiro e de São Paulo: tão prafentrex, as duas! e nós lá: macio-amesendados na calma e na verde brisa irônica. . .
Esquecer, quero esquecer é a brutal Belo Horizonte que se empavonava sobre o corpo crucificado da primeira. Quero não saber da traição de seus santos. Eles a protegiam, agora protegem-se a si mesmos. São José, no centro mesmo da cidade, explora estacionamento de automóveis. São José dendroclasta não deixa de pé sequer um pé-de-pau onde amarrar o burrinho numa parada no caminho do Egito. São José vai entrar feio no comércio de imóveis, vendendo seus jardins reservados a Deus. São Pedro instala supermercado. Nossa Senhora das Dores, amizade da gente na Floresta, (vi crescer sua igreja à sombra do Padre Artur) abre caderneta de poupança, lojas de acessórios para carros, papelaria, aviários, pães-de-queijo.
Terão endoidecido esses meus santos e a dolorida mãe de Deus? Ou foi em nome deles que pastores deixam de pastorear para faturar? Não escutem a voz de Jeremias (e é o Senhor que fala por sua boa de vergasta): "Eu vos introduzi numa terra fértil, e depois de lá entrardes a profanastes. Ai dos pastores que perdem e despedaçam o rebanho de minha pastagem! Eis que os visitarei para castigar a esperteza de seus desígnios".
Fujo da ignóbil visão de tendas obstruindo as alamedas do Senhor. Tento fugir da própria cidade, reconfortar-me em seu austero píncaro serrano. De lá verei uma longínqua, purificada Belo Horizonte sem escutar os rumos dos negócios abafando a litania dos fiéis. Lá o imenso azul desenha ainda as mensagens de esperança nos homens pacificados - os doces mineiros que teimam em existir no caos e no tráfico. Em vão tento a escalada. Cassetetes e revólveres me barram a subida que era alegria dominical de minha gente. Proibido escalar. Proibido sentir o ar de liberdade destes cimos, proibido viver a selvagem intimidade destas pedras que se vão desfazendo em forma de dinheiro. Esta serra tem dono. Não mais a natureza a governa. Desfaz-se, com o minério uma antiga aliança , um rito da cidade. Desiste ou leva bala. Encurralado todos, a Serra do Curral, os moradores cá embaixo. Jeremias me avisa: "Foi assolada toda a serra; de improviso derrubaram minhas tendas, abateram meus pavilhões. Vi os montes, e eis que tremiam. E todos os outeiros estremeciam. Olhei a terra, e eis que estava vazia, sem nada nada nada".
Sossega minha saudade. Não me cicies outra vez o impróprio convite. Não quero mais, não quero ver-te, meu Triste Horizonte e destroçado amor.
ANDRADE, Carlos Drummond de. “Triste horizonte”. In: Estado de Minas, 2o caderno, p. 1, 15 ago. 1976.
Em relação ao poema, analise as assertivas a seguir.
I. Carlos Drummond de Andrade lamenta as perdas sofridas e anseia esquecer as discrepâncias entre a cidade de que se lembra afetivamente e a que se ergue diante de seu olhar. II. Pode-se dizer que o pacato e o efêmero, a tradição e a modernidade são contradições que foram registradas por Carlos Drummond de Andrade. III. O receio de Carlos Drummond de Andrade em retornar a Belo Horizonte se relaciona à inconformidade com as transformações que atravessaram a cidade. IV. Carlos Drummond de Andrade demonstra um receio de aceitar o convite de seu alterego de retornar à cidade de Belo Horizonte.
Marque a alternativa CORRETA.
Leia atentamente a tirinha e as afirmativas a seguir.
WALKER, Greg Mort. Recruta Zero. O Estado de São Paulo. São Paulo, 11 mar. 2010
I. O uso do termo para determinar salva-vidas em oposição àquele utilizado por Quindim contribui para a construção do efeito de humor da tira.
II. O jogo linguístico de que fazem uso na tira só se concretiza pela exploração das diferentes funções dos artigos indefinido e definido.
III. A jovem da tira não está interessada em Quindim, visto que já conta com o próprio namorado para salvá-la.
Marque a alternativa CORRETA:
Dialogando com o público leitor
– Boa tarde, o senhor me desculpe eu estar interrompendo sua leitura, mas é só um minutinho. – Ah, pois não. – É o seguinte, não é o senhor que é o escritor? O menino ali me disse que o senhor é o escritor. – Bem, não sei se sou o escritor. Mas sou um escritor, sou, sim. – Madalena, venha cá, é ele! Madalena! Chame Rosalvo e os meninos, é ele? – O que foi que houve? – Madalena é minha esposa, ela estava com vergonha de perguntar se era o senhor mesmo o escritor. Ela me disse que já tinha ouvido muito falar no senhor. E Rosalvo é meu cunhado, que conhece sua obra, é gente boa. – Sim, eu... – Não vou interromper nada, pode ficar descansado, o senhor pode continuar com sua leitura. – Eu... – Madalena, é ele mesmo! Você tinha razão, é ele. É boa gente, você sabe? Estamos aqui numa prosa ótima, ele é a simplicidade em pessoa. Olha aí, Rosalvo, é ele. Pode sentar, rapaz, ele não morde, háhá! – Muito prazer, dá licença. – Eu... – Meu nome é Rosalvo Luiz da Anunciação Pereira, mas eu costumo assinar apenas Anunciação Pereira. – Ah, sim, interessante. – Admiro muito sua obra, O Sargento de Milícias. – Mas não fui eu quem escreveu esse, foi outro. Bem que podia ter sido eu, mas não fui eu. – Ah, então o senhor não é autor do “Sargento”? – Sou, mas de outro sargento, o Sargento Getúlio.
RIBEIRO, João Ubaldo. Contos e crônicas para ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2010, p. 59-63.
Assinale a alternativa CORRETA em relação ao texto lido.
Leia o excerto a seguir.
O grande e o pequeno
Todo o caso de amor tem sempre um grande e um pequeno. Essa não é uma ideia original, apenas uma adaptação da frase: “a chaque deux amoureux il y a toujours celui que aime et celui que se laisse aimer”. O pequeno ama, o grande se deixa amar, o grande fala, o pequeno escuta, o grande discorda, o pequeno concorda, o pequeno se preocupa, o grande divaga, o grande se atrasa, o pequeno se antecipa, o pequeno teme, o grande ameaça, o grande pede, ou nem precisa pedir, e o pequeno já está fazendo.
Às vezes o grande é um homem, às vezes é uma mulher. O grande pode ser o mais bonito e pode não ser. O pequeno pode ser o mais sensível, mas nem sempre é assim. Muitas vezes o grande é o mais esperto mas o pequeno também pode ser espertíssimo. Depende do caso. Ninguém descobriu até hoje nenhuma regra que permita determinar quem é o grande e quem é o pequeno de um casal. É necessária uma observação um pouco mais atenta. Numa festa, por exemplo, não é difícil identificar qual é qual. Geralmente o pequeno está torcendo para que a festa seja boa, principalmente se foi ele que sugeriu o programa. O grande se comportará de maneira mais blasé até se deixar embriagar pela música, pela bebida ou pelo ambiente, quando então ficará muito, mas muito mais entusiasmado do que o pequeno. O grande não se preocupa em conhecer pessoas, as pessoas é que sempre se aproximam dele, pelo menos na concepção do pequeno, mas mesmo que o pequeno atraia qualquer atenção, o fato vai passar desapercebido pelo grande. O pequeno evita o silêncio porque tem certeza de que a culpa é dele. Por isso tem sempre guardados na cabeça assuntos vários que possam ser úteis em diversas ocasiões. Mas se preocupa sempre em encaixá-los no momento mais apropriado, com cuidado, claro, para não perder a espontaneidade.
A calça nova do pequeno dificilmente lhe cai tão bem quanto a do grande, assim como o cabelo do grande sempre está melhor do que o pequeno, ainda que o resto do mundo pense exatamente o contrário. Mesmo que o pequeno dance bem, o grande sempre dançará melhor. O grande não é bom de decorar letras de músicas mas o pequeno sabe muitas decoradas, principalmente as mais românticas. O pequeno geralmente se comove com a lua calado enquanto o grande aponta, olha só que lua. No final da festa é sempre o pequeno que quer ir embora, a não ser que a festa seja ruim, neste caso o grande quis e eles já foram há muito tempo. Na saída, o pequeno sempre tem uma promessa nervosa e oculta para o resto da noite enquanto o grande se despede dos amigos displicentemente. Em casa, o pequeno faz tudo pra agradar, é macho, é gueixa, é incansável, e, se tocar o coração do grande, ainda deve comemorar com mais uma dose antes de cair no sono. No dia seguinte o pequeno estará inevitavelmente preocupado: será que eu fiz tudo certo? Será que eu devia ter dito aquilo? Por que será que toda vez sou eu que beijo primeiro? E provavelmente vai procurar o grande urgentemente apesar de ter se prometido que jamais faria isso.
Não precisa nem ser um caso de amor. Mesmo entre dois irmãos, dois amigos, dois o que seja, sempre haverá um que quer mais e outro que quer menos, o generoso e o pedinte, o fascinante e o fascinado. O grande e o pequeno podem ser de qualquer espécie, inclusive bichos, com exceção dos gatos que são todos grandes.
FALCÃO, Adriana. O doido da garrafa. São Paulo: Planeta, 2003, p. 11-13.
Em relação ao excerto, marque a alternativa CORRETA.
Leia o poema e as afirmativas a seguir.
O filho do século
Nunca mais andarei de bicicleta
Nem conversarei no portão
Com meninas de cabelos cacheados
Adeus valsa "Danúbio Azul"
Adeus tardes preguiçosas
Adeus cheiros do mundo sambas
Adeus puro amor
Atirei ao fogo a medalhinha da Virgem
Não tenho forças para gritar um grande grito
Cairei no chão do século vinte
Aguardem-me lá fora
As multidões famintas justiceiras
Sujeitos com gases venenosos
É a hora das barricadas
É a hora da fuzilamento, da raiva maior
Os vivos pedem vingança
Os mortos minerais vegetais pedem vingança
É a hora do protesto geral
É a hora dos vôos destruidores
É a hora das barricadas, dos fuzilamentos
Fomes desejos ânsias sonhos perdidos, M
Misérias de todos os países uni-vos
Fogem a galope os anjos-aviões
Carregando o cálice da esperança
Tempo espaço firmes porque me abandonastes.
MENDES, Murilo. O Visionário. In: Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994, p. 239-240.
I. Pode-se dizer que o poema apresenta dois momentos distintos: o primeiro se refere à época anterior à chegada do novo século e o segundo, ao século XX.
II. Todas as situações mencionadas no poema evocam um mundo em que a vida é simples e prazerosa, parecendo ser proveniente da inocência e da ingenuidade.
III. O novo século é caracterizado ao longo do poema pela dor, pelo sofrimento, pela violência e pela morte e desmonta-se em cenas de desesperança.
IV. No verso “Atirei ao fogo a medalhinha da Virgem” representa-se a descrença espiritual ou o abandono da religião, já que a fé de nada adianta, considerando a realidade que se impõe.
Marque a alternativa CORRETA:
É, talvez, ele refletirá logo depois, ainda em pânico, dando corda à sua rara vocação dramática, que agora lhe toma por inteiro, a pior sensação imaginável na vida – quase a mesma sensação terrível do momento em que o filho se revelou ao mundo, da qual ele jamais se recuperará completamente, repete-se agora ao espelho, com intensidade semelhante, mas não se trata mais do acaso.
TEZZA, Cristovão. O filho eterno. Rio de Janeiro: Record, 2007, p. 94.
Marque a alternativa CORRETA que expressa o momento no qual o narrador descobre a dependência que sentia pelo filho.
TEXT I
Sonnet 18 William Shakespeare
Available at: <http://www.shakespeare-online.com/sonnets/18detail.html>. Acess on: 23 mar. 2018.
Notes: Thee: you Thou art: You are temperate: constant Bud: a small part of a plant that develops into a flower the eye of heaven: the sun dimm’d: become less bright fair: beauty nature’s changing course: the passing of time thou ow'st: you possess
TEXT II Lego House
Ed Sheeran
Chorus (lines 13 to 23):
Chorus (Repeat)
Chorus (Repeat)
Available at: <https://vagalume.com.br> . Acess on: 23 mar. 2018. Adapted.
All of the statements are according to the texts I and II, EXCEPT FOR the alternative:
Read the following text to answer question.
The nature of intelligence
For many years, scientists (1) ___________ define the nature of human intelligence.
However, they (2) ___________unable to agree on whether there is one kind of
intelligence, or several kinds. In the early 20th century, psychologist Charles
Spearman came up with the concept of 'g' or 'general intelligence'. He (3)
___________ subjects a variety of different tests and (4) ___________ that the people
who performed well in the tests used one part of the brain, which he called 'g', for all
the tests. More recently, research (5)___________ that this idea may well be true, as
one part of the brain (the lateral prefrontal cortex) shows increased blood flow during
testing. However, some scientists believe that intelligence is a matter of how much
people (6) ___________rather than some ability they are born with. They believe that
environment also matters.
VINCE, M. Macmillan English grammar in context. Macmillan, London. 2008. p. 22. Adapted.
Check the alternative that shows the sequence of words that CORRECTLY fill in the spaces (1-6).
Read the article “The Olympic Games”, to answer question.
The Olympic Games
The ancient Olympic Games were originally a festival, or celebration of and for Zeus; later, events such as a footrace, a javelin contest, and wrestling matches were added. The Olympic Games were a series of athletic competitions among representatives of city-states and one of the Panhellenic Games of ancient Greece. They were held in honor of Zeus, and the Greeks gave them a mythological origin. The first Olympics is traditionally dated to 776 BC. They continued to be celebrated when Greece came under Roman rule, until the emperor Theodosius I suppressed them in AD 393 as part of the campaign to impose Christianity as the State religion of Rome. The games were held every four years, or olympiad, which became a unit of time in historical chronologies.
During the celebration of the games, an Olympic Truce was enacted so that athletes could travel from their cities to the games in safety. The prizes for the victors were olive leaf wreaths or crowns. The games became a political tool used by city-states to assert dominance over their rivals. Politicians would announce political alliances at the games, and in times of war, priests would offer sacrifices to the gods for victory. The games were also used to help spread Hellenistic culture throughout the Mediterranean. The Olympics also featured religious celebrations. The statue of Zeus at Olympia was counted as one of the seven wonders of the ancient world. Sculptors and poets would congregate each olympiad to display their works of art to would-be patrons.
The ancient Olympics had fewer events than the modern games, and only freeborn Greek men were allowed to participate, although there were victorious women chariot owners. As long as they met the entrance criteria, athletes from any Greek citystate and kingdom were allowed to participate, although the Hellanodikai, the officials in charge, allowed king Alexander I of Macedon to participate in the games only after he had proven his Greek ancestry. The games were always held at Olympia rather than moving between different locations as is the practice with the modern Olympic Games. Victors at the Olympics were honored, and their feats chronicled for future generations.
Available at:<https://en.wikipedia.org/wiki/Ancient_Olympic_Games> . Access on: 23 mar. 2018.
To answer question, read the following text.
The movies that rose from the gave
It may disappear for a while, stay out of sight, out of mind, but sooner or later it will rise again, and no matter what we do, or how hard we try, it will never, ever die. A zombie? Hardly, rather our own fascination with what popular culture now refers to as “the living dead”.
Zombies have dominated mainstream horror for more than half a decade. They’re everywhere: movies, books, videogames, comics, even a new Broadway musical adaptation of Sam Raimi’s The Evil Dead. Not only have they replaced previous alpha-monsters such as vampires and werewolves, (1) ___________ are continuing to generate more interest (and revenue) than almost all other creatures put together. Given that several years ago the living dead were considered an obscure and largely underground sub-genre, it would not be an exaggeration to state that they have enjoyed a spectacular rebirth (2) ___________ anything in the history of modern horror.
Where did these creatures come from? Why are they so popular now? And when, if ever, will their reign of terror cease?
(3) ___________ many cultures have their own myths concerning the raising of the dead (one going as far back as the epic of Gilgamesh), the word “zombie” can trace its origins back to west Africa. The legend involves a “houngan” (wizard) using a magical elixir to transform a living human into a mobile, docile and obedient corpse. The fact that this legend is deeply rooted in reality (Haitian zombie powder was discovered to contain a powerful neuro-toxin that caused a live victim to behave like a resurrected corpse) may explain why, when African slaves were brought to the Americas, European colonists also embraced the notion of the living dead.
For several centuries the voodoo zombie remained the staple of tall tales, stage productions, and even early Hollywood movies (4) ___________White Zombie (1932) and I Walked With a Zombie (1943). It wasn’t until 1968 that up-and-coming film maker George A Romero gave us a whole new reason to be afraid. Night of the Living Dead replaced the image of a harmless voodoo-created zombie with a hostile, flesh-eating ghoul that swelled its numbers to pandemic proportions. This new ghoul was the result of science, not magic, specifically radiation from a returning space probe. This new ghoul could, likewise, only be dispatched by a scientific solution: destroying the brain or severing it from the rest of the body. This new ghoul obeyed no one, (5) ___________its own insatiable craving for living, human flesh. In fact, this new ghoul was only referred to throughout the movie as a ghoul. The word zombie was never mentioned.
Available at :< https://www.theguardian.com/film/2006/nov/10/1>. Acess on: 23 mar. 2018.
Check the alternative that shows the sequence of words that CORRECTLY fill in the spaces 1-5.
Dado o triângulo retângulo ABC, conforme apresentado na figura a seguir, o valor de x + y equivale a: