Questões de Vestibular ENCCEJA 2018 para Exame - Linguagens e Ciências Humanas, Ensino Médio
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Desde os primeiros dias da República, os autores de livros didáticos para os cursos primário e secundário, obedecendo a critérios definidos pelas autoridades de governo na área da educação, passaram a estampar o retrato de D. Pedro II com as longas barbas e o aspecto cansado dos seus últimos anos de vida para associar à Monarquia a imagem de velhice e coisa antiga.
SILVA, P. N. N. Monarquia: verdades e mentiras. São Paulo: GRD, 1994 (adaptado).
De acordo com o texto, o uso que se fez da imagem de D. Pedro II tinha o objetivo de
Cada vez que uma guerra ou desastre natural ameaça o patrimônio histórico e artístico de um país, agentes do Escudo Azul, órgão internacional que tem o mesmo peso que a Cruz Vermelha nas Nações Unidas, entram em ação em missões de inspeção e resgate. Foi assim com a Primavera Árabe, o tsunami no Japão e o terremoto no Haiti.
Disponível em: www1.folha.uol.com.br. Acesso em: 8 jul. 2015 (adaptado).
As ações citadas no texto objetivam
A compatibilidade da liberdade com a igualdade não é evidente por si, pois um dos dilemas da nossa época é o de que as sociedades que se aventuraram na criação de uma sociedade igualitária terminaram por abolir a liberdade, enquanto as sociedades livres repousam frequentemente em grandes desigualdades sociais.
ROSENFIELD, D. L. O que é democracia. São Paulo: Brasiliense, 1994 (adaptado).
A polêmica citada no texto encontra-se presente na discussão sobre as vantagens e desvantagens de quais sistemas econômico-políticos?
Em várias partes do Brasil, as danças folclóricas sobrevivem e são fundamentais sociologicamente. As danças folclóricas e regionais, que geralmente aconteciam nos fins de colheitas, são bons elementos para se ensinar os costumes, histórias orais e mesmo sobre épocas de plantio de algumas regiões.
GORZONI, P. Um povo que dança! Geografia, n. 33, out. 2010 (adaptado).
O folclore é a expressão da identidade de um povo, de uma região, de um país, na medida em que
TEXTO I
Meu chapéu do lado
Tamanco arrastando
Lenço no pescoço
Navalha no bolso
Eu passo gingando
Provoco e desafio
Eu tenho orgulho
Em ser tão vadio
Sei que eles falam
Deste meu proceder
Eu vejo quem trabalha
Andar no miserê.
BATISTA, W. Lenço no pescoço. São Paulo: RCA Victor, 1933 (fragmento).
TEXTO II
Deixa de arrastar o teu tamanco
Pois tamanco nunca foi sandália
E tira do pescoço o lenço branco
Compra sapato e gravata
Joga fora esta navalha
Que te atrapalha
Malandro é palavra derrotista
Que só serve pra tirar
Todo o valor do sambista
Proponho ao povo civilizado
Não te chamar de malandro
E sim de rapaz folgado.
ROSA, N. Rapaz folgado. São Paulo: RCA Victor, 1938 (fragmento).
Ao tratar da figura do malandro, as letras das canções apresentam uma divergência baseada na