Questões de Vestibular ENCCEJA 2019 para Exame - Ciências Naturais e Matemática, Ensino Médio
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Plásticos, náilon, isopor: todo lixo capaz de flutuar é um potencial viajante e colecionador de poluentes. Ao ser levado pelas águas, logo desaparece de vista. Porém, permanece no ambiente por um longo tempo. Caixas e vasilhames se quebram, cordas emaranham, sacolinhas se rompem — e todos os pedacinhos flutuantes prosseguem sua jornada. Por onde passam, deterioram a paisagem, contaminam as águas, causam impactos sobre a fauna e afetam a qualidade de vida.
Água — Brasil, potência hídrica do século 21.
National Geographic Brasil, abr. 2011.
No período de cheia dos rios da Bacia Amazônica ocorre a frutificação de grande número de espécies de árvores da área alagada. Com a ajuda da água, essas plantas podem ter suas sementes dispersas para outros locais.
CLARO JR, L. et al. O efeito da floresta alagada na alimentação de três espécies
de peixes onívoros em lagos de várzea da Amazônia Central, Brasil.
Acta Amaz., n. 1, 2004.
O químico francês Lavoisier (1743-1794) escreveu que o vinagre era o vinho acetificado devido à absorção do oxigênio, portanto, o resultado apenas de uma reação química. Pensava-se, na época, que a camada gelatinosa que se formava na superfície do vinho em acetificação, a “mãe do vinagre”, era apenas um produto dessa reação. Somente mais tarde Pasteur mostrou que sempre que o vinho se transforma em vinagre é devido à participação de bactérias acéticas que se desenvolvem na superfície, formando um véu.
Disponível em: www.cnpuv.embrapa.br. Acesso em: 18 jul. 2015.
Os teólogos do século XVII haviam feito um cálculo para determinar a idade da Terra, com base nas genealogias bíblicas, e estimaram que a Terra e todo o universo haviam sido criados por Deus aproximadamente 4 000 anos antes de Cristo — alguns chegavam mesmo a precisar o ano de 4004 a.C. como o momento exato da criação.
BRAGA, M.; GUERRA, A.; REIS, J. C. Darwin e o pensamento evolucionista:
ciência no tempo. São Paulo: Atual, 2003 (adaptado)
Mosquitos modificados geneticamente rejeitam o sangue humano
Pesquisadores conseguiram bloquear a preferência natural de mosquitos pelo sangue humano, eliminando a capacidade desses insetos de distinguir humanos de outros animais. Os mosquitos modificados geneticamente também passaram a rejeitar o sangue humano. Mas os resultados dessas pesquisas ainda estão restritos aos laboratórios.
Disponível em: http://sites.uai.com.br. Acesso em: 19 jul. 2015 (adaptado).