Questões de Vestibular PUC - Campinas 2010 para Direito

Foram encontradas 50 questões

Ano: 2010 Banca: PUC - Campinas Órgão: PUC - Campinas Prova: PUC - Campinas - 2010 - PUC - Campinas - Direito |
Q1260871 Português
Atenção à sinalização vertical
O Cartão Azul permite a permanência de 1 hora na vaga. O período máximo de permanência na mesma vaga é de 2 horas, sendo obrigatória a retirada do veículo ao término deste período, exceto nos locais onde a sinalização vertical estabelecer períodos de permanência diferenciados. Nas placas de regulamentação da Zona Azul estão indicados horários, dias de funcionamento, condições para o estacionamento e período de permanência na vaga.
Obs. Sinalização vertical − este tipo de sinalização viária utiliza placas onde o meio de comunicação (sinal) está na posição vertical, fixado ao lado da pista ou suspenso sobre ela, transmitindo mensagens de caráter permanente e, eventualmente, variáveis, mediante símbolos e/ou legendas pré-reconhecidas e legalmente instituídas. A leitura do texto permite afirmar com correção:
A leitura do texto permite afirmar com correção:
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Ano: 2010 Banca: PUC - Campinas Órgão: PUC - Campinas Prova: PUC - Campinas - 2010 - PUC - Campinas - Direito |
Q1260872 Português
Para responder à questão considere o texto abaixo.

    Arrancado das entranhas da terra, o barro é visto por aqueles que nele tentam imputar formas como uma verdadeira entidade viva, dona de vontade própria. É como se houvesse uma espécie de pacto entre o barro e o barrista, e quem dá as cartas nessa parceria não é o homem. Porções generosas de imprevisibilidade, escondidas em sua composição, se desnudam instantaneamente ao menor toque das mãos. Alguns artesãos de Santa Catarina veem isso acontecer desde crianças, tomaram gosto pelo desafio e continuam mostrando o talento semeado em casa. Essa imprevisibilidade também apaixonou uma nova geração, que, como os artesãos de berço, continua narrando a influência da colonização açoriana no litoral. As crendices, a preferência pelas coisas simples da vida, o gosto pelas festas, a forte religiosidade. Tudo ainda é registrado por mãos como as dos oleiros da Cerâmica Tatá, que aqui apresentam loucinhas de barro que tantas infâncias embalaram.
(Feito a mãos: O artesanato em Santa Catarina. Publicação do Governo do Estado de Santa Catarina: Tempo Editorial, 2008. p. 19) 
O texto comprova a seguinte afirmação:
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Q1260873 Português
Para responder à questão considere o texto abaixo.

    Arrancado das entranhas da terra, o barro é visto por aqueles que nele tentam imputar formas como uma verdadeira entidade viva, dona de vontade própria. É como se houvesse uma espécie de pacto entre o barro e o barrista, e quem dá as cartas nessa parceria não é o homem. Porções generosas de imprevisibilidade, escondidas em sua composição, se desnudam instantaneamente ao menor toque das mãos. Alguns artesãos de Santa Catarina veem isso acontecer desde crianças, tomaram gosto pelo desafio e continuam mostrando o talento semeado em casa. Essa imprevisibilidade também apaixonou uma nova geração, que, como os artesãos de berço, continua narrando a influência da colonização açoriana no litoral. As crendices, a preferência pelas coisas simples da vida, o gosto pelas festas, a forte religiosidade. Tudo ainda é registrado por mãos como as dos oleiros da Cerâmica Tatá, que aqui apresentam loucinhas de barro que tantas infâncias embalaram.
(Feito a mãos: O artesanato em Santa Catarina. Publicação do Governo do Estado de Santa Catarina: Tempo Editorial, 2008. p. 19) 
A alternativa que apresenta afirmação correta é:
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Q1260874 Português
Para responder à questão considere o texto abaixo.

    Arrancado das entranhas da terra, o barro é visto por aqueles que nele tentam imputar formas como uma verdadeira entidade viva, dona de vontade própria. É como se houvesse uma espécie de pacto entre o barro e o barrista, e quem dá as cartas nessa parceria não é o homem. Porções generosas de imprevisibilidade, escondidas em sua composição, se desnudam instantaneamente ao menor toque das mãos. Alguns artesãos de Santa Catarina veem isso acontecer desde crianças, tomaram gosto pelo desafio e continuam mostrando o talento semeado em casa. Essa imprevisibilidade também apaixonou uma nova geração, que, como os artesãos de berço, continua narrando a influência da colonização açoriana no litoral. As crendices, a preferência pelas coisas simples da vida, o gosto pelas festas, a forte religiosidade. Tudo ainda é registrado por mãos como as dos oleiros da Cerâmica Tatá, que aqui apresentam loucinhas de barro que tantas infâncias embalaram.
(Feito a mãos: O artesanato em Santa Catarina. Publicação do Governo do Estado de Santa Catarina: Tempo Editorial, 2008. p. 19) 
Em várias frases do texto encontram-se expressões empregadas com sentido conotativo. Considerado o contexto, o segmento de frase em que NÃO há esse emprego é:
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Q1260875 Português
Para responder à questão considere o texto abaixo.

    Arrancado das entranhas da terra, o barro é visto por aqueles que nele tentam imputar formas como uma verdadeira entidade viva, dona de vontade própria. É como se houvesse uma espécie de pacto entre o barro e o barrista, e quem dá as cartas nessa parceria não é o homem. Porções generosas de imprevisibilidade, escondidas em sua composição, se desnudam instantaneamente ao menor toque das mãos. Alguns artesãos de Santa Catarina veem isso acontecer desde crianças, tomaram gosto pelo desafio e continuam mostrando o talento semeado em casa. Essa imprevisibilidade também apaixonou uma nova geração, que, como os artesãos de berço, continua narrando a influência da colonização açoriana no litoral. As crendices, a preferência pelas coisas simples da vida, o gosto pelas festas, a forte religiosidade. Tudo ainda é registrado por mãos como as dos oleiros da Cerâmica Tatá, que aqui apresentam loucinhas de barro que tantas infâncias embalaram.
(Feito a mãos: O artesanato em Santa Catarina. Publicação do Governo do Estado de Santa Catarina: Tempo Editorial, 2008. p. 19) 

Para responder a esta questão, considere os sentidos encontrados no verbete de dicionário abaixo transcrito e a última frase do texto − Tudo ainda é registrado por mãos como as dos oleiros da Cerâmica Tatá, que aqui apresentam loucinhas de barro que tantas infâncias embalaram.


louça


substantivo feminino

1 produto de cerâmica de pasta porosa e esmaltada, us. para fins diversos e esp. na fabricação de objetos domésticos

Ex.: caneca de l.

2 conjunto de recipientes (pratos, xícaras etc.) de porcelana ou similar, us. para servir refeições; aparelho, serviço


A análise do verbete e da frase, considerada em seu contexto, autoriza o seguinte comentário:

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Q1260876 Português
Para responder à questão, considere o texto abaixo. Constitui o início do conto “AA”, de Rubem Fonseca.


No fragmento acima,
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Q1260877 Português
Para responder à questão, considere o texto abaixo. Constitui o início do conto “AA”, de Rubem Fonseca.


A alternativa que apresenta afirmação correta é:
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Q1260878 Português
Para responder à questão, considere o texto abaixo. Constitui o início do conto “AA”, de Rubem Fonseca.


A substituição que preserva o padrão culto escrito é a de
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Q1260879 Português
A frase que está redigida de maneira clara e correta é:
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Q1260880 Português
A frase em que o emprego do elemento destacado respeita o padrão culto escrito é:
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Q1260881 Português
Para responder à questão, considere o texto abaixo.


    A mentalidade sertaneja, de que há alguns traços que resistem ao tempo, foi captada magnificamente por Guimarães Rosa. (...) Se há, na expressão dessa mentalidade, tantos aspectos medievais − alguns no sentido da sacralidade ou da honra, outros simplesmente da ordem feudal −, há um aspecto que desmente o esquema: os jagunços não estão sujeitos à servidão, ao trabalho servil da terra. São livres para trilhar as veredas.


(Fernando Correia Dias, “Aspectos sociológicos de Grande sertão: veredas”, in: Guimarães Rosa − Coleção Fortuna Crítica. Sel. de Eduardo de Faria Coutinho. Rio de janeiro: Civilização Brasileira/INL, 1983. p. 406) 
O texto faz referência à servidão, forma de exploração do trabalho marcante na sociedade feudal. É correto afirmar que os servos, na Idade Média
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Q1260882 Português
Para responder à questão, considere o texto abaixo.


    A mentalidade sertaneja, de que há alguns traços que resistem ao tempo, foi captada magnificamente por Guimarães Rosa. (...) Se há, na expressão dessa mentalidade, tantos aspectos medievais − alguns no sentido da sacralidade ou da honra, outros simplesmente da ordem feudal −, há um aspecto que desmente o esquema: os jagunços não estão sujeitos à servidão, ao trabalho servil da terra. São livres para trilhar as veredas.


(Fernando Correia Dias, “Aspectos sociológicos de Grande sertão: veredas”, in: Guimarães Rosa − Coleção Fortuna Crítica. Sel. de Eduardo de Faria Coutinho. Rio de janeiro: Civilização Brasileira/INL, 1983. p. 406) 
O termo jagunço, ainda muito presente na cultura popular nordestina, era recorrente no vocabulário dos chamados cangaceiros. Sobre o fenômeno do Cangaço, é correto afirmar que
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Q1260883 Português
Para responder à questão, considere o texto abaixo.


    A mentalidade sertaneja, de que há alguns traços que resistem ao tempo, foi captada magnificamente por Guimarães Rosa. (...) Se há, na expressão dessa mentalidade, tantos aspectos medievais − alguns no sentido da sacralidade ou da honra, outros simplesmente da ordem feudal −, há um aspecto que desmente o esquema: os jagunços não estão sujeitos à servidão, ao trabalho servil da terra. São livres para trilhar as veredas.


(Fernando Correia Dias, “Aspectos sociológicos de Grande sertão: veredas”, in: Guimarães Rosa − Coleção Fortuna Crítica. Sel. de Eduardo de Faria Coutinho. Rio de janeiro: Civilização Brasileira/INL, 1983. p. 406) 
O modo pelo qual a mentalidade sertaneja (...) foi captada magnificamente por Guimarães Rosa consistiu, em síntese, na seguinte operação:
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Q1260884 Português
Para responder à questão, considere o texto abaixo.


    A mentalidade sertaneja, de que há alguns traços que resistem ao tempo, foi captada magnificamente por Guimarães Rosa. (...) Se há, na expressão dessa mentalidade, tantos aspectos medievais − alguns no sentido da sacralidade ou da honra, outros simplesmente da ordem feudal −, há um aspecto que desmente o esquema: os jagunços não estão sujeitos à servidão, ao trabalho servil da terra. São livres para trilhar as veredas.


(Fernando Correia Dias, “Aspectos sociológicos de Grande sertão: veredas”, in: Guimarães Rosa − Coleção Fortuna Crítica. Sel. de Eduardo de Faria Coutinho. Rio de janeiro: Civilização Brasileira/INL, 1983. p. 406) 
Atente para as seguintes passagens ficcionais:
I. Mas, dois guerreiros, como é, como iam poder se gostar, mesmo em singela conversação por detrás de tantos brios e armas? Mais em antes se matar, em luta, um o outro. E tudo impossível. II. Quando o Dia de Finados chegou, Bibiana foi pela manhã ao cemitério com os dois filhos. Estava toda de preto e agora, passado o desespero dos primeiros tempos, sentia uma grande tranquilidade. III. As palavras saíam-lhe da boca, sem que as sentisse, e pareciam independentes de sua vontade, tão desatinada agora com o choque sofrido, ao compreender estar morta a Sinhazinha-pequena, pelo silêncio caído sobre a fazenda.
Identifica-se como exemplo da linguagem típica de Guimarães Rosa o que está em
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Q1260885 Português

Para responder à questão, considere o texto abaixo.


     Creio que a posição de José de Alencar, quanto ao processo de colonização, é clara. No último capítulo de Iracema, quando Poti se converte, o narrador se regozija: “Germinou a palavra do Deus verdadeiro na terra selvagem; e o bronze sagrado ressoou nos vales onde rugia o maracá”. A frase diz tudo: não há relativismo religioso em Alencar: Tupã é o deus falso; o deus dos cristãos é o deus verdadeiro. E a civilização cristã é, já pelo fato de ser cristã, superior.

(Paulo Franchetti, “Apresentação” a Iracema, de José de Alencar. S.Paulo: Ateliê Editorial, 2006. p. 82) 

A ausência de relativismo religioso marca a chamada Guerra Justa, empreendida no período colonial. Sobre a Guerra Justa, é correto afirmar que esta foi
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Q1260886 Português

Para responder à questão, considere o texto abaixo.


     Creio que a posição de José de Alencar, quanto ao processo de colonização, é clara. No último capítulo de Iracema, quando Poti se converte, o narrador se regozija: “Germinou a palavra do Deus verdadeiro na terra selvagem; e o bronze sagrado ressoou nos vales onde rugia o maracá”. A frase diz tudo: não há relativismo religioso em Alencar: Tupã é o deus falso; o deus dos cristãos é o deus verdadeiro. E a civilização cristã é, já pelo fato de ser cristã, superior.

(Paulo Franchetti, “Apresentação” a Iracema, de José de Alencar. S.Paulo: Ateliê Editorial, 2006. p. 82) 

No texto, o crítico faz ver que o indianismo de José de Alencar
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Q1260887 Português

Para responder à questão, considere o texto abaixo.


     Creio que a posição de José de Alencar, quanto ao processo de colonização, é clara. No último capítulo de Iracema, quando Poti se converte, o narrador se regozija: “Germinou a palavra do Deus verdadeiro na terra selvagem; e o bronze sagrado ressoou nos vales onde rugia o maracá”. A frase diz tudo: não há relativismo religioso em Alencar: Tupã é o deus falso; o deus dos cristãos é o deus verdadeiro. E a civilização cristã é, já pelo fato de ser cristã, superior.

(Paulo Franchetti, “Apresentação” a Iracema, de José de Alencar. S.Paulo: Ateliê Editorial, 2006. p. 82) 

Na passagem citada Germinou a palavra do Deus verdadeiro na terra selvagem; e o bronze sagrado ressoou nos vales onde rugia o maracá,
I. deve-se entender que há uma correspondência entre palavra do Deus e bronze sagrado, ambas as expressões referindo-se à propagação da fé cristã. II. os verbos ressoar e rugir estão empregados de modo a sublinhar a distinção entre a religião cristã e as crenças indígenas. III. expressa-se, em linguagem figurada, a reação do colonizador diante das aspirações dos colonos nacionalistas.

Está correto o que se afirma em
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Q1260888 Português
Para responder à questão, considere o texto abaixo.

    O padre Antonio Vieira, ao contrário de um Gregório de Matos saudoso do “Antigo Estado”, sabia que a máquina mercante da colonização viera para ficar, irreversível, inexorável. E que, sendo inútil lamentar a sua intrusão nos portos da Colônia, importava dominá-la imitando seus mecanismos e criando, na esfera do poder monárquico luso, uma estrutura similar que pudesse vencê-la na concorrência entre os impérios. Esse projeto o situa no centro nervoso da política colonial. Enquanto conselheiro de D. João IV, inspira ao rei a fundação de uma Companhia das Índias Ocidentais assentada principalmente em capitais judaicos.
(Alfredo Bosi, Dialética da colonização. S. Paulo: Companhia das Letras, 1992. p. 120) 
Depreende-se desse fragmento crítico que a poesia de Gregório de Matos, ao contrário
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Q1260889 Português
Para responder à questão, considere o texto abaixo.

    O padre Antonio Vieira, ao contrário de um Gregório de Matos saudoso do “Antigo Estado”, sabia que a máquina mercante da colonização viera para ficar, irreversível, inexorável. E que, sendo inútil lamentar a sua intrusão nos portos da Colônia, importava dominá-la imitando seus mecanismos e criando, na esfera do poder monárquico luso, uma estrutura similar que pudesse vencê-la na concorrência entre os impérios. Esse projeto o situa no centro nervoso da política colonial. Enquanto conselheiro de D. João IV, inspira ao rei a fundação de uma Companhia das Índias Ocidentais assentada principalmente em capitais judaicos.
(Alfredo Bosi, Dialética da colonização. S. Paulo: Companhia das Letras, 1992. p. 120) 
Nesse trecho, o historiador da literatura deixa ver que
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Q1260890 Português
Para responder à questão, considere o texto abaixo.

    O padre Antonio Vieira, ao contrário de um Gregório de Matos saudoso do “Antigo Estado”, sabia que a máquina mercante da colonização viera para ficar, irreversível, inexorável. E que, sendo inútil lamentar a sua intrusão nos portos da Colônia, importava dominá-la imitando seus mecanismos e criando, na esfera do poder monárquico luso, uma estrutura similar que pudesse vencê-la na concorrência entre os impérios. Esse projeto o situa no centro nervoso da política colonial. Enquanto conselheiro de D. João IV, inspira ao rei a fundação de uma Companhia das Índias Ocidentais assentada principalmente em capitais judaicos.
(Alfredo Bosi, Dialética da colonização. S. Paulo: Companhia das Letras, 1992. p. 120) 
A consolidação do poder monárquico luso a que o texto faz referência deve ser compreendida historicamente no contexto da formação dos Estados Nacionais na Europa, durante a época moderna. Dentre as ideias que embasaram esse processo, no caso português, pode-se citar: 
Alternativas
Respostas
1: D
2: B
3: E
4: D
5: C
6: B
7: A
8: D
9: C
10: E
11: D
12: B
13: C
14: E
15: C
16: D
17: B
18: A
19: B
20: E