Questões de Vestibular CEDERJ 2020 para Vestibular - Opção Inglês

Foram encontradas 60 questões

Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: CEDERJ Prova: SELECON - 2020 - CEDERJ - Vestibular - Opção Inglês |
Q1705824 Português
A Covid-19 e a desigualdade

   Conforme o coronavírus se espalha, vemos mais diferenças ressaltadas. Em grande parte dos EUA, outro grupo de risco surgiu. Morrem proporcionalmente bem mais negros e latinos. O que não parece ser obra do vírus, mas sim das pessoas. Alguns índices de saúde dos EUA sempre foram os piores dos países de primeiro mundo, como a maior mortalidade infantil de filhos de mães jovens. Isso é uma média entre famílias brancas com números próximos dos outros países mais desenvolvidos e famílias negras e latinas que ficam próximas de países bem mais pobres.
  Além disso, negros e latinos exercem mais trabalhos essenciais, têm menos condições financeiras de ficar em casa, vivem em densidades maiores, têm mais diabetes, hipertensão, obesidade e outros complicadores da Covid-19.
   O mesmo deve acontecer no Brasil. Pesquisadores do grupo M ave, da Fiocruz, calcularam o índice de vulnerabilidade de brasileiros considerando acesso à saúde, esgoto tratado, eletricidade, IDH e outros indicadores de qualidade de vida. Todos são fatores necessários para as medidas mais importantes para barrar a pandemia e promover o distanciamento e higiene constante.
   Difícil ficar em casa quando é preciso andar quilômetros para ter água para lavar as mãos. E as regiões onde já vemos os sinais vermelhos, como partes do Amazonas e do Ceará, em que o sistema de saúde já está entrando em colapso, estão entre as regiões mais vulneráveis que observaram.
Atila lamarino (Trecho extraído e adaptado de: Folha de São Paulo, 19/04/2020)
A discussão central do texto está baseada na relação entre:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: CEDERJ Prova: SELECON - 2020 - CEDERJ - Vestibular - Opção Inglês |
Q1705825 Português
A Covid-19 e a desigualdade

   Conforme o coronavírus se espalha, vemos mais diferenças ressaltadas. Em grande parte dos EUA, outro grupo de risco surgiu. Morrem proporcionalmente bem mais negros e latinos. O que não parece ser obra do vírus, mas sim das pessoas. Alguns índices de saúde dos EUA sempre foram os piores dos países de primeiro mundo, como a maior mortalidade infantil de filhos de mães jovens. Isso é uma média entre famílias brancas com números próximos dos outros países mais desenvolvidos e famílias negras e latinas que ficam próximas de países bem mais pobres.
  Além disso, negros e latinos exercem mais trabalhos essenciais, têm menos condições financeiras de ficar em casa, vivem em densidades maiores, têm mais diabetes, hipertensão, obesidade e outros complicadores da Covid-19.
   O mesmo deve acontecer no Brasil. Pesquisadores do grupo M ave, da Fiocruz, calcularam o índice de vulnerabilidade de brasileiros considerando acesso à saúde, esgoto tratado, eletricidade, IDH e outros indicadores de qualidade de vida. Todos são fatores necessários para as medidas mais importantes para barrar a pandemia e promover o distanciamento e higiene constante.
   Difícil ficar em casa quando é preciso andar quilômetros para ter água para lavar as mãos. E as regiões onde já vemos os sinais vermelhos, como partes do Amazonas e do Ceará, em que o sistema de saúde já está entrando em colapso, estão entre as regiões mais vulneráveis que observaram.
Atila lamarino (Trecho extraído e adaptado de: Folha de São Paulo, 19/04/2020)
“Isso é uma média entre famílias brancas com números próximos dos outros países mais desenvolvidos e famílias negras e latinas que ficam próximas de países bem mais pobres” (1° parágrafo). A palavra isso retoma a seguinte ideia:
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Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: CEDERJ Prova: SELECON - 2020 - CEDERJ - Vestibular - Opção Inglês |
Q1705826 Português
A Covid-19 e a desigualdade

   Conforme o coronavírus se espalha, vemos mais diferenças ressaltadas. Em grande parte dos EUA, outro grupo de risco surgiu. Morrem proporcionalmente bem mais negros e latinos. O que não parece ser obra do vírus, mas sim das pessoas. Alguns índices de saúde dos EUA sempre foram os piores dos países de primeiro mundo, como a maior mortalidade infantil de filhos de mães jovens. Isso é uma média entre famílias brancas com números próximos dos outros países mais desenvolvidos e famílias negras e latinas que ficam próximas de países bem mais pobres.
  Além disso, negros e latinos exercem mais trabalhos essenciais, têm menos condições financeiras de ficar em casa, vivem em densidades maiores, têm mais diabetes, hipertensão, obesidade e outros complicadores da Covid-19.
   O mesmo deve acontecer no Brasil. Pesquisadores do grupo M ave, da Fiocruz, calcularam o índice de vulnerabilidade de brasileiros considerando acesso à saúde, esgoto tratado, eletricidade, IDH e outros indicadores de qualidade de vida. Todos são fatores necessários para as medidas mais importantes para barrar a pandemia e promover o distanciamento e higiene constante.
   Difícil ficar em casa quando é preciso andar quilômetros para ter água para lavar as mãos. E as regiões onde já vemos os sinais vermelhos, como partes do Amazonas e do Ceará, em que o sistema de saúde já está entrando em colapso, estão entre as regiões mais vulneráveis que observaram.
Atila lamarino (Trecho extraído e adaptado de: Folha de São Paulo, 19/04/2020)
“E as regiões onde já vemos os sinais vermelhos, como partes do Amazonas e do Ceará” Nessa frase, a palavra como introduz expressão com função de:
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Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: CEDERJ Prova: SELECON - 2020 - CEDERJ - Vestibular - Opção Inglês |
Q1705827 Português
A Covid-19 e a desigualdade

   Conforme o coronavírus se espalha, vemos mais diferenças ressaltadas. Em grande parte dos EUA, outro grupo de risco surgiu. Morrem proporcionalmente bem mais negros e latinos. O que não parece ser obra do vírus, mas sim das pessoas. Alguns índices de saúde dos EUA sempre foram os piores dos países de primeiro mundo, como a maior mortalidade infantil de filhos de mães jovens. Isso é uma média entre famílias brancas com números próximos dos outros países mais desenvolvidos e famílias negras e latinas que ficam próximas de países bem mais pobres.
  Além disso, negros e latinos exercem mais trabalhos essenciais, têm menos condições financeiras de ficar em casa, vivem em densidades maiores, têm mais diabetes, hipertensão, obesidade e outros complicadores da Covid-19.
   O mesmo deve acontecer no Brasil. Pesquisadores do grupo M ave, da Fiocruz, calcularam o índice de vulnerabilidade de brasileiros considerando acesso à saúde, esgoto tratado, eletricidade, IDH e outros indicadores de qualidade de vida. Todos são fatores necessários para as medidas mais importantes para barrar a pandemia e promover o distanciamento e higiene constante.
   Difícil ficar em casa quando é preciso andar quilômetros para ter água para lavar as mãos. E as regiões onde já vemos os sinais vermelhos, como partes do Amazonas e do Ceará, em que o sistema de saúde já está entrando em colapso, estão entre as regiões mais vulneráveis que observaram.
Atila lamarino (Trecho extraído e adaptado de: Folha de São Paulo, 19/04/2020)
Em “estão entre as regiões mais vulneráveis que observaram” (4° parágrafo), o verbo observaram encontra-se no plural por concordar com a seguinte expressão mencionada no texto: 
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Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: CEDERJ Prova: SELECON - 2020 - CEDERJ - Vestibular - Opção Inglês |
Q1705828 Português

TEXTO 


Saraivada de balas, de instantes em instantes, retumbam no interior da casa, ameaçando a diversão da mãe de Bica e de Idago. Dona Esterlina levanta irritada e muda de canal de televisão. Lá fora, balas e balas, independente do desejo da mulher, executam continuadamente a mesma e seca sonata. Uma programação mais amena vai entorpecendo os sentidos da mulher.

O que mais gosto na televisão é de novela. Acho a maior bobeira futebol, política, carnaval e show. Bobagem também reportagem, campanha contra a fome, contra o verde, contra a vida, contra-contra. Contra e não. Contra-mão. Ando sentindo dores nas pernas. Também! “Lata d'água na cabeça, lá vai Maria”. Sobe o morro, desce o morro e não se cansa dessa dança.

EVARISTO, Conceição. Olhos D’ Água. Rio de Janeiro: Palias, 2016, p. 101 (Fragmento)

Conceição Evaristo, escritora contemporânea brasileira, é conhecida por sua habilidade com o foco narrativo. Um procedimento adotado no texto que evidencia essa habilidade é:
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Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: CEDERJ Prova: SELECON - 2020 - CEDERJ - Vestibular - Opção Inglês |
Q1705829 Português

TEXTO 


Saraivada de balas, de instantes em instantes, retumbam no interior da casa, ameaçando a diversão da mãe de Bica e de Idago. Dona Esterlina levanta irritada e muda de canal de televisão. Lá fora, balas e balas, independente do desejo da mulher, executam continuadamente a mesma e seca sonata. Uma programação mais amena vai entorpecendo os sentidos da mulher.

O que mais gosto na televisão é de novela. Acho a maior bobeira futebol, política, carnaval e show. Bobagem também reportagem, campanha contra a fome, contra o verde, contra a vida, contra-contra. Contra e não. Contra-mão. Ando sentindo dores nas pernas. Também! “Lata d'água na cabeça, lá vai Maria”. Sobe o morro, desce o morro e não se cansa dessa dança.

EVARISTO, Conceição. Olhos D’ Água. Rio de Janeiro: Palias, 2016, p. 101 (Fragmento)

A passagem do primeiro para o segundo parágrafo é responsável por uma alteração brusca da atenção do narrador sobre diferentes informações da realidade, representadas respectivamente por:
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Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: CEDERJ Prova: SELECON - 2020 - CEDERJ - Vestibular - Opção Inglês |
Q1705830 Português
TEXTO 

E existe um povo que a bandeira empresta
P’ra cobrir tanta infâmia e cobardia!...
E deixa-a transformar-se nessa festa
Em manto impuro de bacante fria!...
Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta,
Que impudente1 na gávea tripudia?
Silêncio. Musa... chora, e chora tanto
Que o pavilhão se lave no teu pranto!...

Auriverde pendão de minha terra,
Que a brisa do Brasil beija e balança,
Estandarte que a luz do sol encerra
E as promessas divinas da esperança...
Tu que, da liberdade após a guerra,
Foste hasteado dos heróis na lança
Antes te houvessem roto na batalha,
Que servires a um povo de mortalha!...

Fatalidade atroz que a mente esmaga!
Extingue nesta hora o brigue imundo
O trilho que Colombo2 abriu na vaga,
Como um íris no pélago3 profundo!
Mas é infâmia de mais!... Da etérea plaga4
Levantai-vos, heróis do Novo Mundo!
Andrada5! arranca esse pendão dos ares!
Colombo! fecha a porta dos teus mares!

ALVES, Castro. Obra Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1986. p. 283-284.

Glossário
1. que não tem pudor
2. Cristóvão de Colombo (1451-1506), navegador e explorador italiano, responsável por liderar a frota que alcançou o continente americano em 1492
3. abismo
4. região, lugar, país
5. José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), o patriarca da Independência do Brasil
O poema Navio negreiro, de Castro Alves, é uma obra decisiva dentro do projeto abolicionista na literatura brasileira. O trecho apresentado é re p re se n ta tivo dessa im p o rtâ n cia , devido à expressão, pelo eu lírico, de um:
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Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: CEDERJ Prova: SELECON - 2020 - CEDERJ - Vestibular - Opção Inglês |
Q1705831 Português
TEXTO 

E existe um povo que a bandeira empresta
P’ra cobrir tanta infâmia e cobardia!...
E deixa-a transformar-se nessa festa
Em manto impuro de bacante fria!...
Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta,
Que impudente1 na gávea tripudia?
Silêncio. Musa... chora, e chora tanto
Que o pavilhão se lave no teu pranto!...

Auriverde pendão de minha terra,
Que a brisa do Brasil beija e balança,
Estandarte que a luz do sol encerra
E as promessas divinas da esperança...
Tu que, da liberdade após a guerra,
Foste hasteado dos heróis na lança
Antes te houvessem roto na batalha,
Que servires a um povo de mortalha!...

Fatalidade atroz que a mente esmaga!
Extingue nesta hora o brigue imundo
O trilho que Colombo2 abriu na vaga,
Como um íris no pélago3 profundo!
Mas é infâmia de mais!... Da etérea plaga4
Levantai-vos, heróis do Novo Mundo!
Andrada5! arranca esse pendão dos ares!
Colombo! fecha a porta dos teus mares!

ALVES, Castro. Obra Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1986. p. 283-284.

Glossário
1. que não tem pudor
2. Cristóvão de Colombo (1451-1506), navegador e explorador italiano, responsável por liderar a frota que alcançou o continente americano em 1492
3. abismo
4. região, lugar, país
5. José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), o patriarca da Independência do Brasil

O poema de Castro Alves não só constrói uma crítica contundente ao tráfico de africanos escravizados, como também realiza uma crítica ao sentimento nacionalista romântico, uma vez que associa a imagem da bandeira do país à:

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Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: CEDERJ Prova: SELECON - 2020 - CEDERJ - Vestibular - Opção Inglês |
Q1705832 Inglês
Social Distancing, Without the Police

Letting members of the community enforce social distancing is the better way.

   Of the 125 people arrested over offenses that law enforcement officials described as related to the coronavirus pandemic, 113 were black or Hispanic. Of the 374 summonses from March 16 to May 5, a vast majority — 300 — were given to black and Hispanic New Yorkers.
   Videos of some of the arrests are hard to watch. In one posted to Facebook last week, a group of some six police officers are seen tackling a black woman in a subway station as heryoung child looks on. “She's got a baby with her!” a bystander shouts. Police officials told The Daily News the woman had refused to comply when officers directed her to put the mask she was wearing over her nose and mouth.
   Contrast that with photographs across social media showing crowds of sun-seekers packed into parks in wealthy, whiter areas of the city, lounging undisturbed as police officers hand out masks.
   So it is obvious that the city needs a different approach to enforcing public health measures during the pandemic. Mayor Bill de Blasio seems to understand this, and he has promised to hire 2,300 people to serve as social distancing “ambassadors.”
   Hopefully, the mayor will think bigger.
  One promising idea , promoted by City Councilman Brad Lander and others, is to build quickly a kind of “public health corps" to enforce social-distancing measures.
  In this approach, specially trained civilians could fan out across the neighborhoods and parks, helping with pedestrian traffic control and politely encouraging New Yorkers entering parks to protect one another by wearing masks and keeping their distance. Police Department school safety agents, who are not armed, could help. Such a program could also provide muchneeded employment for young people, especially with New York's summer jobs program, which serves people 14 to 24, threatened by budget cuts.
   Another method to help social-distancing efforts may be the community-based groups that have been effective in reducing gun violence in some of the city's toughest neighborhoods.
   The Police Department would play only a minimal role in this approach, stepping in to help with crowd control, for example, something it does extremely well.
   Without a significant course correction, the department's role in the pandemic may look more and more like stop-and-frisk, the policing tactic that led to the harassment of hundreds of thousands of innocent people, most of them black and Hispanic, while rarely touching white New Yorkers. Mr. de Blasio has scoffed at the comparison, though it's not clear why.
   Aggressive police enforcement of socialdistancing measures is nearly certain to harm the health and dignity of the city's black and Hispanic residents. 
   It could also diminish respect for the Police Department. Which is why it makes sense that the city's largest police union has said that its members want little to do with social-distancing enforcement. “The N.Y.P.D. needs to get cops out of the socialdistancing-enforcement business altogether,” Patrick Lynch, president of the Police Benevolent Association, said in a statement on May 4. On this issue, Mr. Lynch gets it.
   New York is facing a public health crisis, not a spike in crime. Black and Hispanic New Yorkers are already suffering disproportionately from the coronavirus. They don't need more policing. They need more help. 

Available at https://www.nytimes.com/2020/05/18/opinion/nypdcoronavirus-arrests-nyc.html. Accessed May 18,2020. 
According to the text it is true that:
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Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: CEDERJ Prova: SELECON - 2020 - CEDERJ - Vestibular - Opção Inglês |
Q1705833 Inglês
Social Distancing, Without the Police

Letting members of the community enforce social distancing is the better way.

   Of the 125 people arrested over offenses that law enforcement officials described as related to the coronavirus pandemic, 113 were black or Hispanic. Of the 374 summonses from March 16 to May 5, a vast majority — 300 — were given to black and Hispanic New Yorkers.
   Videos of some of the arrests are hard to watch. In one posted to Facebook last week, a group of some six police officers are seen tackling a black woman in a subway station as heryoung child looks on. “She's got a baby with her!” a bystander shouts. Police officials told The Daily News the woman had refused to comply when officers directed her to put the mask she was wearing over her nose and mouth.
   Contrast that with photographs across social media showing crowds of sun-seekers packed into parks in wealthy, whiter areas of the city, lounging undisturbed as police officers hand out masks.
   So it is obvious that the city needs a different approach to enforcing public health measures during the pandemic. Mayor Bill de Blasio seems to understand this, and he has promised to hire 2,300 people to serve as social distancing “ambassadors.”
   Hopefully, the mayor will think bigger.
  One promising idea , promoted by City Councilman Brad Lander and others, is to build quickly a kind of “public health corps" to enforce social-distancing measures.
  In this approach, specially trained civilians could fan out across the neighborhoods and parks, helping with pedestrian traffic control and politely encouraging New Yorkers entering parks to protect one another by wearing masks and keeping their distance. Police Department school safety agents, who are not armed, could help. Such a program could also provide muchneeded employment for young people, especially with New York's summer jobs program, which serves people 14 to 24, threatened by budget cuts.
   Another method to help social-distancing efforts may be the community-based groups that have been effective in reducing gun violence in some of the city's toughest neighborhoods.
   The Police Department would play only a minimal role in this approach, stepping in to help with crowd control, for example, something it does extremely well.
   Without a significant course correction, the department's role in the pandemic may look more and more like stop-and-frisk, the policing tactic that led to the harassment of hundreds of thousands of innocent people, most of them black and Hispanic, while rarely touching white New Yorkers. Mr. de Blasio has scoffed at the comparison, though it's not clear why.
   Aggressive police enforcement of socialdistancing measures is nearly certain to harm the health and dignity of the city's black and Hispanic residents. 
   It could also diminish respect for the Police Department. Which is why it makes sense that the city's largest police union has said that its members want little to do with social-distancing enforcement. “The N.Y.P.D. needs to get cops out of the socialdistancing-enforcement business altogether,” Patrick Lynch, president of the Police Benevolent Association, said in a statement on May 4. On this issue, Mr. Lynch gets it.
   New York is facing a public health crisis, not a spike in crime. Black and Hispanic New Yorkers are already suffering disproportionately from the coronavirus. They don't need more policing. They need more help. 

Available at https://www.nytimes.com/2020/05/18/opinion/nypdcoronavirus-arrests-nyc.html. Accessed May 18,2020. 
The sum of “113” (paragraph 1) refers to:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: CEDERJ Prova: SELECON - 2020 - CEDERJ - Vestibular - Opção Inglês |
Q1705834 Inglês
Social Distancing, Without the Police

Letting members of the community enforce social distancing is the better way.

   Of the 125 people arrested over offenses that law enforcement officials described as related to the coronavirus pandemic, 113 were black or Hispanic. Of the 374 summonses from March 16 to May 5, a vast majority — 300 — were given to black and Hispanic New Yorkers.
   Videos of some of the arrests are hard to watch. In one posted to Facebook last week, a group of some six police officers are seen tackling a black woman in a subway station as heryoung child looks on. “She's got a baby with her!” a bystander shouts. Police officials told The Daily News the woman had refused to comply when officers directed her to put the mask she was wearing over her nose and mouth.
   Contrast that with photographs across social media showing crowds of sun-seekers packed into parks in wealthy, whiter areas of the city, lounging undisturbed as police officers hand out masks.
   So it is obvious that the city needs a different approach to enforcing public health measures during the pandemic. Mayor Bill de Blasio seems to understand this, and he has promised to hire 2,300 people to serve as social distancing “ambassadors.”
   Hopefully, the mayor will think bigger.
  One promising idea , promoted by City Councilman Brad Lander and others, is to build quickly a kind of “public health corps" to enforce social-distancing measures.
  In this approach, specially trained civilians could fan out across the neighborhoods and parks, helping with pedestrian traffic control and politely encouraging New Yorkers entering parks to protect one another by wearing masks and keeping their distance. Police Department school safety agents, who are not armed, could help. Such a program could also provide muchneeded employment for young people, especially with New York's summer jobs program, which serves people 14 to 24, threatened by budget cuts.
   Another method to help social-distancing efforts may be the community-based groups that have been effective in reducing gun violence in some of the city's toughest neighborhoods.
   The Police Department would play only a minimal role in this approach, stepping in to help with crowd control, for example, something it does extremely well.
   Without a significant course correction, the department's role in the pandemic may look more and more like stop-and-frisk, the policing tactic that led to the harassment of hundreds of thousands of innocent people, most of them black and Hispanic, while rarely touching white New Yorkers. Mr. de Blasio has scoffed at the comparison, though it's not clear why.
   Aggressive police enforcement of socialdistancing measures is nearly certain to harm the health and dignity of the city's black and Hispanic residents. 
   It could also diminish respect for the Police Department. Which is why it makes sense that the city's largest police union has said that its members want little to do with social-distancing enforcement. “The N.Y.P.D. needs to get cops out of the socialdistancing-enforcement business altogether,” Patrick Lynch, president of the Police Benevolent Association, said in a statement on May 4. On this issue, Mr. Lynch gets it.
   New York is facing a public health crisis, not a spike in crime. Black and Hispanic New Yorkers are already suffering disproportionately from the coronavirus. They don't need more policing. They need more help. 

Available at https://www.nytimes.com/2020/05/18/opinion/nypdcoronavirus-arrests-nyc.html. Accessed May 18,2020. 
The adverb that best conveys the of the underlined word in the sentence "Hopefully, the mayor will think bigger" (paragraph 5) is:
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Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: CEDERJ Prova: SELECON - 2020 - CEDERJ - Vestibular - Opção Inglês |
Q1705835 Inglês
Social Distancing, Without the Police

Letting members of the community enforce social distancing is the better way.

   Of the 125 people arrested over offenses that law enforcement officials described as related to the coronavirus pandemic, 113 were black or Hispanic. Of the 374 summonses from March 16 to May 5, a vast majority — 300 — were given to black and Hispanic New Yorkers.
   Videos of some of the arrests are hard to watch. In one posted to Facebook last week, a group of some six police officers are seen tackling a black woman in a subway station as heryoung child looks on. “She's got a baby with her!” a bystander shouts. Police officials told The Daily News the woman had refused to comply when officers directed her to put the mask she was wearing over her nose and mouth.
   Contrast that with photographs across social media showing crowds of sun-seekers packed into parks in wealthy, whiter areas of the city, lounging undisturbed as police officers hand out masks.
   So it is obvious that the city needs a different approach to enforcing public health measures during the pandemic. Mayor Bill de Blasio seems to understand this, and he has promised to hire 2,300 people to serve as social distancing “ambassadors.”
   Hopefully, the mayor will think bigger.
  One promising idea , promoted by City Councilman Brad Lander and others, is to build quickly a kind of “public health corps" to enforce social-distancing measures.
  In this approach, specially trained civilians could fan out across the neighborhoods and parks, helping with pedestrian traffic control and politely encouraging New Yorkers entering parks to protect one another by wearing masks and keeping their distance. Police Department school safety agents, who are not armed, could help. Such a program could also provide muchneeded employment for young people, especially with New York's summer jobs program, which serves people 14 to 24, threatened by budget cuts.
   Another method to help social-distancing efforts may be the community-based groups that have been effective in reducing gun violence in some of the city's toughest neighborhoods.
   The Police Department would play only a minimal role in this approach, stepping in to help with crowd control, for example, something it does extremely well.
   Without a significant course correction, the department's role in the pandemic may look more and more like stop-and-frisk, the policing tactic that led to the harassment of hundreds of thousands of innocent people, most of them black and Hispanic, while rarely touching white New Yorkers. Mr. de Blasio has scoffed at the comparison, though it's not clear why.
   Aggressive police enforcement of socialdistancing measures is nearly certain to harm the health and dignity of the city's black and Hispanic residents. 
   It could also diminish respect for the Police Department. Which is why it makes sense that the city's largest police union has said that its members want little to do with social-distancing enforcement. “The N.Y.P.D. needs to get cops out of the socialdistancing-enforcement business altogether,” Patrick Lynch, president of the Police Benevolent Association, said in a statement on May 4. On this issue, Mr. Lynch gets it.
   New York is facing a public health crisis, not a spike in crime. Black and Hispanic New Yorkers are already suffering disproportionately from the coronavirus. They don't need more policing. They need more help. 

Available at https://www.nytimes.com/2020/05/18/opinion/nypdcoronavirus-arrests-nyc.html. Accessed May 18,2020. 
One of the main objectives of the text is to discuss:
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Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: CEDERJ Prova: SELECON - 2020 - CEDERJ - Vestibular - Opção Inglês |
Q1705836 Biologia

Texto para a questão.

A temida altitude: Flamengo só venceu um dos cinco jogos acima de 3000 metros na libertadores.

Com apenas 26,6% de aproveitamento nas maiores alturas do continente, o Rubro-Negro já experimentou diferentes tipos de aclimatação à altitude desde 1983. Único triunfo foi em 2008 no Peru. Preocupada, a diretoria do Flamengo preparou uma força-tarefa anti-altitude que envolve: vitaminas e exercícios respiratórios com os jogadore ; escolta de ambulância durante toda a estadia em Oruro; 10 cilindros de oxigênio, que só serão usados em eventuais emergências e não serão exibidos para não assustar os atletas. Além disso, para minimizar os efeitos dos 3.700 metros, o Flamengo ficará em Santa Cruz de la Sierra - 400 metros acima do mar - até horas antes do jogo. 

Disponível em: https://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/ noticia/a-temida-altitude-flamengo-so-venceu-um-dos-cinco-jogosacima-de-3000-metros-na-libertadores.ghtml Acesso em 16/05/2020. Adaptado

O processo de aclimatação fisiológica à altitude citado no texto provoca, a longo prazo, o aumento da produção de uma importante célula sanguínea denominada:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: CEDERJ Prova: SELECON - 2020 - CEDERJ - Vestibular - Opção Inglês |
Q1705837 Biologia

Texto para a questão.

A temida altitude: Flamengo só venceu um dos cinco jogos acima de 3000 metros na libertadores.

Com apenas 26,6% de aproveitamento nas maiores alturas do continente, o Rubro-Negro já experimentou diferentes tipos de aclimatação à altitude desde 1983. Único triunfo foi em 2008 no Peru. Preocupada, a diretoria do Flamengo preparou uma força-tarefa anti-altitude que envolve: vitaminas e exercícios respiratórios com os jogadore ; escolta de ambulância durante toda a estadia em Oruro; 10 cilindros de oxigênio, que só serão usados em eventuais emergências e não serão exibidos para não assustar os atletas. Além disso, para minimizar os efeitos dos 3.700 metros, o Flamengo ficará em Santa Cruz de la Sierra - 400 metros acima do mar - até horas antes do jogo. 

Disponível em: https://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/ noticia/a-temida-altitude-flamengo-so-venceu-um-dos-cinco-jogosacima-de-3000-metros-na-libertadores.ghtml Acesso em 16/05/2020. Adaptado

O hormônio responsável pela alteração celular sanguínea do processo de aclimatação à altitude é denominado:
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Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: CEDERJ Prova: SELECON - 2020 - CEDERJ - Vestibular - Opção Inglês |
Q1705838 Biologia

Texto para a questão.

A temida altitude: Flamengo só venceu um dos cinco jogos acima de 3000 metros na libertadores.

Com apenas 26,6% de aproveitamento nas maiores alturas do continente, o Rubro-Negro já experimentou diferentes tipos de aclimatação à altitude desde 1983. Único triunfo foi em 2008 no Peru. Preocupada, a diretoria do Flamengo preparou uma força-tarefa anti-altitude que envolve: vitaminas e exercícios respiratórios com os jogadore ; escolta de ambulância durante toda a estadia em Oruro; 10 cilindros de oxigênio, que só serão usados em eventuais emergências e não serão exibidos para não assustar os atletas. Além disso, para minimizar os efeitos dos 3.700 metros, o Flamengo ficará em Santa Cruz de la Sierra - 400 metros acima do mar - até horas antes do jogo. 

Disponível em: https://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/ noticia/a-temida-altitude-flamengo-so-venceu-um-dos-cinco-jogosacima-de-3000-metros-na-libertadores.ghtml Acesso em 16/05/2020. Adaptado

Segundo os geneticistas, o processo de aclimatação fisiológica à altitude é um exemplo clássico do conceito intitulado:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: CEDERJ Prova: SELECON - 2020 - CEDERJ - Vestibular - Opção Inglês |
Q1705839 Biologia

Texto para a questão.

A temida altitude: Flamengo só venceu um dos cinco jogos acima de 3000 metros na libertadores.

Com apenas 26,6% de aproveitamento nas maiores alturas do continente, o Rubro-Negro já experimentou diferentes tipos de aclimatação à altitude desde 1983. Único triunfo foi em 2008 no Peru. Preocupada, a diretoria do Flamengo preparou uma força-tarefa anti-altitude que envolve: vitaminas e exercícios respiratórios com os jogadore ; escolta de ambulância durante toda a estadia em Oruro; 10 cilindros de oxigênio, que só serão usados em eventuais emergências e não serão exibidos para não assustar os atletas. Além disso, para minimizar os efeitos dos 3.700 metros, o Flamengo ficará em Santa Cruz de la Sierra - 400 metros acima do mar - até horas antes do jogo. 

Disponível em: https://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/ noticia/a-temida-altitude-flamengo-so-venceu-um-dos-cinco-jogosacima-de-3000-metros-na-libertadores.ghtml Acesso em 16/05/2020. Adaptado

A função primordial do gás contido nos 10 cilindros, citados na reportagem , durante a respiração celular dos atletas é:
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Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: CEDERJ Prova: SELECON - 2020 - CEDERJ - Vestibular - Opção Inglês |
Q1705840 Biologia

Mamíferos de grande porte, como a onçap-intada e o lobo-guará, precisam de grandes quantidades de alimento e demandam áreas extensas para viver, por isso a disputa por recursos entre eles se torna particularmente acirrada, em função da destruição de habitats. O desaparecimento desses animais resulta no aumento na população de suas presas, como ratos e camundongos, que carregam diversos patógenos. Assim, muitas das doenças zoonóticas com as quais se têm lidado nos últimos tempos - como Covid-19, ebola, gripes suína e aviária - possuem uma relação direta com o impacto humano em habitats naturais.

As relações ecológicas que envolvem onças-pintadas/lobos-guará, onças-pintadas/camundongos e ratos/agentes patogênicos são, respectivamente:

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Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: CEDERJ Prova: SELECON - 2020 - CEDERJ - Vestibular - Opção Inglês |
Q1705841 Biologia

Imagens de satélite mostram que os níveis de poluição do ar diminuíram durante o período de isolamento social provocado pela pandemia de Covid-19, registrando-se acentuada queda nos níveis de dióxido de nitrogênio (NO2) e dióxido de carbono (CO2).


Disponível em:https://www2.ufjf.br/noticias/2020/04/24/pandemia-e-meio-ambiente-impactos-momentaneos-ou-novanormalidade/Acesso em: 25 abr. 2020. Adaptado.


Os principais desequilíbrios ambientais causados pelos gases citados no texto a cima são, respectivamente: 

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Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: CEDERJ Prova: SELECON - 2020 - CEDERJ - Vestibular - Opção Inglês |
Q1705842 Biologia
Vírus não pertencem a nenhum dos cinco reinos ou três domínios dos seres vivos e é provável que tenham se originado de fragmentos de ácidos nucleicos, que se desprenderam de alguma célula e penetraram em outra. Para muitos cientistas, vírus não devem ser considerados seres vivos, pois:
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Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: CEDERJ Prova: SELECON - 2020 - CEDERJ - Vestibular - Opção Inglês |
Q1705843 Biologia
No capítulo 3 de A Origem das Espécies, Darwin disse que linhagens de animais com mais espécies também devem conter mais 'variedades', o que hoje chamaríamos de subespécies. A pesquisadora Laura van Holstein, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, esclarece que investigações recentes comprovam que as subespécies desempenham um papel crítico na dinâmica evolutiva a longo prazo e na evolução futura das espécies.
Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Biologia/ noticia/2020/03/cientista-comprova-teoria-das-subespecies-dedarwin-pela-primeira-vez.html Acesso em: 25 abr. 2020. Adaptado.
Atualmente, subespécies podem ser definidas como:
Alternativas
Respostas
1: B
2: D
3: C
4: B
5: D
6: A
7: D
8: B
9: C
10: B
11: B
12: D
13: A
14: C
15: D
16: B
17: D
18: A
19: D
20: A