Questões de Vestibular UCPEL 2008 para Vestibular
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Leia o texto a seguir.
ANGELINA
I
É assim que emurchece a campainha dos vales; é assim que morre a abelha que não lhe encontra no seio o último favo de mel.
A alma da criança voara de seus lábios sorrindo e parecia adejar ainda em torno daquela cabeça emoldurada em ouro.
É que as almas das moças bonitas são como as mariposas da noite, amam as rosas mesmo depois que se esfolham.
E a dor prostrara a todos naquela casa, porque ninguém supunha que ela morresse; tão linda que era, tão cheia de vida!
A família não se animara a vê-la no leito de defunta.
Apenas de joelhos junto à cabeceira, chorava uma pobre escrava que a trouxera aos peitos, quando pequena, e chorava com a eloqüência dessas agonias maternais que não se explicam.
Era em vão que as lágrimas caíam sobre as mãos frias da criança; o sono dos que vão para o céu é tão suave que os próprios espíritos aprazem-se em fazê-lo eterno!
Nunca mais a alegria voltou à estância.
Durante um ano e mais, os escravos supersticiosos imaginavam ver a figura branca e vaporosa de Nhannhanzinha, altas horas da noite, voltear sorrindo por entre as cravinas e as rosas do canteiro grande ao pé da casa!
Na parte V, linha 1, a palavra “esquife” só não pode
ser entendida como
Leia o texto a seguir.
ANGELINA
I
É assim que emurchece a campainha dos vales; é assim que morre a abelha que não lhe encontra no seio o último favo de mel.
A alma da criança voara de seus lábios sorrindo e parecia adejar ainda em torno daquela cabeça emoldurada em ouro.
É que as almas das moças bonitas são como as mariposas da noite, amam as rosas mesmo depois que se esfolham.
E a dor prostrara a todos naquela casa, porque ninguém supunha que ela morresse; tão linda que era, tão cheia de vida!
A família não se animara a vê-la no leito de defunta.
Apenas de joelhos junto à cabeceira, chorava uma pobre escrava que a trouxera aos peitos, quando pequena, e chorava com a eloqüência dessas agonias maternais que não se explicam.
Era em vão que as lágrimas caíam sobre as mãos frias da criança; o sono dos que vão para o céu é tão suave que os próprios espíritos aprazem-se em fazê-lo eterno!
Nunca mais a alegria voltou à estância.
Durante um ano e mais, os escravos supersticiosos imaginavam ver a figura branca e vaporosa de Nhannhanzinha, altas horas da noite, voltear sorrindo por entre as cravinas e as rosas do canteiro grande ao pé da casa!
I. O texto transmite ao leitor uma sensação de rancor e ojeriza.
II. O texto possui sete partes e, na última, fala da superstição dos escravos.
III. O poema conta o passamento de Angelina.
Leia o texto a seguir.
ANGELINA
I
É assim que emurchece a campainha dos vales; é assim que morre a abelha que não lhe encontra no seio o último favo de mel.
A alma da criança voara de seus lábios sorrindo e parecia adejar ainda em torno daquela cabeça emoldurada em ouro.
É que as almas das moças bonitas são como as mariposas da noite, amam as rosas mesmo depois que se esfolham.
E a dor prostrara a todos naquela casa, porque ninguém supunha que ela morresse; tão linda que era, tão cheia de vida!
A família não se animara a vê-la no leito de defunta.
Apenas de joelhos junto à cabeceira, chorava uma pobre escrava que a trouxera aos peitos, quando pequena, e chorava com a eloqüência dessas agonias maternais que não se explicam.
Era em vão que as lágrimas caíam sobre as mãos frias da criança; o sono dos que vão para o céu é tão suave que os próprios espíritos aprazem-se em fazê-lo eterno!
Nunca mais a alegria voltou à estância.
Durante um ano e mais, os escravos supersticiosos imaginavam ver a figura branca e vaporosa de Nhannhanzinha, altas horas da noite, voltear sorrindo por entre as cravinas e as rosas do canteiro grande ao pé da casa!
Leia o texto a seguir.
ANGELINA
I
É assim que emurchece a campainha dos vales; é assim que morre a abelha que não lhe encontra no seio o último favo de mel.
A alma da criança voara de seus lábios sorrindo e parecia adejar ainda em torno daquela cabeça emoldurada em ouro.
É que as almas das moças bonitas são como as mariposas da noite, amam as rosas mesmo depois que se esfolham.
E a dor prostrara a todos naquela casa, porque ninguém supunha que ela morresse; tão linda que era, tão cheia de vida!
A família não se animara a vê-la no leito de defunta.
Apenas de joelhos junto à cabeceira, chorava uma pobre escrava que a trouxera aos peitos, quando pequena, e chorava com a eloqüência dessas agonias maternais que não se explicam.
Era em vão que as lágrimas caíam sobre as mãos frias da criança; o sono dos que vão para o céu é tão suave que os próprios espíritos aprazem-se em fazê-lo eterno!
Nunca mais a alegria voltou à estância.
Durante um ano e mais, os escravos supersticiosos imaginavam ver a figura branca e vaporosa de Nhannhanzinha, altas horas da noite, voltear sorrindo por entre as cravinas e as rosas do canteiro grande ao pé da casa!
Leia o texto a seguir.
ANGELINA
I
É assim que emurchece a campainha dos vales; é assim que morre a abelha que não lhe encontra no seio o último favo de mel.
A alma da criança voara de seus lábios sorrindo e parecia adejar ainda em torno daquela cabeça emoldurada em ouro.
É que as almas das moças bonitas são como as mariposas da noite, amam as rosas mesmo depois que se esfolham.
E a dor prostrara a todos naquela casa, porque ninguém supunha que ela morresse; tão linda que era, tão cheia de vida!
A família não se animara a vê-la no leito de defunta.
Apenas de joelhos junto à cabeceira, chorava uma pobre escrava que a trouxera aos peitos, quando pequena, e chorava com a eloqüência dessas agonias maternais que não se explicam.
Era em vão que as lágrimas caíam sobre as mãos frias da criança; o sono dos que vão para o céu é tão suave que os próprios espíritos aprazem-se em fazê-lo eterno!
Nunca mais a alegria voltou à estância.
Durante um ano e mais, os escravos supersticiosos imaginavam ver a figura branca e vaporosa de Nhannhanzinha, altas horas da noite, voltear sorrindo por entre as cravinas e as rosas do canteiro grande ao pé da casa!
I. Castro Alves escreveu poesias que mostram uma libertação do egocentrismo absoluto, abrindo-se para a compreensão dos problemas sociais e expressando sua indignação contra as tiranias e opressões.
II. Francisco Lobo da Costa, em sua obra, luta por uma sociedade mais justa e sem preconceitos.
III. Castro Alves, em sua poesia lírico-amorosa, não ousa mostrar uma mulher em carne e osso, envolta por um clima de erotismo e sensualidade.
IV. Lobo da Costa, descrente da vida, incapaz de superar as adversidades, conta, em sua poesia lírico-amorosa, seus sentimentos e seus sonhos frustrados.