“Nos dias seguintes, viram-se milhares continuarem a enfrentar a polícia na capital e em várias cidades do Iêmen, em um movimento de crescimento mais lento que o do Egito, mas muito firme. Idem na Jordânia, onde a substituição do gabinete não satisfez a oposição. Na Tunísia, onde ministros continuaram a cair e manifestantes a enfrentar a repressão do governo interino, enquanto migrantes na miséria aproveitam a brecha na ordem para chegar à Itália em pequenas embarcações. No Iraque, onde milhares saíram às ruas de Kut e no Curdistão houve cinco mortes. Na Líbia, centenas fizeram protestos contra Muammar Kaddafi em Bengazi e Al-Bayda, onde a repressão fez mais 14 mortos. No Sudão, mulheres saíram às ruas pedindo a libertação de filhos e maridos presos”.
Costa, A. L.M. C. Feliz Oriente Novo In: CARTA CAPITAL, Edição 634 de 24/02/2011.
Sobre a crise descrita no excerto acima, é correto afirmar-se que