Questões de Vestibular UEFS 2010 para Vestibular Segundo Semestre - Dia 1 - Inglês
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TEXTO:
ODEBRECHT, Emílio. Sobre o bem comum. A Tarde, Salvador, 13 jun.
2010. Economia, p. B5.
TEXTO:
ODEBRECHT, Emílio. Sobre o bem comum. A Tarde, Salvador, 13 jun.
2010. Economia, p. B5.
TEXTO:
ODEBRECHT, Emílio. Sobre o bem comum. A Tarde, Salvador, 13 jun.
2010. Economia, p. B5.
TEXTO:
ODEBRECHT, Emílio. Sobre o bem comum. A Tarde, Salvador, 13 jun.
2010. Economia, p. B5.
TEXTO:
ODEBRECHT, Emílio. Sobre o bem comum. A Tarde, Salvador, 13 jun.
2010. Economia, p. B5.
TEXTO:
ODEBRECHT, Emílio. Sobre o bem comum. A Tarde, Salvador, 13 jun.
2010. Economia, p. B5.
TEXTO:
ODEBRECHT, Emílio. Sobre o bem comum. A Tarde, Salvador, 13 jun.
2010. Economia, p. B5.
TEXTO:
ODEBRECHT, Emílio. Sobre o bem comum. A Tarde, Salvador, 13 jun.
2010. Economia, p. B5.
Sobre o fragmento em destaque, é correto afirmar:
BROWNE, Chris. Hagar. A Tarde, Salvador, 9 jun. 2010. Tiras, p. 8
BROWNE, Chris. Hagar. A Tarde, Salvador, 9 jun. 2010. Tiras, p. 8
TEXTO:
TELLES, Lygia Fagundes. A disciplina do amor. 9. ed. Rio de Janeiro:
Rocco, 1998. p. 64.
TEXTO:
TELLES, Lygia Fagundes. A disciplina do amor. 9. ed. Rio de Janeiro:
Rocco, 1998. p. 64.
LEMINSKI, Paulo. Caprichos e relaxos. São Paulo: Círculo do Livro, [s.d.]. p. 54.
Identifique com V ou F, conforme sejam as afirmativas verdadeiras ou falsas.
O poema comprova
( ) o uso de linguagem polissêmica.
( ) a ruptura com a linearidade do verso.
( ) o enfoque crítico de uma temática social.
( ) o sentimento de dúvida do sujeito poético decorrente do desejo não concretizado.
( ) a disposição das palavras construindo imagens fônica e visual significativas na tradução do tema.
A alternativa que contem a sequência correta, de cima para
baixo, é a
TEXTO:
LISPECTOR, Clarice. Uma Aprendizagem ou O livro dos Prazeres.
19. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1993. p. 62-63.
TEXTO:
LISPECTOR, Clarice. Uma Aprendizagem ou O livro dos Prazeres.
19. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1993. p. 62-63.
TEXTO:
LISPECTOR, Clarice. Uma Aprendizagem ou O livro dos Prazeres.
19. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1993. p. 62-63.
TEXTO:
Prezados senhores, somos todos
da mesma cepa se vistos de binóculo.
Mas não somos os mesmos.
Eu, com meus poemas indevassáveis
vós, com vossas gravatas coloridas /
eu, com esta consciência de mim
vós, com vossa mesa farta /
eu, buscando o sempre inatingível
vós, com vossas gravatas coloridas /
eu, meditando muito sobre vós
vós, com vossa mesa farta.
Não somos da mesma cepa, mas vistos
de binóculo somos os mesmos.
Eis uma grande injustiça.
BRASILEIRO, Antônio. Divisor de águas. Antologia poética. Salvador: Fundação Casa de Jorge Amado; COPENE, 1996. p. 77
TEXTO:
Prezados senhores, somos todos
da mesma cepa se vistos de binóculo.
Mas não somos os mesmos.
Eu, com meus poemas indevassáveis
vós, com vossas gravatas coloridas /
eu, com esta consciência de mim
vós, com vossa mesa farta /
eu, buscando o sempre inatingível
vós, com vossas gravatas coloridas /
eu, meditando muito sobre vós
vós, com vossa mesa farta.
Não somos da mesma cepa, mas vistos
de binóculo somos os mesmos.
Eis uma grande injustiça.
BRASILEIRO, Antônio. Divisor de águas. Antologia poética. Salvador: Fundação Casa de Jorge Amado; COPENE, 1996. p. 77
I.
E uma vez, quando ajoelhados assistíamos à dança nua
[das auroras
Surgiu do céu parado como uma visão de alta serenidade
Uma branca mulher de cujo sexo a luz jorrava em ondas
E de cujos seios corria um doce leite ignorado.
Oh, como ela era bela! era impura — mas como era bela!
Era como um canto ou como uma flor brotando ou como um
[cisne
Tinha um sorriso de praia em madrugada e um olhar
[esvanecente
E uma cabeleira de luz como uma cachoeira em plenilúnio
MORAES, Vinícius de. O poeta. Antologia poética. 16. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1978. p. 25.
II.
A brisa teus negros cabelos soltou,
O orvalho da face te esfria o suor;
Teus seios palpitam — a brisa os roçou,
Beijou-os, suspira, desmaia de amor!
Teu pé tropeçou...
Não corras assim!
Donzela, onde vais?
Tem pena de mim!
AZEVEDO, Álvares de. Sonhando. Lira dos Vinte anos. São Paulo: FTD, 1994. (Coleção Grandes Leituras).
III.
I.
E uma vez, quando ajoelhados assistíamos à dança nua
[das auroras
Surgiu do céu parado como uma visão de alta serenidade
Uma branca mulher de cujo sexo a luz jorrava em ondas
E de cujos seios corria um doce leite ignorado.
Oh, como ela era bela! era impura — mas como era bela!
Era como um canto ou como uma flor brotando ou como um
[cisne
Tinha um sorriso de praia em madrugada e um olhar
[esvanecente
E uma cabeleira de luz como uma cachoeira em plenilúnio
MORAES, Vinícius de. O poeta. Antologia poética. 16. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1978. p. 25.
II.
A brisa teus negros cabelos soltou,
O orvalho da face te esfria o suor;
Teus seios palpitam — a brisa os roçou,
Beijou-os, suspira, desmaia de amor!
Teu pé tropeçou...
Não corras assim!
Donzela, onde vais?
Tem pena de mim!
AZEVEDO, Álvares de. Sonhando. Lira dos Vinte anos. São Paulo: FTD, 1994. (Coleção Grandes Leituras).
III.
Assinale V ou F, conforme sejam as afirmações verdadeiras ou falsas.
Comparando-se os textos I , II e III, está correto o que se afirma em
( ) Tanto o texto I quanto o II mostram a mulher como parte da paisagem natural.
( ) Os textos I e III apresentam uma imagem objetiva e precisa da figura feminina.
( ) O texto II, da mesma forma que o I, evidencia uma imagem da mulher como ser transformador.
( ) Os textos I, II e III interrelacionam-se ao expressarem a figura feminina portadora de sensualismo.
A alternativa que contem a sequência correta, de cima para baixo, é a