No nascimento da razão moderna com a metafísica cartesiana e a revolução científica do séc XVII, a questão
ontológica grega que perguntava pelo ser das coisas é substituída pela questão gnosiológica que pergunta pelos
limites e possibilidades da razão. Nesse contexto surgem duas tendências fundamentais que pretendem explicar
a fonte e a natureza do processo de conhecimento. A esse respeito tem-se o seguinte: