Questões de Vestibular UEM 2010 para Vestibular - Primeiro Semestre - Prova 2- Inglês
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Disponível em <http://veja.abril.com.br/especiais/homem_2004/p_010.html>.
Em “O número de homens que assistem ao parto de seus filhos ...” (linhas 22-23), a forma verbal em negrito segue a regência preconizada pelo português padrão. No português não-padrão, não haveria a preposição “a”.
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Embora os vocábulos “machismo” e “delicadeza” não sejam antônimos, eles apresentam esse uso no período “O machismo perdeu terreno e, no seu lugar, entrou a delicadeza.” (linhas 16-17).
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Em “... como se lhes tivessem tirado o chão.” (linhas 8-9), o elemento em negrito introduz uma construção causal.
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No texto, podem ser encontradas várias construções comparativas, como, por exemplo, “... já se mostram mais à vontade ...” (linha 14), “... estão mais atentos aos movimentos internos de suas companheiras ...” (linhas 19-20), “... a maioria dos homens (...) sente-se mais viril.” (linhas 36-37). Esse recurso linguístico é utilizado para contrapor o comportamento do novo homem ao do homem tradicional.
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No período “Enquanto ela fazia luzes no cabelo, ele, muito à vontade, era atendido por duas manicures ...” (linhas 59-61), o elemento em negrito poderia ser substituído, sem prejuízo de sentido, pela expressão “Durante o tempo em que”.
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A austeridade da imagem do homem tradicional não permitia a demonstração de sentimentos, a participação efetiva nos cuidados com os filhos, nem o cuidado excessivo com a aparência.
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A revolução que fez surgir o novo homem atingiutanto a aparência exterior quanto aspectos emocionaise comportamentais.
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O homem resolve investir em sua própria vaidadepara se equiparar à mulher pós-revolução feminista.
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Ao realizar tarefas consideradas femininas, o novohomem sufoca seus sentimentos machistas.
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As mudanças no comportamento masculino foram causadas pela delicadeza, que era inerente ao homem, mas sufocada pelo machismo.
Em “Evidentemente, não se trata de propor que os pais modernos voltem a se comportar como na idade da pedra.” (linhas 84-86), o advérbio em negrito modifica toda a oração e demonstra a certeza do autor do texto a respeito da ideia veiculada na oração.
Em “Já vai longe o tempo...” (linha 8), o advérbio em negrito assume sentido de distância espacial, uma vez que o comportamento do homem atual se aproxima do esperado pelas mulheres.
Em “politicamente correto” (linha 4), “tradicionalmente maternas” (linha 51) e “tipicamente masculinas” (linhas 56-57), os advérbios em negrito modificam os adjetivos que os sucedem.
Em “... eles representariam sempre um perigo ...” (linha 78), o advérbio em negrito indica uma circunstância de tempo.
Em “A influência que o pai pode ter sobre seus rebentos, especialmente quando eles ainda são bebês ...” (linhas 18-20), o advérbio em negrito delimita o alcance da validade da ideia expressa pela oração antecedente.
O equívoco da visão feminista está no fato de atribuir a questões biológicas a dificuldade do homem em cuidar dos filhos.
Na visão da psicologia evolucionista, homem e mulher podem desempenhar os mesmos papéis na criação dos filhos.
A diminuição dos níveis de testosterona no organismo do homem ao manter contato com crianças é um argumento a favor da dificuldade biológica do homem em desempenhar papel semelhante ao da mulher, no cuidado com os filhos.
As forças opostas que pressionam os homens são de origem externa.
Na posição defendida pelo autor do texto, uma grande mudança nos valores da sociedade não seria suficiente para transformar o homem em um substituto natural da mulher no que diz respeito ao cuidado com os filhos.