Questões de Vestibular UEM 2010 para Vestibular - Primeiro Semestre - Prova 2- Inglês
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A letra da canção do texto 4 pode ser considerada uma tentativa de discutir a relação (texto 1), uma vez que o sujeito da canção se dirige a um interlocutor por meio de formas que remetem à segunda pessoa, como em “Lhe pedir perdão” (texto 4, linha 6), “Que você ganhou” (texto 4, linha 13), “... você me viu” (texto 4, linha 28), “... em sua mão” (texto 4, linha 30).
O trecho “Homem não chora/ Nem por ter/ Nem por perder” (texto 4, linhas 22-24) contraria a informação do texto 1 de que o novo homem pode demonstrar suas emoções.
O trecho “Meu rosto vermelho e molhado/ É só dos olhos pra fora” (texto 4, linhas 14-15) é prova de que o sujeito da canção do texto 4 não recebeu a educação machista mencionada no texto 2.
A propensão para o choro do sujeito da canção do texto 4 foi motivada pela diminuição de seus níveis de testosterona em função da evolução do novo homem.
De acordo com a visão difundida pelo movimento viral Chuck Norris Facts (texto 3), o ator americano não pode ser o sujeito da canção do texto 4.
Homem não chora
Nem por dor
Nem por amor
E antes que eu me esqueça
5 Nunca me passou pela cabeça
Lhe pedir perdão
E só porque eu estou aqui
Ajoelhado no chão
Com o coração na mão
10 Não quer dizer
Que tudo mudou
Que o tempo parou
Que você ganhou
Meu rosto vermelho e molhado
15 É só dos olhos pra fora
Todo mundo sabe
Que homem não chora
Esse meu rosto vermelho e molhado
É só dos olhos pra fora
20 Todo mundo sabe
Que homem não chora
Homem não chora
Nem por ter
Nem por perder
25 Lágrimas são água
Caem do meu queixo
E secam sem tocar o chão
E só porque você me viu
Cair em contradição
30 Dormindo em sua mão
Não vai fazer
A chuva passar
O mundo ficar
No mesmo lugar
35 Meu rosto vermelho e molhado...
Embora o sujeito da letra da canção afirme que “Homem não chora” (linha 1), suas atitudes contrariam suas palavras.
Homem não chora
Nem por dor
Nem por amor
E antes que eu me esqueça
5 Nunca me passou pela cabeça
Lhe pedir perdão
E só porque eu estou aqui
Ajoelhado no chão
Com o coração na mão
10 Não quer dizer
Que tudo mudou
Que o tempo parou
Que você ganhou
Meu rosto vermelho e molhado
15 É só dos olhos pra fora
Todo mundo sabe
Que homem não chora
Esse meu rosto vermelho e molhado
É só dos olhos pra fora
20 Todo mundo sabe
Que homem não chora
Homem não chora
Nem por ter
Nem por perder
25 Lágrimas são água
Caem do meu queixo
E secam sem tocar o chão
E só porque você me viu
Cair em contradição
30 Dormindo em sua mão
Não vai fazer
A chuva passar
O mundo ficar
No mesmo lugar
35 Meu rosto vermelho e molhado...
O ato de ajoelhar-se “... no chão/ Com o coração na mão” (linhas 8-9) evoca a imagem de alguém que está pedindo perdão.
Homem não chora
Nem por dor
Nem por amor
E antes que eu me esqueça
5 Nunca me passou pela cabeça
Lhe pedir perdão
E só porque eu estou aqui
Ajoelhado no chão
Com o coração na mão
10 Não quer dizer
Que tudo mudou
Que o tempo parou
Que você ganhou
Meu rosto vermelho e molhado
15 É só dos olhos pra fora
Todo mundo sabe
Que homem não chora
Esse meu rosto vermelho e molhado
É só dos olhos pra fora
20 Todo mundo sabe
Que homem não chora
Homem não chora
Nem por ter
Nem por perder
25 Lágrimas são água
Caem do meu queixo
E secam sem tocar o chão
E só porque você me viu
Cair em contradição
30 Dormindo em sua mão
Não vai fazer
A chuva passar
O mundo ficar
No mesmo lugar
35 Meu rosto vermelho e molhado...
Em “Todo mundo sabe/ Que homem não chora” (linhas 16-17), a ideia da negação do direito ao choro para o homem é atribuída ao senso comum.
Homem não chora
Nem por dor
Nem por amor
E antes que eu me esqueça
5 Nunca me passou pela cabeça
Lhe pedir perdão
E só porque eu estou aqui
Ajoelhado no chão
Com o coração na mão
10 Não quer dizer
Que tudo mudou
Que o tempo parou
Que você ganhou
Meu rosto vermelho e molhado
15 É só dos olhos pra fora
Todo mundo sabe
Que homem não chora
Esse meu rosto vermelho e molhado
É só dos olhos pra fora
20 Todo mundo sabe
Que homem não chora
Homem não chora
Nem por ter
Nem por perder
25 Lágrimas são água
Caem do meu queixo
E secam sem tocar o chão
E só porque você me viu
Cair em contradição
30 Dormindo em sua mão
Não vai fazer
A chuva passar
O mundo ficar
No mesmo lugar
35 Meu rosto vermelho e molhado...
Em “Nem por dor/ Nem por amor” (linhas 2-3) e em “Nem por ter/ Nem por perder” (linhas 23-24), os elementos em negrito são utilizados para estabelecer relação de adição entre termos e entre orações, respectivamente.
Homem não chora
Nem por dor
Nem por amor
E antes que eu me esqueça
5 Nunca me passou pela cabeça
Lhe pedir perdão
E só porque eu estou aqui
Ajoelhado no chão
Com o coração na mão
10 Não quer dizer
Que tudo mudou
Que o tempo parou
Que você ganhou
Meu rosto vermelho e molhado
15 É só dos olhos pra fora
Todo mundo sabe
Que homem não chora
Esse meu rosto vermelho e molhado
É só dos olhos pra fora
20 Todo mundo sabe
Que homem não chora
Homem não chora
Nem por ter
Nem por perder
25 Lágrimas são água
Caem do meu queixo
E secam sem tocar o chão
E só porque você me viu
Cair em contradição
30 Dormindo em sua mão
Não vai fazer
A chuva passar
O mundo ficar
No mesmo lugar
35 Meu rosto vermelho e molhado...
As afirmações “Lágrimas são água” (linha 25) e “Esse meu rosto vermelho e molhado/ É só dos olhos pra fora” (linhas 18-19) indicam que o sujeito da canção é dissimulado.
Pastores, que levais ao monte o gado,
Vede lá como andais por essa serra;
Que para dar contágio a toda terra,
Basta ver-se o meu rosto magoado:
Eu ando (vós me vedes) tão pesado;
E a pastora infiel, que me faz guerra,
É a mesma, que em seu semblante encerra
A causa de um martírio tão cansado.
Se a quereis conhecer, vinde comigo,
Vereis a formosura, que eu adoro;
Mas não; tanto não sou vosso inimigo:
Deixai, não a vejais; eu vo-lo imploro;
Que se seguir quiserdes, o que eu sigo,
Chorareis, ó pastores, o que eu choro.
Pastores, que levais ao monte o gado,
Vede lá como andais por essa serra;
Que para dar contágio a toda terra,
Basta ver-se o meu rosto magoado:
Eu ando (vós me vedes) tão pesado;
E a pastora infiel, que me faz guerra,
É a mesma, que em seu semblante encerra
A causa de um martírio tão cansado.
Se a quereis conhecer, vinde comigo,
Vereis a formosura, que eu adoro;
Mas não; tanto não sou vosso inimigo:
Deixai, não a vejais; eu vo-lo imploro;
Que se seguir quiserdes, o que eu sigo,
Chorareis, ó pastores, o que eu choro.
Pastores, que levais ao monte o gado,
Vede lá como andais por essa serra;
Que para dar contágio a toda terra,
Basta ver-se o meu rosto magoado:
Eu ando (vós me vedes) tão pesado;
E a pastora infiel, que me faz guerra,
É a mesma, que em seu semblante encerra
A causa de um martírio tão cansado.
Se a quereis conhecer, vinde comigo,
Vereis a formosura, que eu adoro;
Mas não; tanto não sou vosso inimigo:
Deixai, não a vejais; eu vo-lo imploro;
Que se seguir quiserdes, o que eu sigo,
Chorareis, ó pastores, o que eu choro.
Pastores, que levais ao monte o gado,
Vede lá como andais por essa serra;
Que para dar contágio a toda terra,
Basta ver-se o meu rosto magoado:
Eu ando (vós me vedes) tão pesado;
E a pastora infiel, que me faz guerra,
É a mesma, que em seu semblante encerra
A causa de um martírio tão cansado.
Se a quereis conhecer, vinde comigo,
Vereis a formosura, que eu adoro;
Mas não; tanto não sou vosso inimigo:
Deixai, não a vejais; eu vo-lo imploro;
Que se seguir quiserdes, o que eu sigo,
Chorareis, ó pastores, o que eu choro.
Pastores, que levais ao monte o gado,
Vede lá como andais por essa serra;
Que para dar contágio a toda terra,
Basta ver-se o meu rosto magoado:
Eu ando (vós me vedes) tão pesado;
E a pastora infiel, que me faz guerra,
É a mesma, que em seu semblante encerra
A causa de um martírio tão cansado.
Se a quereis conhecer, vinde comigo,
Vereis a formosura, que eu adoro;
Mas não; tanto não sou vosso inimigo:
Deixai, não a vejais; eu vo-lo imploro;
Que se seguir quiserdes, o que eu sigo,
Chorareis, ó pastores, o que eu choro.
“Afinal o 35 saiu, estava lindo. Com a roupa preta de luxo, um nó errado na gravata verde com listinhas brancas e aqueles admiráveis sapatos de pelica amarela que não pudera sem comprar. O verde da gravata, o amarelo dos sapatos, bandeira brasileira, tempos de grupo escolar... E o 35 comoveu num hausto forte, querendo bem o seu imenso Brasil, imenso colosso gigan-ante, foi andando depressa, assobiando. Mas parou de sopetão e se orientou assustado. O caminho não era aquele, aquele era o caminho do trabalho.”
Vocabulário
Hausto – sorvo, aspiração.
Gigan-ante – trata-se de uma paródia de Mário de Andrade para referir-se à divisão enfática da palavra ao se cantar o hino À mocidade acadêmica, ensinado nas escolas da época.
“Afinal o 35 saiu, estava lindo. Com a roupa preta de luxo, um nó errado na gravata verde com listinhas brancas e aqueles admiráveis sapatos de pelica amarela que não pudera sem comprar. O verde da gravata, o amarelo dos sapatos, bandeira brasileira, tempos de grupo escolar... E o 35 comoveu num hausto forte, querendo bem o seu imenso Brasil, imenso colosso gigan-ante, foi andando depressa, assobiando. Mas parou de sopetão e se orientou assustado. O caminho não era aquele, aquele era o caminho do trabalho.”
Vocabulário
Hausto – sorvo, aspiração.
Gigan-ante – trata-se de uma paródia de Mário de Andrade para referir-se à divisão enfática da palavra ao se cantar o hino À mocidade acadêmica, ensinado nas escolas da época.
“Afinal o 35 saiu, estava lindo. Com a roupa preta de luxo, um nó errado na gravata verde com listinhas brancas e aqueles admiráveis sapatos de pelica amarela que não pudera sem comprar. O verde da gravata, o amarelo dos sapatos, bandeira brasileira, tempos de grupo escolar... E o 35 comoveu num hausto forte, querendo bem o seu imenso Brasil, imenso colosso gigan-ante, foi andando depressa, assobiando. Mas parou de sopetão e se orientou assustado. O caminho não era aquele, aquele era o caminho do trabalho.”
Vocabulário
Hausto – sorvo, aspiração.
Gigan-ante – trata-se de uma paródia de Mário de Andrade para referir-se à divisão enfática da palavra ao se cantar o hino À mocidade acadêmica, ensinado nas escolas da época.
“Afinal o 35 saiu, estava lindo. Com a roupa preta de luxo, um nó errado na gravata verde com listinhas brancas e aqueles admiráveis sapatos de pelica amarela que não pudera sem comprar. O verde da gravata, o amarelo dos sapatos, bandeira brasileira, tempos de grupo escolar... E o 35 comoveu num hausto forte, querendo bem o seu imenso Brasil, imenso colosso gigan-ante, foi andando depressa, assobiando. Mas parou de sopetão e se orientou assustado. O caminho não era aquele, aquele era o caminho do trabalho.”
Vocabulário
Hausto – sorvo, aspiração.
Gigan-ante – trata-se de uma paródia de Mário de Andrade para referir-se à divisão enfática da palavra ao se cantar o hino À mocidade acadêmica, ensinado nas escolas da época.
“Afinal o 35 saiu, estava lindo. Com a roupa preta de luxo, um nó errado na gravata verde com listinhas brancas e aqueles admiráveis sapatos de pelica amarela que não pudera sem comprar. O verde da gravata, o amarelo dos sapatos, bandeira brasileira, tempos de grupo escolar... E o 35 comoveu num hausto forte, querendo bem o seu imenso Brasil, imenso colosso gigan-ante, foi andando depressa, assobiando. Mas parou de sopetão e se orientou assustado. O caminho não era aquele, aquele era o caminho do trabalho.”
Vocabulário
Hausto – sorvo, aspiração.
Gigan-ante – trata-se de uma paródia de Mário de Andrade para referir-se à divisão enfática da palavra ao se cantar o hino À mocidade acadêmica, ensinado nas escolas da época.