Questões de Vestibular UFAC 2010 para Vestibular, Prova 2

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Ano: 2010 Banca: UFAC Órgão: UFAC Prova: UFAC - 2010 - UFAC - Vestibular - Prova 2 |
Q222456 História
Na imagem abaixo, você visualiza uma urna eletrônica brasileira. Com a sua utilização, a Justiça Eleitoral faz a propaganda, conscientizando a população da importância de participar das votações. Além da segurança da urna, um dos argumentos empregados é a associação do ato de votar ao exercício de cidadania, dentro de uma sociedade democrática. Ao analisarmos o conceito de cidadania e a representação política eleitoral, ao longo da História, percebemos que:

Imagem 001.jpg

TSE convoca hackers para invadir urna eletrônica. Limão notícias. Disponível em: http://noticias.limao.com.br/tecnologia/tec117107.shtm.
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Ano: 2010 Banca: UFAC Órgão: UFAC Prova: UFAC - 2010 - UFAC - Vestibular - Prova 2 |
Q222457 História
Com a leitura dos dois textos seguintes, que analisam a escravidão, fica demonstrado que:


Texto I

“Na simbologia européia da Idade Média, a cor branca estava associada ao dia, à inocência, a virgindade; já a cor preta representava a noite, os demônios, a tristeza e a maldição divina. Essa dicotomia entre branco e preto, claro e escuro, foi transferida pelos europeus para os seres humanos quando os portugueses chegaram à África em meados do século XV. [...] Assim, a pigmentação escura da pele foi inicialmente apontada como uma doença ou um desvio da norma. Como os africanos apresentavam ainda traços físicos, crenças religiosas, costumes e hábitos culturais diferentes dos que predominavam na Europa, autores europeus passaram a caracterizá-los como seres situados entre os humanos e os animais. Todas essas visões eurocêntricas fizeram com que os negros fossem considerados culturalmente inferiores e propensos à escravidão [...]”

AZEVEDO, Gislane Campos; SERIACOPI, Reinaldo. História. São Paulo: Ática, 2008, p.199.

Texto II

“Desde os cinco anos merecera eu a alcunha de ‘menino diabo’; e verdadeiramente não era outra coisa; fui dos mais malignos do meu tempo, arguto, indiscreto, traquinas e voluntarioso. Por exemplo, um dia quebrei a cabeça de uma escrava, porque me negara uma colher do doce de coco que estava fazendo, e, não contente com o malefício, deitei um punhado de cinza ao tacho, e, não satisfeito da travessura, fui dizer à minha mãe que a escrava é que estragara o doce ‘por pirraça’; e eu tinha apenas seis anos. Prudêncio, um moleque de casa, era o meu cavalo de todos os dias; punha as mãos no chão, recebia um cordel nos queixos, à guisa de freio, eu trepava-lhe ao dorso, com uma varinha na mão, fustigava-o, dava mil voltas a um e outro lado, e ele obedecia, - algumas vezes gemendo, - mas obedecia sem dizer palavra, ou, quando muito, um – ‘ai, nhonhô!’ - ao que eu retorquia: - ‘Cala a boca, besta!’ ”

ASSIS, Machado. Memórias Póstumas de Brás-Cubas. São Paulo: Globo, 2008, p.62.
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Q222458 História
“O pai era bom seringueiro. Trabalhava três estradas da ‘colocação’, alternadamente, na época do fabrico. Iniciava o corte às duas horas da madrugada e o fechava cerca de meio-dia. Na embocadura do varadouro, comia a minguada refeição que trouxera da barraca, uma farofa de banha misturada com uma fita de balata. Já quase noite voltava à barraca e ia direto ao defumador, para não correr o risco de ver, com qualquer demora, o látex transformado em sernambi. A borracha colhida, entretanto, nunca dava para pagar o débito do Barracão, para comprar nada além da banha, do tabaco, do feijão, do arroz, do querosene, do sabão, do açúcar e do sal.”

FERRANTE, Miguel J. O seringal. São Paulo: Clube do Livro, 1973, p.24-5 .

Ao ler e examinar o trecho da obra O seringal, de Miguel de Ferrante, pode-se assegurar que:
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Q222459 História
“Tu não viu que, para eles, a gente é menor que pichilinga de galinha? Carece, só, de Firmino continuar calado e escondido. Eles não estão a fim de atucanar nós. [...] Agaildo deu de ficar acordado até tarde. Rondava o varadouro, descia ao igarapé, vigiava o roçado. Tinha vez de até dormir no casco, que amarrava perto do sumidouro do açude. Às vezes ficava olhando o irmão, uma pontinha de inveja: devia de ser bom saber ler, clareava as idéias. Firmino entendia dessa história de reforma agrária, reserva florestal, Empate, e tanto nome mais que ele nem lembrava!”

ESTEVES, Florentina. O empate. Rio de Janeiro: Oficina do Livro, 1993, p. 42.

O contexto tratado, na obra referenciada de Florentina Esteves, permite associá-lo, historicamente:
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Q222460 História
“Durante a década de 1970, Asterix, um personagem de histórias em quadrinhos, alcançou grande popularidade. Gaulês, Asterix liderava, com a ajuda de uma poção mágica e de seu companheiro Obelix, a resistência de sua tribo contra os invasores romanos.”

ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda a História: História Geral e História do Brasil. São Paulo: Ática, s.d., p.95.

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Por Tutatis! Digestivo Cultural. Disponível em: http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codig o=1387.

O quadrinho acima apresenta a imagem de Asterix e Obelix, personagens de Uderzo e Goscinny. Ao observá-los e ler o texto, podemos compreender que:
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Q222461 História
“É impossível dissociar Oscar Niemeyer de Brasília. [...] Niemeyer foi escolhido para projetar todas as edificações monumentais da nova capital por decisão de Juscelino Kubitschek. Prefeito de Belo Horizonte, no início dos anos 1940 ele já havia pedido ao arquiteto desenhos para as principais instalações da Pampulha, um novo bairro da cidade. Juscelino viu sua realização estampada nos jornais, nas revistas e nas principais publicações de arquitetura do mundo. Entendeu, rapidamente, que a arquitetura de Niemeyer, por ser popular e de qualidade, podia trazer ganhos políticos. Juscelino queria o mesmo para a capital federal. [...] Era necessário criar um novo monumentalismo que simbolizasse ao mesmo tempo uma sociedade jovem, ousada, dinâmica e democrática.”

VEJA: Brasília 50 anos. São Paulo: Abril, n. 2138, nov. 2009, p.62.

Acerca dos elementos culturais e das transformações dos espaços que constituíram a atual capital federal, entendemos que:
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Q222462 História
“Quem olha hoje para o Haiti, miserável, degradado, dificilmente poderá pensar que o país foi o cenário da 'única revolta de escravos bem- sucedida da História'. No momento da Revolução Francesa, em 1789, a colônia francesa das Índias Ocidentais de Santo Domingo representava dois terços do comércio exterior da França e era o maior mercado individual para o tráfico negreiro europeu. Era a maior colônia do mundo, o orgulho da França e a inveja de todas as outras nações imperialistas. Sua estrutura era sustentada pelo trabalho de meio milhão de escravos. Dois anos após a Revolução Francesa, com seus reflexos em Santo Domingo, os escravos se revoltaram. Numa luta que se estendeu por 12 anos, eles derrotaram os brancos locais e os soldados da monarquia francesa, debelando também uma invasão espanhola, uma tentativa de invasão britânica com cerca de 60 mil homens e uma expedição francesa de tamanho similar comandada pelo cunhado de Napoleão. A derrota dessa expedição resultou no estabelecimento do Estado negro do Haiti.”

SADER, Emir. A grande revolução negra. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 04 jan. 2004.

Refletindo acerca da Revolução Francesa, da Independência do Haiti e do processo de emancipação das colônias na América, pode-se concluir que:
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Q222463 História e Geografia de Estados e Municípios
No Hino Acreano existem várias referências ao processo de incorporação do Acre ao Brasil, a exemplo das passagens abaixo apresentadas:

“Que este sol a brilhar soberano
Sobre as matas que o vêem com amor
Encha o peito de cada acreano
De nobreza, constância e valor.
Invencíveis e grandes na guerra,
Imitemos o exemplo sem par
Do amplo rio que briga com a terra
Vence-a e entra brigando com o mar. [...]

Mas se audaz estrangeiro algum dia
Nossos brios de novo ofender,
Lutaremos com a mesma energia
Sem recuar, sem cair, sem tremer,
E ergueremos, então, destas zonas,
Um tal canto vibrante e viril
Que será como a voz do Amazonas
Ecoando por todo o Brasil

Fulge um astro na nossa bandeira
Que foi tinto no sangue de heróis,
Adoremos na estrela altaneira
O mais belo e o melhor dos faróis.”

MANGABEIRA, Francisco; DONIZETTI, Mozart. Hino Acreano.

A análise da conjuntura histórica e cultural relatada nos trechos do Hino Acreano, nos permite entender que:
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Q222464 História
“O grupo palestino Hamas disse que lutará até que Israel atenda suas exigências para um cessar- fogo.”

BOWEN, Jeremy. Cessar-fogo não deve pôr fim à guerra na Faixa de Gaza. BBCBrasil.com. Disponível em: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2009/01/09 0118_gazatregua_analise_fp.shtml.

O texto do site da BBCBrasil.com trata dos conflitos armados entre palestinos e o Estado de Israel, que teve seu início quando:
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Q222465 História
“A grande revolução de 1789-1848 foi o triunfo não da ‘indústria’ como tal, mas da indústria capitalista; não da liberdade e da igualdade em geral, mas da classe média ou da sociedade ‘burguesa’ liberal; não da ‘economia moderna’ ou do ‘Estado moderno’, mas das economias e Estados em uma determinada região geográfica do mundo (parte da Europa e alguns trechos da América do Norte), cujo centro eram os Estados rivais e vizinhos da Grã-Bretanha e França. A transformação de 1789-1848 é essencialmente o levante gêmeo que se deu naqueles dois países e que dali se propagou por todo o mundo.
Mas não seria exagerado considerarmos esta dupla revolução - a francesa, bem mais política, e a industrial (inglesa) - não tanto como uma coisa que pertença à história dos dois países que foram seus principais suportes e símbolos, mas sim como a cratera gêmea de um vulcão regional bem maior. O fato de que as erupções simultâneas ocorreram na França e na Inglaterra, e de que suas características difiram tão pouco, não é nem acidental nem sem importância.”

HOBSBAWM, Eric J. A Era das Revoluções. Disponível em: http://www.scribd.com/doc/2301094/A-Era-das-Revolucoes- Eric-J-Hobsbawm.

A respeito do contexto político e social das Revoluções Francesa e Industrial, a leitura do texto de Hobsbawm indica que:
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Q222466 Física
O dinamômetro é um dispositivo utilizado para medir forças, em particular o peso de um objeto. Na figura abaixo, é mostrado um objeto preso ao dinamômetro D e parcialmente submerso em um líquido, onde a densidade do objeto (?) tem um valor maior do que a do líquido (s).

Imagem 003.jpg

Analisando esse sistema, considere as afirmações:

(I) A leitura no dinamômetro será a mesma, independentemente de o objeto estar dentro ou fora do líquido.

(II) A leitura no dinamômetro, quando o objeto estiver totalmente ou parcialmente submerso no líquido, será maior do que o valor registrado fora do líquido.

(III) A leitura no dinamômetro, quando o objeto estiver totalmente ou parcialmente submerso no líquido, será menor do que o valor registrado fora do líquido.

(IV) A leitura no dinamômetro diminuirá se o objeto for cada vez mais afundado, e a mesma não mudará mais a partir do momento em que o objeto estiver totalmente submerso.

(V) A leitura no dinamômetro aumentará se o objeto for cada vez mais afundado, e a mesma não mudará mais a partir do momento em que o objeto estiver totalmente submerso.

Assim, é verdadeiro concluir que:
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Q222467 Física
A figura abaixo, mostra um elétron (e) entrando com velocidade horizontal (v) em uma região limitada por duas placas paralelas condutoras com cargas opostas.

Imagem 004.jpg

Considerando que o peso do elétron é desprezível, e que o campo elétrico entre as placas é essencialmente uniforme e perpendicular às mesmas, é correto afirmar que:
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Q222468 Física
Na subida do elevador panorâmico de um shopping, Maria segura sua sacola de compras. Em certo instante (Imagem 005.jpg), de forma distraída, deixa suas compras cair e faz uma análise do acontecido, uma vez que é aluna do 1º período do curso de Física. No mesmo momento, Ana, aluna do último ano do mesmo curso, observa o que aconteceu do lado de fora e também decide analisar a situação. Sabendo que a aceleração do elevador é a e sua velocidade no instante Imagem 006.jpg é Imagem 007.jpg., elas chegaram às seguintes deduções:

(I) Ana – “A sacola subiu primeiramente até certa altura e, depois, desceu até atingir o chão do elevador, tendo este último uma altura maior do que no instante em que deixaram-na cair”.

(II) Ana – “Pensando melhor, a sacola caiu exatamente da mesma forma como foi observada por uma pessoa dentro do elevador”.

(III) Maria – “A aceleração da sacola foi a aceleração da gravidade”.

(IV) Ana – “No instante Imagem 008.jpg, a sacola estava subindo com velocidade Imagem 009.jpg”.

(V) Ana – “Pensando bem, a sacola ficou flutuando por alguns instantes, antes de cair no chão do elevador”.

Em relação às conclusões das alunas, pode-se dizer que:
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Q222469 Física
Um fabricante de dispositivos óticos precisa construir um aparelho que funcione dentro de um líquido que possui índice de refração n1. Para o funcionamento do equipamento, é necessário ter duas lentes esféricas: uma convergente e outra divergente. Para isso, se dispõe de dois tipos de materiais transparentes, os quais possuem índices de refração n1 e n2. Sabe-se que a relação entre todos os índices é
n1<nL<n2 e que o fabricante ainda pode optar por duas geometrias, g1g2 , mostradas na figura a seguir.

Imagem 019.jpg

Para saber quais lentes seriam usadas, cinco engenheiros responsáveis, utilizando a Lei de Snell, chegaram, separadamente, às seguintes conclusões:

(I) O material de índice de refração n1 é útil para construir uma lente convergente de geometria g1 .

(II) O material de índice de refração n2 é útil para construir uma lente divergente de geometria g2.

(III) O material de índice de refração n2 é útil para construir uma lente convergente e sua forma geométrica teria que ser do tipo g1.

(IV) O material de índice de refração n1  é útil para construir uma lente convergente que tenha a forma g2.

(V) O material de índice de refração n1 é útil para construir uma lente divergente de geometria g1 .

Para fabricar corretamente o dispositivo, deve-se levar em consideração que:
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Q222470 Física
Considere as figuras (a), (b) e (c) e analise as afirmações seguintes:

Imagem 031.jpg

CARRON, W. e GUIMARÃES, O. As faces da Física. São Paulo: Moderna, 2006, p. 158-159.

(I) Na figura (a), quanto mais tempo o atleta demorar a levantar a barra de pesos, maior será o trabalho realizado pelas forças aplicadas a esse objeto.

(II) Na figura (c), quanto mais a pessoa andar, mais ela se cansará. Portanto, a força vertical Imagem 032.jpg , que ela aplica sobre a mala para carregá-la, realizará mais trabalho.

(III) Na figura (b), se a barra foi levantada pelo esportista com velocidade constante, o trabalho realizado pelas forças aplicadas à barra será igual a mgh, onde m é a massa da barra, g a aceleração da gravidade e h a altura levantada.

(IV) Considerando a posição do atleta mostrada na figura (b), e que a partir daí ele comece a se deslocar para frente e para atrás, tentando sustentar a barra de pesos por alguns segundos, sempre na mesma altura mostrada, pode-se afirmar que, durante essa movimentação, as forças com as quais ele sustenta a barra de pesos não realizarão trabalho, independente do cansaço do atleta.

Sendo assim, pode-se afirmar que:
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Q222471 Física
Quando uma fonte em movimento emite uma onda de menor velocidade de propagação do que sua própria velocidade, essa onda é chamada de “Onda de Mach” ou “Onda de Choque”. Exemplos dessas ondas são aquelas emitidas por um avião supersônico ou uma bala disparada ao ar.

A figura a seguir, mostra um esquema das “Ondas de Mach” emitidas por uma fonte que se desloca, com velocidade v, ao longo da linha horizontal OB. Na figura, as circunferências são as interseções das “frentes de onda” esféricas, emitidas pela fonte, com o plano definido pelos pontos A, B e A’. Os pontos A’, 1’, 2’ e 3’ estão posicionados nas “frentes de onda”, geradas pela fonte quando a mesma passa, exatamente, pelas posições A, 1, 2 e 3, respectivamente. Além disso, as ondas se propagam com velocidade c. O segmento A’B é tangente, no ponto A’, à frente de onda emitida no ponto A, a qual demorou um tempo t para chegar nesse ponto. Porém, a fonte demorou o mesmo tempo para percorrer o segmento AB.

Imagem 033.jpg

ALONSO, M. e FINN, E. J. Física, Volumen II: Campos y Ondas. México, D. F: Addison-Wesley Iberoamericana: 1987, p. 733.

Para esse sistema, considere as afirmações:

(I) c > v

(II) v . sen α = c  

(III) A superfície tangente às frentes de onda é um cone.

(IV) c < v

(V)v . tgα = c

Portanto, é possível concluir que:
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Q222472 Física
Considere o circuito mostrado na figura a seguir e analise as afirmações posteriores. O circuito contém os seguintes elementos: um plugue ligado na tomada, os fios metálicos F1 , F2 e F3, os espetos metálicos verticais E1  e  E2 , um elemento X e uma lâmpada.

Imagem 043.jpg

(I) Se X for um elemento de plástico ou madeira seca, a lâmpada acenderá.

(II) Se X for um pedaço de salsicha, ela cozinhará em um tempo suficiente, mas a lâmpada não acenderá.

(III) Se X for um pedaço de salsicha, ela cozinhará em um tempo suficiente, e a lâmpada acenderá.

(IV) Se X for um pedaço de peixe, ele cozinhará em um tempo suficiente, e a lâmpada acenderá.

(V) Se X for uma barra de ferro, ela aquecerá, mas a lâmpada não acenderá.

A alternativa correta é:
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Q222473 Física
Na trajetória elíptica de um planeta, o ponto mais distante do Sol é chamado de Afélio e o mais próximo de Periélio. Além disso, o movimento dos planetas, ao redor do Sol, acontece respeitando as três leis de Kepler, as quais são:

1ª lei: “As trajetórias descritas pelos planetas, ao redor do Sol, são elipses com o Sol em um dos focos”.

2ª lei: “O raio vetor que liga um planeta ao Sol descreve áreas iguais, em tempos iguais”. 3ª lei: “Os quadrados dos períodos de revolução, de dois planetas quaisquer, estão, entre si, assim como os cubos de suas distâncias médias ao Sol”.

Considerando que os períodos de revolução de dois planetas sejam T1e T2, e que suas distâncias médias ao Sol sejam R1 e R2 respectivamente, a terceira lei pode ser descrita pela relação:

Imagem 044.jpg

Nesse sentido, pelas leis de Kepler, a afirmação verdadeira é:
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Q222474 Física
Em laboratório, é possível medir o valor do campo magnético da Terra Imagem 050.jpg, uma vez determinada a sua direção. Contudo, isso não é uma tarefa fácil, já que seu valor é muito pequeno em comparação ao campo magnético produzido por fontes usuais, tais como ímãs de autofalantes, bobinas de motores ou geradores elétricos. A medição pode ser feita utilizando uma bússola colocada no centro do eixo das chamadas bobinas de Helmholtz. Nessas bobinas, é aplicada uma corrente elétrica conhecida e calibrada, que gera um campo magnético mensurável, e ainda perpendicular e da mesma ordem de grandeza do campo da Terra. Sendo assim, é possível calcular o valor (módulo) de Imagem 051.jpg medindo o ângulo (?) entre o campo das bobinas e a resultante dos campos, a qual terá direção e sentido dados pela bússola.
Para ilustração, a figura a seguir mostra os campos produzidos pela Terra Imagem 052.jpg, pelas bobinas Imagem 053.jpg e a orientação da bússola, definida pelo ângulo ?, na presença desses campos.

Imagem 054.jpg

Considerando o texto e a figura apresentada, analise as afirmações:

(I) O valor do campo magnético da Terra é dado por Imagem 055.jpg.

(II) Se ? = 45°, então o valor (módulo) de Imagem 056.jpg é igual ao de Imagem 058.jpg.

(III) Se ? = 45°, então o valor de Imagem 059.jpg é igual à metade do valor de Imagem 060.jpg.

(IV) O módulo de Imagem 061.jpg é igual a Imagem 062.jpg ·
(V) O módulo de Imagem 063.jpg é igual a Imagem 064.jpg para qualquer valor de ?.

Estão corretas as afirmações:
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Q222475 Física
Suponha que se definiu uma nova unidade de medida de comprimentos, o tetro. Para isso, foi usada como padrão uma barra metálica, mantida a temperatura constante, na cidade X. Para usar a nova convenção, três pessoas, uma em cada cidade, mediram um objeto de mesmo comprimento. As cidades onde as medições foram realizadas são X, A e B. Sabe-se que as cidades A e B possuem uma temperatura média menor e maior do que X, respectivamente. Se a medida do objeto em X, comparada ao padrão, é de 0,5 tetro, a alternativa correta será:
Alternativas
Respostas
1: A
2: A
3: A
4: B
5: A
6: C
7: C
8: D
9: B
10: A
11: D
12: C
13: B
14: D
15: B
16: E
17: C
18: E
19: A
20: B