Questões de Vestibular UEA 2014 para Vestibular
Foram encontradas 60 questões
Discreta, e formosíssima Maria,
Enquanto estamos vendo a qualquer hora
Em tuas faces a rosada Aurora,
Em teus olhos, e boca o Sol, e o dia:
Enquanto com gentil descortesia
O ar, que fresco Adônis te namora,
Te espalha a rica trança voadora,
Quando vem passear-te pela fria:
Goza, goza da flor da mocidade,
Que o tempo trota a toda ligeireza,
E imprime em toda a flor sua pisada
Oh não aguardes, que a madura idade
Te converta em flor, essa beleza
Em terra, em cinza, em pó, em sombra, em nada.
(www.itaucultural.org.br)
Discreta, e formosíssima Maria,
Enquanto estamos vendo a qualquer hora
Em tuas faces a rosada Aurora,
Em teus olhos, e boca o Sol, e o dia:
Enquanto com gentil descortesia
O ar, que fresco Adônis te namora,
Te espalha a rica trança voadora,
Quando vem passear-te pela fria:
Goza, goza da flor da mocidade,
Que o tempo trota a toda ligeireza,
E imprime em toda a flor sua pisada
Oh não aguardes, que a madura idade
Te converta em flor, essa beleza
Em terra, em cinza, em pó, em sombra, em nada.
(www.itaucultural.org.br)
Olha que coisa mais linda
Mais cheia de graça
É ela menina
Que vem e que passa
Num doce balanço
A caminho do mar
Moça do corpo dourado
Do sol de lpanema
O seu balançado é mais que um poema
É a coisa mais linda que eu já vi passar
Ah, por que estou tão sozinho?
Ah, por que tudo é tão triste?
Ah, a beleza que existe
A beleza que não é só minha
Que também passa sozinha
Ah, se ela soubesse
Que quando ela passa
O mundo inteirinho se enche de graça
E fica mais lindo
Por causa do amor
(www.viniciusdemoraes.com.br)
Olha que coisa mais linda
Mais cheia de graça
É ela menina
Que vem e que passa
Num doce balanço
A caminho do mar
Moça do corpo dourado
Do sol de lpanema
O seu balançado é mais que um poema
É a coisa mais linda que eu já vi passar
Ah, por que estou tão sozinho?
Ah, por que tudo é tão triste?
Ah, a beleza que existe
A beleza que não é só minha
Que também passa sozinha
Ah, se ela soubesse
Que quando ela passa
O mundo inteirinho se enche de graça
E fica mais lindo
Por causa do amor
(www.viniciusdemoraes.com.br)
A alternativa que traz destacado um predicativo do sujeito é:
É possível relacionar essa tela
(Andrew Graham-Dixon. Arte: o guia visual definitivo da arte, 2011.)
Nesse texto, a função da linguagem predominante é a
“Onde se fala o melhor português no Brasil?”
Tal questão
Essas três palavras, pertencentes ao mesmo campo semântico, guardam determinadas relações de sentido entre si:
- uma folha é uma parte de uma árvore
- várias árvores compõem uma floresta
Modificado o campo semântico, a sequência que, na ordem em que as palavras aparecem, guarda relações de sentido semelhantes às da sequência apresentada é:
Mr. Day was a teacher at a school in a big city in the north of England. He usually went to France or Germany for a few weeks during his summer holidays, and he spoke French and German quite well.
But one year Mr. Day said to one of his friends, “I’m going to have a holiday in Athens. But I don’t speak Greek, so I’ll go to evening classes and have Greek lessons for a
month before I go.”
He studied very hard for a month, and then 10 holidays began and he went to Greece.
When he came back a few weeks later, his friend said to him, “Did you have any trouble with your Greek when you were in Athens, Dick?”
“No, I didn’t have any trouble with it,” answered Mr. Day. “But the Greeks did!”
(L. A. Hill. Elementary Stories for Reproduction, 1977.)
Mr. Day was a teacher at a school in a big city in the north of England. He usually went to France or Germany for a few weeks during his summer holidays, and he spoke French and German quite well.
But one year Mr. Day said to one of his friends, “I’m going to have a holiday in Athens. But I don’t speak Greek, so I’ll go to evening classes and have Greek lessons for a
month before I go.”
He studied very hard for a month, and then 10 holidays began and he went to Greece.
When he came back a few weeks later, his friend said to him, “Did you have any trouble with your Greek when you were in Athens, Dick?”
“No, I didn’t have any trouble with it,” answered Mr. Day. “But the Greeks did!”
(L. A. Hill. Elementary Stories for Reproduction, 1977.)
Mr. Day was a teacher at a school in a big city in the north of England. He usually went to France or Germany for a few weeks during his summer holidays, and he spoke French and German quite well.
But one year Mr. Day said to one of his friends, “I’m going to have a holiday in Athens. But I don’t speak Greek, so I’ll go to evening classes and have Greek lessons for a
month before I go.”
He studied very hard for a month, and then 10 holidays began and he went to Greece.
When he came back a few weeks later, his friend said to him, “Did you have any trouble with your Greek when you were in Athens, Dick?”
“No, I didn’t have any trouble with it,” answered Mr. Day. “But the Greeks did!”
(L. A. Hill. Elementary Stories for Reproduction, 1977.)
Mr. Day was a teacher at a school in a big city in the north of England. He usually went to France or Germany for a few weeks during his summer holidays, and he spoke French and German quite well.
But one year Mr. Day said to one of his friends, “I’m going to have a holiday in Athens. But I don’t speak Greek, so I’ll go to evening classes and have Greek lessons for a
month before I go.”
He studied very hard for a month, and then 10 holidays began and he went to Greece.
When he came back a few weeks later, his friend said to him, “Did you have any trouble with your Greek when you were in Athens, Dick?”
“No, I didn’t have any trouble with it,” answered Mr. Day. “But the Greeks did!”
(L. A. Hill. Elementary Stories for Reproduction, 1977.)
(Tucídides. História da Guerra do Peloponeso, 1990. Adaptado.)
O historiador grego Tucídides viveu na cidade de Atenas durante a Guerra do Peloponeso (431–404 a.C.), que opôs Atenas e Esparta com seus respectivos aliados. Tucídides sustenta que o historiador precisa
(Tito Lívio. História de Roma, 1989.)
Tito Lívio foi um romano que viveu de 59 a.C. a 17 d.C. O historiador alude a uma contradição existente na cidade de Roma, ainda no período republicano, em que
(Georges Duby. A Europa na Idade Média, 1984. Adaptado.)
O texto destaca a importância do uso das imagens na difusão do cristianismo durante a Idade Média. Tal uso
A pintura, exemplo do Renascimento do norte da Europa, é rica em informações sobre a vida e a mentalidade econômica da época. As atividades exercidas pelo casal indicam que
O imenso continente da América assiste à chegada do homem, em pequenos grupos de nômades, atravessando o estreito de Behring. Em vinte ou vinte e cinco mil anos, esses homens exploraram de alto a baixo os recursos de um meio natural novo: domesticaram (ao lado de alguns animais) as espécies vegetais mais variadas para sua alimentação e para seus remédios; promoveram substâncias venenosas, como a mandioca, ao papel de ou de anestésico; levaram, enfim, certas indústrias, como a tecelagem, a cerâmica e o trabalho de metais preciosos, ao mais alto nível de perfeição.
(Claude Lévi-Strauss. Raça e história, 1987. Adaptado.)
O imenso continente da América assiste à chegada do homem, em pequenos grupos de nômades, atravessando o estreito de Behring. Em vinte ou vinte e cinco mil anos, esses homens exploraram de alto a baixo os recursos de um meio natural novo: domesticaram (ao lado de alguns animais) as espécies vegetais mais variadas para sua alimentação e para seus remédios; promoveram substâncias venenosas, como a mandioca, ao papel de ou de anestésico; levaram, enfim, certas indústrias, como a tecelagem, a cerâmica e o trabalho de metais preciosos, ao mais alto nível de perfeição.
(Claude Lévi-Strauss. Raça e história, 1987. Adaptado.)
(Aristóteles. Poética, 1992.)
As Coéforas é uma peça trágica grega, escrita por Ésquilo (525-456 a.C.), que representa a vingança dos filhos de Agamenon, Electra e Orestes, ao assassinato de seu pai. Aristóteles refere-se ao instante em que Electra reconhece, depois de longo tempo de separação, seu irmão Orestes. O “reconhecimento” foi possível por meio de um silogismo, que é