Questões de Vestibular UNESP 2015 para Vestibular - Primeiro Semestre
Foram encontradas 90 questões
(Letícia Bicalho Canêdo. A classe operária vai ao sindicato, 1988.)
Entre as características do modelo citado no texto, sobressaíam
(Dan Smith. O atlas do Oriente Médio, 2008.)
O argumento principal do texto pode ser ilustrado por meio da comparação entre
(Ercília T. Steinke. Climatologia fácil, 2012. Adaptado.)
A imagem ilustra o trajeto mais comum dos pilotos de asa-
-delta entre o Vale do Paranã e a Esplanada dos Ministérios em Brasília, distantes cerca de 90 quilômetros. Constituem
fatores que permitem a longa duração deste voo:
(Philippe Hugon. Geopolítica da África, 2009.)
A inexpressividade do comércio intrarregional africano deve-se, em parte,
(www.pelicanocartum.net)
A charge ironiza uma das variáveis que compõem o cálculo
do Índice de Desenvolvimento Humano proposto pela
Organização das Nações Unidas, a saber,
O comércio internacional tem sido marcado por uma proliferação sem precedentes de acordos preferenciais de comércio regionais, sub-regionais, inter-regionais e, em especial, bilaterais (denominados Acordos Preferenciais de Comércio – APC). Atualmente, são poucos os países que ainda não fazem parte desses acordos. Com o impasse nas negociações da Rodada Doha da OMC, a alternativa das principais economias do mundo, como Estados Unidos, União Europeia e China, foi buscar a celebração de APC como forma de consolidar e ter acesso a novos mercados. O receio de boa parte dos países desenvolvidos, de economias em transição e em desenvolvimento de perderem espaço em suas exportações levou-os a aderir maciçamente aos APC.
(Umberto Celli Junior e Belisa E. Eleoterio. “O Brasil, o Mercosul e os acordos preferenciais de comércio”. In: Enrique Iglesias et al. (orgs.). Os desafios da América Latina no século XXI, 2015.)
O comércio internacional tem sido marcado por uma proliferação sem precedentes de acordos preferenciais de comércio regionais, sub-regionais, inter-regionais e, em especial, bilaterais (denominados Acordos Preferenciais de Comércio – APC). Atualmente, são poucos os países que ainda não fazem parte desses acordos. Com o impasse nas negociações da Rodada Doha da OMC, a alternativa das principais economias do mundo, como Estados Unidos, União Europeia e China, foi buscar a celebração de APC como forma de consolidar e ter acesso a novos mercados. O receio de boa parte dos países desenvolvidos, de economias em transição e em desenvolvimento de perderem espaço em suas exportações levou-os a aderir maciçamente aos APC.
(Umberto Celli Junior e Belisa E. Eleoterio. “O Brasil, o Mercosul e os acordos preferenciais de comércio”. In: Enrique Iglesias et al. (orgs.). Os desafios da América Latina no século XXI, 2015.)
(www.cartamaior.com.br. Adaptado.)
O Arranjo Contingente de Reservas e o Novo Banco de Desenvolvimento procuram suprir a escassez de recursos nas economias emergentes. Tais iniciativas constituem uma alternativa
(Ruy Moreira. A formação espacial brasileira, 2014. Adaptado.)
Considerando o processo de ocupação do espaço brasileiro, os vetores que propiciaram uma nova fronteira e o estabelecimento de pequenos aglomerados no interior do território foram
A configuração da questão agrária brasileira
Considerando a questão agrária no Brasil, é correto afirmar
que a lacuna presente na legenda corresponde a áreas de
(www.estadao.com.br. Adaptado.)
Constituem motivos para a saída das indústrias do ramo químico e petroquímico do Polo Industrial de Camaçari:
por características presentes no entorno,
segundo as Grandes Regiões, 2010
A síntese dos dados apresentados pelo gráfico permite afirmar que:
No Brasil todo temos centenas de escolas que trabalham com a regra na mão para tentar parecer que são a melhor e depois divulgar, em suas propagandas, que são a melhor escola do país, do estado, da região, da cidade e, em cidades grandes, como várias capitais, até mesmo que é a melhor escola de um determinado bairro.
(Mateus Prado. “Escola campeã do Enem ocupa, ao mesmo tempo, o 1° e o 569° lugar do ranking". O Estado de S.Paulo, 26.12.2014. Adaptado.) O fato relatado pode ser explicado em função da
O fato relatado pode ser explicado em função da
Cientistas americanos observaram, em um estudo recente, o motivo que pode tornar adolescentes impulsivos e infratores. Exames de neuroimagem em jovens mostraram que o córtex pré-frontal, região do cérebro ligada à tomada de decisão, ou seja, que nos faz pensar antes de agir, ainda está em formação nos adolescentes. Essa área do cérebro tende a ficar “madura" somente aos 20 anos. Por outro lado, a região cerebral associada às emoções e à impulsividade, conhecida como sistema límbico, tem um pico de desenvolvimento durante essa fase da vida, o que aumenta a propensão dos jovens a agirem mais com a emoção do que com a razão. O aumento da emotividade e da impulsividade seriam gatilhos naturais para atitudes extremadas, inclusive para cometer crimes.
(Camila Neumam. “Estudo explica por que adolescentes são impulsivos e podem cometer crimes". www.uol.com.br, 26.05.2015. Adaptado.)
Texto 2
A situação de vulnerabilidade aliada às turbulentas condições socioeconômicas de muitos países latino-americanos ocasiona uma grande tensão entre os jovens, o que agrava diretamente os processos de integração social e, em algumas situações, fomenta o aumento da violência e da criminalidade.
(Miriam Abramovay. Juventude, violência e vulnerabilidade social na América Latina, 2002. Adaptado.)
Os textos expõem abordagens sobre o comportamento agressivo na adolescência referidos, respectivamente, a
(Mario Vargas Llosa. “Dinossauros em tempos difíceis". www.valinor.com.br. O Estado de S. Paulo, 1996. Adaptado.)
Segundo o autor, sobre cinema e literatura é correto afirmar que
O mundo seria ordenado demais, harmonioso demais, para que se possa explicá-lo sem supor, na sua origem, uma inteligência benevolente e organizadora. Como o acaso poderia fabricar um mundo tão bonito? Se encontrassem um relógio num planeta qualquer, ninguém poderia acreditar que ele se explicasse unicamente pelas leis da natureza, qualquer um veria nele o resultado de uma ação deliberada e inteligente. Ora, qualquer ser vivo é infinitamente mais complexo do que o relógio mais sofisticado. Não há relógio sem relojoeiro, diziam Voltaire e Rousseau. Mas que relógio ruim o que contém terremotos, furacões, secas, animais carnívoros, um sem-número de doenças – e o homem! A história natural não é nem um pouco edificante. A história humana também não. Que Deus após Darwin? Que Deus após Auschwitz?
(André Comte-Sponville. Apresentação da filosofia, 2002. Adaptado.)
Sobre os argumentos discorridos pelo autor, é correto afirmar que a existência de Deus é
(Entrevista com Deltan Martinazzo Dallagnol [procurador público]. O Estado de S.Paulo, 18.03.2015. Adaptado.)
A corrupção é abordada no texto como um problema que pode ser explicado sob um ponto de vista
Defendo a liberdade de expressão irrestrita, mesmo depois desse trágico evento em que os cartunistas do jornal satírico “Charlie Hebdo” foram mortos, além de outras pessoas em um mercado kosher, em Paris. [...] Sou intransigente no que diz respeito à liberdade de expressão de cada um: e sou ainda mais intransigente quando matam em nome de Alá, de Maomé, de Cristo, de comunismo, de nazismo, de fascismo etc. Caricaturar nunca é crime. Caneta e lápis não matam. Exageram, humilham, fazem rir, mas não matam.
(Gerald Thomas. “Quem ri por último ri melhor”. Folha de S.Paulo, 17.01.2015.)
O argumento defendido no texto está baseado na