No dia 04 de maio de 2020, veio a falecer, por causa das co...
“Caía a tarde feito um viaduto E um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos A lua, tal qual a dona de um bordel Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel E nuvens, lá no mata-borrão do céu Chupavam manchas torturadas, que sufoco Louco, o bêbado com chapéu-côco Fazia irreverências mil pra noite do Brasil, meu Brasil Que sonha com a volta do irmão do Henfil Com tanta gente que partiu num rabo-de-foguete Chora a nossa pátria, mãe gentil Choram Marias e Clarices no solo do Brasil Mas sei, que uma dor assim pungente Não há de ser inutilmente, a esperança Dança na corda bamba de sombrinha E em cada passo dessa linha pode se machucar Azar, a esperança equilibrista Sabe que o show de todo artista tem que continuar.”
(Compositores: Aldir Blanc / Joao Bosco. Letra de O bêbado e a equilibrista ©Universal Music Publishing Group, 1979)
Essa música faz parte das chamadas “canções de protesto” e se refere ao período da história do Brasil conhecido como:
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(Compositores: Aldir Blanc / Joao Bosco. Letra de O bêbado e a equilibrista ©Universal Music Publishing Group, 1979)
Letra B: Ditadura política, civil e militar
A resposta está na fonte: 1979.
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