A esperança de vida ao nascer é um dos critérios utilizado...
A esperança de vida ao nascer é um dos critérios utilizados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) para se calcular o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de um determinado lugar. A esperança de vida do brasileiro passou a ser de 74,6 anos em 2012, 5 meses e 12 dias a mais em relação à estimada em 2011 (74,1). Em relação a sexo, a esperança de vida dos homens passou de 70,6 anos em 2011 para 71 anos em 2012, e para as mulheres, aumentou de 77,7 para 78,3 anos, considerando o mesmo período.
Sobre os vários argumentos que justificam o aumento da esperança de vida ao nascer, considere as afirmativas a seguir.
I. O aumento da esperança de vida assim como a redução da mortalidade infantil refletem avanços na melhoria da qualidade de vida no País na última década. II. Maior esperança de vida significa o aumento da população idosa no País, o que exige políticas públicas e privadas para atender às necessidades diversificadas dessa parcela da população. III. A redução da mortalidade infantil tem relação direta com a participação crescente da mulher nos diferentes setores da economia e no acesso às novas tecnologias no setor de saúde da mulher. IV. Os resultados apresentados no gráfico permitem inferir que a esperança de vida de todos os brasileiros aumentou, independentemente das desigualdades entre as diferentes regiões do país.
Assinale a alternativa correta.
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Comentários
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N faz sentido a IV estar errada. No gráfico, deixou a entender que está falando da população em geral. Ou seja, n houve exceção em relação a raça, status social e etc. Questão muito mal formulada e principalmente distorcida da realidade!
Não entendi pq a 3 está correta. Não consegui encontrar a relação entre mortalidade infantil e mulheres na economia. Alguém pode me explicar?
III- Correta; Com a entrada da mulher na economia, vai gerar uma decréscimo na taxa de natalidade, gerando um drescresimo também na mortalidade, e o aumento de programas de saúde que irá favorecer tanto a educação quanto as chances de um bebe nascer saudável aumenta ainda mais esse decréscimo;
A IV esta errada porque é impossível estabelecer uma relação com todos os setores sociais particulares, na logica os setores mais carentes tendem a ter menores expectativas de vida;
Não entendi o por quê da III está correta, eu concordo com a afirmativa de que a participação da mulher no mercado de trabalho diminua a taxa de mortalidade, mas não que seja uma causa direta, afinal de contas com a mudança social do papel da mulher na sociedade houve um decrescimo direto da taxa de fecundidade, assim indiretamente a taxa de mortalidade infantil diminuiu, já que com mesmo crianças nascendo, menos podem morrer.
Porém, é aquilo a banca não quer saber a minha opinião. Deduzir com base na minha interpretação pode ser errado, todavia analisando a respostas de alguns aqui, vejo que muitos também ficaram com dúvida.
a 3 não faz muito sentido, não é uma relação direta.. a inserção da mulher no mercado de trabalho diminuiu a natalidade, mas dizer que diminuiu a mortalidade de forma direta, forçou muito
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