Em passos assim instrutivos, o livro da irmã Wendy vai
nos conduzindo por um roteiro histórico da arte da pintura
e dos sucessivos feitos humanos. Desde um jogo de
boliche numa estalagem até figuras femininas em atividades
domésticas, de um ateliê de ourives até um campo
de batalha, tudo vai se oferecendo a novas técnicas, como
a da “câmara escura”, explorada pelo holandês Vermeer,
pela qual se obtinha melhor controle da luminosidade
adequada e do ângulo de visão. Entram em cena as novas
criações da tecnologia humana: os navios a vapor, os
trens, as máquinas e as indústrias podem estar no centro
das telas, falando do progresso.
Considerado o acima transcrito, em seu contexto, é
apropriado afirmar: