De acordo com o texto, as pessoas
In today’s political climate, it sometimes feels like we can’t even agree on basic facts. We bombard each other with statistics and figures, hoping that more data will make a difference. A progressive person might show you the same climate change graphs over and over while a conservative person might point to the trillions of dollars of growing national debt. We’re left wondering, “Why can’t they just see? It’s so obvious!”
Certain myths are so pervasive that no matter how many experts disprove them, they only seem to grow in popularity. There’s no shortage of serious studies showing no link between autism and vaccines, for example, but these are no match for an emotional appeal to parents worried for their young children.
Tali Sharot, a cognitive neuroscientist at University College London, studies how our minds work and how we process new information. In her upcoming book, The Influential Mind, she explores why we ignore facts and how we can get people to actually listen to the truth. Tali shows that we’re open to new information – but only if it confirms our existing beliefs. We find ways to ignore facts that challenge our ideals. And as neuroscientist Bahador Bahrami and colleagues have found, we weigh all opinions as equally valid, regardless of expertise.
So, having the data on your side is not always enough. For better or for worse, Sharot says, emotions may be the key to changing minds.
(Shankar Vedantam. www.npr.org. Adaptado.)
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A resposta a esta questão se evidencia no seguinte trecho do parágrafo 3:
Tali Sharot, a cognitive neuroscientist at University College London, studies how our minds work and how we process new information. In her upcoming book, The Influential Mind, she explores why we ignore facts and how we can get people to actually listen to the truth. Tali shows that we're open to new information – but only if it confirms our existing beliefs. We find ways to ignore facts that challenge our ideals. And as neuroscientist Bahador Bahrami and colleagues have found, we weigh all opinions as equally valid, regardless of expertise.
Tradução -
Tali Sharot, neurocientista cognitivo da University College London, estuda como nossas mentes funcionam e como processamos novas informações. Em seu próximo livro, The Influential Mind, ela explora por que ignoramos os fatos e como podemos fazer com que as pessoas realmente ouçam a verdade. Tali mostra que estamos abertos a novas informações - mas apenas se isso confirmar nossas crenças existentes. Encontramos maneiras de ignorar fatos que desafiam nossos ideais. E, como o neurocientista Bahador Bahrami e seus colegas descobriram, consideramos todas as opiniões igualmente válidas, independentemente da especialização.
Analisando as alternativas teremos:
A) Correto - tendem a descartar fatos que conflitam com suas crenças.
Estamos abertos a novas informações - mas apenas se isso confirmar nossas crenças existentes.
B) Incorreto - são propensas a rejeitar quaisquer informações novas.
Se as informações confirmarem nossas crenças existentes nós as aceitamos.
C) Incorreto - valorizam as opiniões de especialistas em um determinado assunto.
Consideramos todas as opiniões igualmente válidas, independentemente da especialização.
D) Incorreto - acreditam em fatos embasados em estatísticas e números.
O texto apenas menciona na 1a linha que "We bombard each other with statistics and figures, hoping that more data will make a difference." = Bombardeamos uns aos outros com estatísticas e números, esperando que mais dados façam a diferença, mas o texto não menciona se as pessoas acreditam nessas estatísticas e números.
E) Incorreto - estão cada vez mais dispostas a inventar conteúdo para ganhar dinheiro fácil.
Nada se menciona no texto sobre as pessoas estarem cada vez mais dispostas a inventar conteúdo para ganhar dinheiro fácil.
Gabarito do Professor: Letra A.
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"we’re open to new information – but only if it confirms our existing beliefs."
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