No plano socioeconômico, [os indígenas] foram cruciais ...

• LETRA E •

Quando a coroa portuguesa iniciou seu monopólio de tráfico de viventes para suas terras na américa é importante atentarmo-nos que apesar do grande fluxo de escravos que chegavam à colônia, eles não eram distribuídos por todo o território.

A maioria dos escravos ao desembarcar no nordeste ficavam por lá mesmo e os "excedentes" eram distribuídos para as demais localidades.

Esse fator fez com que além de não terem mão de obra escrava suficiente, as que tinham não eram as melhores, então por esse fator, os paulistas tornaram-se os maiores sequestradores de nativos.

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(Caso esteja errado me informem por privado)

@estuda_gg

O texto destaca a utilização da escravidão indigena em diversos setores da produção brasileira antes de se estabelecer aqui de forma concreta a escravidão africana. O texto não fala sobre o "ouro", apenas faz referência ao trabalho indigena em regiões do Brasil. Perceba também que no cenário da história brasileira a escravidão indigena é pouco falada (fala-se como se ela fosse apenas uma intenção portuguesa e não um fato real), especialmente porque se tem a ideia de que índios foram pouco escravizados ( por conta da proteção jesuíta). Entretanto, essa proteção não foi suficiente para impedir que a escravidão indígena ocorresse.

Indígenas foram a base da mão de obra na América Portuguesa nessa época. Vale lembrar que eles não eram escravos propriamente ditos, porque os portugueses faziam escambo com eles (trocando o serviço por produtos de baixo valor, como espelhos e correntes)

fonte:estuda.com

A ERRADA

aos resultados da mortalidade dos indígenas na colonização do interior.

B ERRADA

aos lucros do tráfico negreiro para a Coroa e a burguesia metropolitana.

C ERRADA

à utilização de mão de obra escrava africana na agricultura de subsistência.

D ERRADA

à primazia do trabalho escravo indígena sobre o africano no açúcar e no ouro.

E CORRETA

à importância econômica da mão de obra indígena na América Portuguesa.

Essa é uma questão de interpretação

GAB E