Em “Não uma aranha, mas me parecia “a” aranha.” (l. 28-29), ...

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Ano: 2011 Banca: UEFS Órgão: UEFS Provas: UEFS - 2011 - UEFS - Vestibular Segundo Semestre - Dia 1 - Inglês | UEFS - 2011 - UEFS - Vestibular Segundo Semestre - Dia 1 - Francês | UEFS - 2011 - UEFS - Vestibular Segundo Semestre - Dia 1 - Espanhol |

Q1365129 Português

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LISPECTOR, Clarice. Uma esperança. Disponível em: <http://claricelispector.blogspot.com/2008/07/uma-esperana.html>. Acesso em: 29 maio 2011. Adaptado.

Em “Não uma aranha, mas me parecia “a” aranha.” (l. 28-29), a substituição do artigo indefinido pelo definido gera, como efeito de sentido,

o conhecimento compartilhado entre a narradora o leitor em relação à existência da aranha.

a simbologia do medo do filho da narradora, que reage imediatamente, matando a aranha.

a constatação de que aquela aranha era o elemento decisivo na extinção da esperança.

a ideia de que a aranha era um animal ausente da vida da narradora e de seu filho.

a sensação de que a aranha era um animal mais perturbador que a esperança.

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A LIBERDADE COMEÇA COM UMA DECISÃO!

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Em “Não uma aranha, mas me parecia “a” aranha.” (l. 28-29), ...

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